Sumário
Capitulo I – Página 4 - Uma Breve História Sobre A Física Moderna (Até Newton...) - Edson Ecks aplica as ‘Três Leis Da Dinamica’(Ecks) e a Teoria X, as ‘Três Do Movimento’ (‘Newton’), da física mecanicista moderna, a gravidade, a constante G...
Capitulo II – Página 33 – Uma Breve História Da Relatividade. - Edson Ecks aplica a Teoria X - à Teoria Da Relatividade: O tempo e o espaço relativos, paradoxo dos gêmeos, curvatura espacial, E=mc, ondas gravitacionais, velocidade da luz, ondas gravitacionais...
Capitulo III – Página 83 - Edson Ecks aplica a Teoria Casordematica, com o Efeito Mariposa à Teoria do Caos de Henry Poincore...
Capitulo IV – Página 91 - Os Princípios Da Ciensofia de Edson Ecks, aplicados aos mais variados conhecimentos ciensoficos: teorias econômicas, existencialismo, psicologia, Eclesiastes, linguística...
Capitulo V – Página 125 - O Navegador Da Alma - Edson Ecks: A Subjetividade Objetivada Da Estética, O Fenômeno CISRE, Deja-vu E A Autis, Autis, Complexo De Mídas, Complexo De Manson, Efeito Goebbels, Complexo De Antero.
Capitulo VI – Página 140 - Edson Ecks faz um trabalho ciensofico, comparativo, entre o Livro Da Origem (Genesis), com a Teoria Da Evolução. A Origem E A Evolução São Dois Temas Realmente distintos?
Capitulo VII – Página 158 - Edson Ecks amplia As Sete (7) Leis Universais do sábio egípcio Hermes Trimegistus.
APRESENTAÇAO
Edson Ecks Gomes: escritor, músico-compositor (rock, MPB...), desenhista... Origem: Amazono (Manaus-Pará), nordestino (Fortaleza-Pernambuco), Brasil-Portugal, Americano Latino
Ecks é um escritor na área da Ciensôfia, da poesia e da literatura. No campo da ciência e da filosofia, metafisica, cosmologia... faz analises, criticas, sobre os mais variados pensadores, suas filosofias e suas teorias cientificas. Pois acredita que todo conhecimento de tempos em tempos deve ser reavaliado para não se dogmatizar, travar o avanço universal.
A primeira parte do trabalho aqui apresentado visa um breve resumo da Origem da Física Moderna, ressaltando seus alicerces desde Copérnico, Galileu, Kepler, Huygens, Leibniz, Hooke, Newton...
A segunda parte é relativa às críticas sobre essas teorias, como por exemplo, ‘A lei da Inercia’ de Descartes-Galileu-Newton. Ecks explica sua teoria da Lei Da Dinâmica:
Nada está em ‘repouso, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado__ Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, naturalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento.... Pois tudo se move, oscila, vibra, troca informações...
E aplica as ‘Três Leis Da Dinâmica’ (Ecks), as ‘Três Do Movimento’ (Newton), da física mecanicista moderna, a gravidade, a constante G...
Uma Breve História Sobre A Física Moderna
Ecks
Os Principia
Apesar dos elogios e dos esforços de Halley, os Principia são uma esquisitice aos membros da Royal Society, que continua fiel ao ideal baconiano de filosofia experimental útil a humanidade. Não obstante, a importância da obra é reconhecida imediatamente, até mesmo por seus críticos. Será preciso esperar a segunda metade do século para se ter uma teoria – devida principalmente ao matemático suíço Leonard Euler – sobre o movimento dos corpos sólidos.
‘A maçã de Newton’
Não há nenhuma referencia de Newton em nenhum dos seus escritos sobre ‘a queda da maçã’, que lhe teria despertado a ideia da ‘Gravitação universal’. Conta-se, entre muitas coisas que o filosofo Voltaire, teria criado essa lenda.
A Lei da Gravitação Universal
Johanes Kepler (1571-1630) em sua Nova Astronomia, fez um esforço magnifico para o empreendimento de uma mente brilhante para compreender os movimentos celestes em termos de uma lei universal. Kepler tinha obsessão pitagórica, pela a busca da harmonia universal.
Em seus primeiros trabalhos acredita que: “O poder divino é a alma motriz que gera os movimentos dos planetas”. Mas no ‘Nova Astronomia’ mudara o termo para força. A porta para a gravitação está aberta. Aqui Newton entra unificando as três leis de Kepler (das orbitas planetárias) com a lei dos projeteis (objetos) na terra, de Galileu, e aplica a ‘queda’ da Lua sobre a órbita da Terra.
Dizer que Newton unificou a física terrestre com a celeste é um belo elogio, mas há grandes ressalvas. No céu além de planetas também há estrelas, que Newton e seus contemporâneos julgavam como imóveis.
Em meados do século XVIII, o astrônomo Thomas Wrigth, o matemático Lambert e o filosofo Kant, colocaram as estrelas para bailar. A regularidade do cosmo de Ptolomeu, Copérnico e de Kepler desaparecem no sistema newtoniano de massas em interação.
Quando o teólogo Bentley (um grande newtonianao), questiona Newton porque as estrelas eram estáticas, ele respondia que, “estas são em números infinito e uniformemente distribuídas por Deus’, “o grande relojoeiro, as colocou em grande numero e a grandes distancias umas das outras para manter o equilíbrio”. Nem mesmo o sistema solar escapava da intervenção divina do ‘Deus newtoniano’
Lei Da Inércia
Newton não pretendia ter descoberto a ‘lei da inércia’, que ela já se encontrava nos Princípios Da Filosofia (1644) de Rene Descartes, mas que Newton atribuía a Galileu. Em um dos seus manuscritos ele chega a afirmar que as leis da inércia eram conhecidas de Anaxágoras, de Aristóteles e de Lucrécio.
Na época em que Kepler descobriu suas três leis, Galileu ainda estudava as leis do movimento, as questões de ambos se resumiam apenas no que faz os planetas girarem. Para a Igreja Católica a Ordem estabelecida imperava conforme a vontade divina. Galileu que não concordava com essa explicação simplória, descobriu um feito notável: se nada tocar um corpo em movimento, ele assim continuará, para sempre, em linha reta e com velocidade constante. Sobre essa base Newton construí a lei da inércia.
Isso contrariava os seguidores de Aristóteles que acreditavam que o repouso é o estado natural de um corpo e o ‘parar naturalmente’ acontecera a qualquer momento. Newton ressaltara a importância do termo ‘ausência de forças’, que se explica pela a existência de forças resultantes que atual sobre um corpo, como se não existissem, já que mutuamente, elas se anulam. Em resumo a ‘lei da inercia’ enfatiza que um objeto em repouso permanece em repouso tanto, quanto um objeto em movimento permanece em movimento retilíneo e com velocidade constante.
A Lei Do Quadrado A Distância
Em 24 de novembro de 1679 (data inglesa), Robert Hooke (1626-1703), que nesse meio tempo se tonará o secretário da Royal Society, escreve uma carta cordial a Newton convidando-o a comentar algumas de suas hipóteses. Em especial, propõe que analise o movimento dos planetas, supondo que resulta de um movimento inercial em linha reta, dirigido segundo uma tangente, e de uma componente centrípeta (um movimento de atração em direção ao Sol). Chega a sugerir que a atração centrípeta varia no inverso do quadrado a distância entre o planeta e o Sol. Já havia muitos anos que Hooke considerava essa hipótese – a de uma força de gravidade centrípeta tanto mais intensa quanto menor for a distância (Kepler diz que quanto mais afastados os planetas do Sol, menor é a força) -, como provam duas conferencias na Royal Society em 1666 e 1670.
Em resposta de novembro, Newton confessa “não ter ouvido falar muita coisa’ a respeito das hipóteses de Hooke sobre a “explicação do movimento dos planetas pela a composição de um movimento direto tangente à curva e de um movimento atrativo em direção ao Sol”. Para ele, que ainda tem a noção enganosa de força centrifuga, a ideia é inovadora, ele a usa para determinar a trajetória de um objeto em queda livre na Terra que gira em torno do seu próprio eixo (seria um meio de provar experimentalmente essa rotação). E em 9 de dezembro, Hooke afirma que a trajetória seria uma elipse, e considera o problema um caso particular do problema geral dos “movimentos circulares devidos a composição de um movimento direto e de um movimento de atração em direção ao centro”
Em resposta de 13 de dezembro, Newton responde parcialmente. Em seis de janeiro (1680), Hooke volta à carga e torna a discussão a hipótese de uma atração central inversamente proporcional ao quadrado da distância. Fica sem resposta, em 17 de janeiro, tenta novamente. Hooke incitava Newton a determinar a trajetória descrita por um objeto submetido a uma força central atrativa e variando no inverso do quadrado à distância. Newton silencia, encerra o diálogo com Hooke. Mas continua a refletir sobre o problema formulado por Hooke, calado como uma pedra.
Newton comunicara os resultados de suas pesquisas em 1684, por meio de um manuscrito De motu Corporum In Gyrum (os Principia),
Hooke soube do manuscrito, e dos seus desdobramentos, e que seria publicado sobre a ágide da Royal Society, ele pensa merecer um agradecimento de Newton, coisa que Newton sempre negará. Newton admitia que a correspondência com Hooke o leva a refletir sobre o assunto, que sua dívida não passava disso, no que tange a ‘lei do quadrado a distância’, insistiu:
“Afirmo que foi inspirada pelo o teorema de Kepler há uns vinte anos atrás”, escreveu a Harlley em 14 de julho de 1686. Outrora, em 1684, o próprio Harlley, pessoalmente, apresentou ‘a lei do quadrado a distância’ a Newton, a pedido de Hooke e do matemático Christopher Wren. Mas o silencio de Harlley, não foi a favor de Hooke. Newton já era rei (ou ditador?) da Royal Society. Aqui quem decidiu: a ciência ou a política?
É através de Hooke que Newton se libertará do paradigma cartesiano do movimento dos planetas. Em 1679, Newton defendia hipóteses inscritas no quadro da interpretação magnética, os planetas se deslocavam num espaço vazio, que não oferece nenhuma resistência, submetidos a uma força dirigida para o Sol. Até então, Newton concebia o movimento dos planetas em termos mecanicistas: a revolução em torno do Sol geraria uma força centrifuga (para Hooke centrípeta) compensada por uma força dirigida para o Sol. Esta seria devida há um substrato interplanetário que, por um fenômeno de choque com os planetas, os impeliria rumo ao Sol. Assim, Hooke fez com que Newton descortinasse um novo horizonte.
Ameaçado pelas reinvindicações de Hooke, Newton se pôs a procurar em seus escritos de antes de 1679, algum indicio da lei do ‘quadrado a distância’. Como não conseguiu, afirmou que uma coisa é ter um modelo qualitativo, outra é matematizá-lo.
Dizer que há um abismo entre um valor qualitativo (teoria-ideia), e um valor quantitativo (matemático) é um erro advindo da falta da lógica, pois, uma boa ideia é a base de tudo, sem uma boa ideia o pesquisador, o matemático, fica ali olhando para a folha em branco em cima de sua mesa de trabalho, e continuará em branco, se a ideia não iluminar sua mente: sem a ideia o castelo não se ergue.
Quantos conceitos, influências, derivaram dos pequenos e profundos textos dos pré-socráticos, Heráclito influenciara a dialética de Nietzsche, do átomo de Leucipo surgira a ‘era atômica’, e também a humilhação que Luidwig Boltzmann (1844-), sofreu quando em uma palestra afirmava que o átomo de Leucipo existia, e o grande cientista Ernst Mach levanta-se da plateia, e diz que, “não acredito em átomos” (um pouco depois Bolltzmann que sofria de depressão se suicida). Ernst estava errado.
Mas pesquisas recentes do físico americano Michael Nauenberg, baseadas num manuscrito inédito de Hooke, mostram que ele usava uma construção gráfica para avaliar, de forma aproximada, a trajetória de um corpo submetido a uma força central. Para Nauenberg, o secretário da Royal Society, dispunha de um numero de ferramentas matemática, ao contrário do que alegava Newton.
Hooke também funda a microbiologia, com um belíssimo livro do mesmo nome: ao invés de mirar o telescópico para o céu, ele o mira para a terra, e descobre o fantástico mundo do pequeno, como por exemplo, os detalhes do desenho de uma mosca ‘artisticamente’, gravado no seu livro ‘Microbiologia’.
Binômio De Newton
(n/k)= n!
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K! (n-k)!
Esta formula muitas vezes atribuída a Blaise Pascal, que foi responsável pela a elaboração do Triangulo de Pascal, descrito no século XVII. No entanto, ela pode ter sido descoberta, segundo alguns indícios, tanto pelo o matemático persa Omar Khayyán quanto pelo o matemático chinês Yang Hui, em pleno século XVIII.
Orbitas Circulares
Em 1673, o holandês Christian Huygens (1629-1695) mencionou as orbitas circulares, independentemente, num estudo terminado em 1665, e que foi retomado em 1687, nos Principia, Newton também descreveu a aceleração centrípeta ou em orbitas circulares. Assim os planetas efetuam em torno do Sol um movimento circular uniforme. Essa constatação não corresponde à realidade, mas as orbitas elípticas dos planetas tem têm uma excentricidade tão pequena que são quase circulares.
Somente em 1680 que Newton, utilizando a formula do ‘quadrado a distância’ de Hooke, refutara a teoria cartesiana do movimento circular.
Força Instantânea Entre Corpos E No Vazio
Huygens foi entre outros efeitos, foi o primeiro a observar os anéis de Saturno. Huygens foi muito mais complexo do que Galileu em seus Discursos (1638), e ergue a ponte matemática para Newton (seu admirador) atravessar com o seu Principia, ao ponto de aconselhar Bentley, antes de ler os Principia, ler Huygens. Mas o que dirá Huygens a respeito da física newtoniana:
‘Não conseguir compreender como o senhor Newton pôde consagrar uma matemática tão boa a uma hipótese física tão absurda’
A qual hipótese física ele se refere? A que afirmar que duas massas se atraem a distância, instantaneamente através do vazio.
A opinião de Huygens sobre Newton dividia-se entre o matemático e o ceticismo pelo o físico. Porque afirmar que dois corpos se atraem a distância, instantaneamente através do vácuo parecia muito um retorno a qualidades ocultas da filosofia aristotélicas, contra a qual os mecanicistas haviam se reunido. Newton levara a sério tais objeções. Em certo sentido ele até concorda. Em carta a Bentley, ele escreve em 1693:
‘Que a gravidade deva ser inata, inerente e essencial à matéria, que um corpo possa agir a distância e através do vazio sem a medição de outra coisa__é um absurdo tão grande que não consigo acreditar que um espirito filosófico possa jamais aderir a uma opinião semelhante. A gravidade deve ser causada por um agente que atua de maneira constante segundas determinadas leis, mas que se esse agente é material ou imaterial, eu deixo essa conclusão aos meus eleitores’.
A prudência e o dogmatismo newtoniano não o permitiram avançar nessa questão, e assim ficou. As reservas de Huygens concernentes a gravitação newtoniana era compartilhada pelos os sábios do continente europeu.
Sobre As Marés
Era ‘senso comum’, na época de Newton, que a Lua exercia força sobre a massa d´água. Porém, Francis Bacon, antes de Newton, por exemplo, não aceitara essa explicação, por parecer que tem uma conotação ‘mágica’, derivada de ‘forças ocultas’, o mesmo ocorrerá com a ideia de ‘Vis Vida’ de Leibniz, que dizia que os corpos possuem uma energia interior (mais adiante veremos essa parte). Mas, Newton, dará um grande impulso sobre os fenômenos das marés.
Sobre A Luz
Huygens defendia o modelo ondulatório da luz, Newton o seu modelo corpuscular da luz. O conceito de corpúsculo ou de partícula, é completamente diferente do conceito de onda; uma partícula transporta matéria uma onda não, uma partícula pode se locomover no vácuo, uma onda precisa de um meio para se propagar (era o que se pensava na época).
O modelo corpuscular de Newton prevaleceu sobre o modelo ondulatório de Huygens porque, além de sua explicação das cores ser mais coerente, sua fama pesou muito sobre o ‘melhor’ modelo. Mas como derrubar um mito nunca foi fácil, aceitar um trabalho contrário ao do Newton foi um trabalho bastante árduo enfrentado por alguns cientistas tendo à frente Thomas Young (1773-1829), Augunstin Fresnel (1788-1827), François Arago (1786-1853).
Somente em 1862, ocorreu o sepultamento da teoria corpuscular da luz. Nessa época, Leon Foucault realizou um experimento para verificar a velocidade da luz na água: o resultado mostrou que na água, a velocidade da luz era menor do que no ar, contrariando totalmente as previsões do grande Newton, que dizia que a velocidade da luz aumenta quando passa de um meio menos denso para um mais denso.
Um pouco antes Michael Faraday (1791-1862) cientista dedicado a experimentação, também demostrou que um campo magnético poderia inverter os planos de polarização da luz (efeito Faraday), e alertou James Clerk Maxwell (1831-1879) sobre a relação entre ela e os fenômenos eletromagnéticos. A grande novidade do trabalho de Maxwell foi à demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e como tal, estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração entre outros.
Maxwell aproveitando-se dos trabalhos de Fresnel chegou a certas equações que expressam o comportamento de uma corrente elétrica e de seu campo magnético associado, tal quais as determinadas para expressar o comportamento ondulatório da luz. Em 1864, ele conclui:
‘Luz e magnetismo são resultados de uma mesma substancia__a luz é um distúrbio eletromagnético propagado através do campo de acordo com as leis do eletromagnetismo’
A grande novidade do trabalho de Maxwell foi a demonstração que a luz era uma onda eletromagnética e que como tal, a luz estaria sujeita aos fenômenos de reflexão e refração, entre outros.
Henrich Hertz (1857-1894) realizou a comprovação experimental da teoria, com a ajuda de um oscilador constituído de quatro esferas metálicas unidas duas a duas por uma haste ligada aos terminais de uma bobina. Dessa forma, ele conseguiu produzir ondas eletromagnéticas para provar que elas possuíam a mesma velocidade da luz e podiam sofrer reflexão, refração, polarização, difração e interferência. Com a continuação do experimento, Hertz também descobriu que poderia produzir outros tipos de ondas, como as de rádio e as micro-ondas. Além de suas contribuições serem crucial para a compreensão dos trabalhos de Maxwell, ela inaugura a era do eletromagnetismo, que representa um grande avanço tecnológico e socioeconômico.
Dentro desse processo experimental Hertz também percebeu que faíscas no transmissor aumentavam a sensibilidade do detector. Com sua morte prematura, o auxiliar Philip Lenard (1862-1947) identificou a incidência de radiação ultravioleta juntamente com as faíscas. Em seguida, ele montou um experimento para verificar o experimento e percebeu antes mesmo da descoberta do elétron, que a luz conseguiu arrancar cargas elétricas de uma placa emissora. Finalmente, Lenard conclui que as cargas elétricas possuíam velocidades iniciais finitas, mesmo num campo nulo e não dependem da temperatura; a intensidade da luz não influi na velocidade das cargas, mas sim na sua frequência; e que o número de cargas emitidas depende da intensidade da luz. A partir de então, ficou inviável explicar o fenômeno a partir da teoria ondulatória da luz, principalmente ao que se refere à relação entre frequência da luz e a velocidade das cargas.
Um Gigante Se Levanta
O ataque mais bem fundamentado contra o Newtonismo será orquestrado por aquele que é considerado o ‘ultimo sábio universal’, Leibniz. Ele se opunha a Newton, defendendo ideias contrarias a lei da dinâmica, o movimento dos planetas, os conceitos de espaço e tempo absolutos, a relação de Deus e a natureza, a existência do vazio. Mas foi na matemática que ‘a floresta pegou fogo’, houve uma polêmica e violenta disputa sobre a paternidade do cálculo infinitesimal, e os discípulos de ambos, ‘tomaram suas armas’.
Leibniz havia se interessado, é verdade pela a ‘arte combinatória’, antecipando em determinados aspectos, a lógica formal de hoje, mas seu conhecimento da geometria, da álgebra e da ‘nova análise’ é insuficiente. Huygens fara a iniciação de Leibniz nessas maravilhas. Leibniz então mergulha em estudos intensos, dando mais atenção as obras de Descartes, Torricelli, Roberval, Pascal (outro filosofo matemático), Wallis, Barrow. Suplantando o seu próprio mestre e outros sábios, e chega a fórmula do cálculo diferencial integral.
O Cálculo
O cálculo apresenta diferenças do ponto de vista dos conceitos quanto das anotações (representações por símbolos e caracteres). Entretanto há grandes semelhanças, por exemplo, se Newton fala de momento x ou de quantidades fluentes, Leibniz fala, por sua vez, de diferenciais dx de grandezas. Leibniz também dispõe de uma regra de eliminação de diferenciais (x- +dx=x). Como Newton ele usa frequentemente as serie infinitas.
Finalmente, Leibniz formula igualmente um teorema fundamental do cálculo infinitesimal e compreende que essas classes inteiras de problemas podem ser resumir à integração ou à diferenciação. Esses pontos de similaridade, justamente, motivaram a acusação de plagio por parte de Newton.
Enquanto Newton ‘a critério dos antigos, oculta, dissimular seus estudos. Leibniz é generoso em comunicar seus descobrimentos. Leibniz publica, a partir de 1684, na revista cientifica Acta Erudinorum, os princípios e a aplicação do cálculo diferencial integral. Do método newtoniano das flexões, em contra partida nenhuma linha ainda havia sido divulgada publicamente.
A história da matemática não são apenas teoremas, mas também a história dos egos.
Enquanto Newton é nostálgico dos métodos dos geômetras da antiguidade clássica, Leibniz é um defensor convicto da nova matemática, que encara com muito otimismo; na sua opinião o cálculo que ele havia finalizado constitui uma superação com relação a matemática clássica, qual Newton admira. De resto ele externa grande admiração pelo o método newtoniano das primeiras as últimas razoes, mas sua opinião é ‘avante’. Assim, Leibniz afirma com orgulho, em carta a Huygens. Em 1691:
‘__o que há de melhor e de mais prático em meu novo cálculo, é que ele apresenta verdades por meio de uma espécie de analise – que muitas vezes só é bem sucedida por acaso -, e com relação a Arquimedes ele nos apresenta todas as vantagens que Viéte e Descartes haviam nos oferecido com relação a Apolônio (de Perga)’
Leibniz insiste que a nova analise não exige nenhum esforço de imaginação, e caminha como que por encanto.
Mas Leibniz é acusado de plagio, que ele havia tido acesso aos manuscritos de Newton, em suas visitas a Londres, e também pelas as cartas endereçadas a ele por Newton e, 1676. A acusação foi aceita pela Royal Society, qual Newton comandava com autoritarismo. O julgamento foi desfavorável a Leibniz, e publicado em 1715. Uma versão anônima do Commercium, é publicada em 1715, no Philosophical Transactions, ela confirma o veredicto que a comissão teria chegado. Foi redigida por Newton, que fala de si próprio na terceira pessoa.
Daí em diante ‘ataques baixos’, acusações, ofensas foram deflagradas entre Leibniz, Newton e seus seguidores.
Um ponto em que os leibnizianos observaram, é que se Newton já havia descoberto o cálculo infinitesimal em 1684, por que ele não o utilizou nos Principia? E que o ‘Principia’ contém erros que Newton não teria cometido se ele dominasse o cálculo. Em 1710, Jean Bernoulli, observa que, nos Principia, falta solução para os problemas das forças centrais. Newton se justifica através de duas razões, a ausência das flexões nos Principia, a primeira diz respeito ao leitor que ele que ele pretende abordar, a segunda é a amplitude e a complexidade dos problemas derivados de sua cosmologia.
Se os ‘filósofos naturais’ de 1687, estão bem impregnados de geometria, os matemáticos leibnizianos consideram o estilo geométrico obscuro.
O método geométrico newtoniano com todos os seus defeitos e lites era o único disponível: nos perguntamos porque Newton e seus discípulos lidavam com o problema das marés ou do movimento da Lua por meio da Geometria em vez de fazê-lo por meio do cálculo infinitesimal, equivale a nos perguntar por que Kant viajava de coche, em vez de avião.
Porém, como já dito, Leibniz pretende romper com a matemática clássica, e seu cálculo possui essa perspectiva certamente. Através de seus caracteres e símbolos, traz a beleza para a matemática, e as equações como a do eletromagnetismo de Maxwell é exemplo de arte aplicada à matemática, dá até para se fazer um quadro com ela, decorar a sala de estar, ou fazer uma bela tatuagem.
Os cálculos possuem semelhanças, mas também diferenças; e se a ciência busca através de um mecanismo simples, explicar o complexo é isso o que oferece o cálculo do alemão Leibniz, mas o do inglês Newton foi o que ficou. Por que?
Espaço – Tempo Absolutos
Para Galileu espaço e tempo são relativos às convenções humanas, como propôs em seus Discursos, tentado explicar que a Terra girava em torno do Sol e sobre o seu próprio eixo, não o contrário como se acredita na época, tanto pelos os pesquisadores como Ptolomeu, como pela a Igreja.
Para Newton tempo e espaço não são produtos das convenções humanas, mas o meio que se dá a interação divina. Daí a de conferir a esses dois conceitos um caráter absoluto que transcenda a relatividade dos processos de medição. A noção de ‘espaço-tempo absoluto’ deixou muitos contemporâneos de Newton céticos, entre os quais Huygens, Leibniz e George Berkeley. Com efeito, escreve Leibniz:
‘Se consideramos mil corpos, penso que os fenômenos não podem nos fornece um meio infalível para determinar dentre eles, quais os que estão em movimento e qual é a natureza deste, e aqueles que, tomados separadamente, podem ser considerados como em repouso’
Para Leibniz, não existe um sistema de referência privilegiado: as medidas do tempo, do espaço e do movimento são relativas ao observador, à nossa escolha. No entanto as críticas mais profundas dos conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos seriam formuladas pelo o físico e filosofo austríaco Ernst Mach, no final do século XIX, Henry Poincore, Lorentz. Críticos que influenciaram grandemente Einstein a finalizar os conceitos da relatividade que, caducaram de vez os conceitos de espaço e tempo absolutos newtonianos.
Madame Emille du Chátelet Encara Newton
Emille (1706-1748) foi quem traduziu ‘os Principia’ para o idioma francês que hipnotizou Voltaire, aos vinte três anos de idade ela teve aulas avançadas de matemática, com especialidade em Newton. Também ficou conhecida por ser amiga e amante do filosofo Voltaire, outro obcecado por Newton, audaciosa criou uma academia para rivalizar com a Royal Society de Londres, desenvolvendo suas próprias ideias. Deixando perplexos seus mentores, e enlouquecendo Voltaire, que a amava e a admirava como pensadora, mas que, para seu desespero, ‘Ousava’ desafiar o ‘Todo Poderoso’ Newton. Afirmando que havia falhas no pensamento do Sir Isaac Newton.
Newton afirmava que a energia de um objeto, a força com a qual ele colidia com outro objeto, poderia muito bem ser justificada por sua massa vezes a sua aceleração.
Em correspondência com filósofos naturais da Alemanha, Emille aprende outra visão, a de Leibniz, que propunha que objetos em movimento tinham uma espécie de ‘espirito interior’, que ele chamava de ‘Vis Vida’, força viva em latim. Muitos subestimavam suas ideais, mas Leibniz estava convencido de que a energia de um objeto era composta de sua massa vezes a sua velocidade ao quadrado.
Levar alguma coisa ao quadrado era procedimento comum da época: se você diz que um jardim é quatro ao quadrado, quer dizer que pode ser construído por quatro canteiros ao longo de quadro e ao longo do outro quadro, de forma que o número total de canteiros é 4 X 4= 16, se o jardim é oito ao quadrado, então oito ao quadrado será sessenta e quatro (64). Ele terá sessenta e quatro canteiros. Essa construção dos quadrados, é uma coisa que encontramos o tempo todo na natureza.
Para Voltaire era um absurdo Emille aceitar a ideia de Leibniz, a de atribui a um abjeto uma força vaga e imensurável como a vis vida, pois isso configurava-se um retorno ao passado, ao oculto. Esse era um pensamento da época oriundo de Francis Bacon, que Newton e seus contemporâneos adotaram, e que influenciara Voltaire, não se podia falar em ‘forças invisíveis’, e é por isso é que Newton não fará teorias para explicar ‘a força instantânea entre os corpos’, deixará isso para ‘os seus eleitores’.
A valente Emille se opunha, indagando a Voltaire que, ‘Quando um movimento começa você diz que é verdade que uma força é produzida, que não existe até agora, e Leibniz pergunta: ‘De onde vem essa força?’
Apesar de apoio intenso a Newton, ela não se dogmatiza, não abre mão do que acredita. No fim, ela através de um cientista holandês chamado Gravissan faz um experimento para provar que tinha razão. Usando as formulas de Newton, o cientista criou um equipamento, onde ao deixar cair uma segunda bola de aço na argila, de uma altura maior, calculada exatamente para dobrar a velocidade da bola com o impacto: Newton nos diz que ao dobrar a velocidade da bola, dobramos a distância que ela percorre na argila, Leibniz nos pede para elevar a velocidade ao quadrado. A segunda bola percorreu não duas vezes como propôs Newton, mais quatro vezes, como propunha Leibniz. O que o cético Voltaire, exclamaria ironicamente, que não há motivo no mundo para atribuir forças ocultas as bolas de Emille. Emille certamente riria.
Mas Leibniz é que tem razão, é a maneira de expressar a energia de um objeto em movimento, se um carro está a 30 km’s, é preciso de certa distância para parar, se estiver três vezes mais rápido, a 90 km’s, precisa de três vezes mais distancia para parar. Se vai a 90 km’s por hora, não será preciso três vezes mais distancia para parar, mais nove vezes mais distancia para parar.
A convicção de Emille de que a energia de um objeto é uma função do quadrado de sua velocidade, deu margem a um debate feroz após seu falecimento, e cem anos para ser aceita, a tempo dessa brilhante descoberta, finalmente, reunir a energia com a massa e com a luz, na Teoria da Relatividade.
A grande Emille engravidara do seu quarto filho, aos 42 anos, o que era muito perigoso para época, seis dias após o parto, ele sofre uma embolia e falece. Deixando um coração inflado de saudades dela, o do sarcástico Voltaire, e marcando seu nome para sempre na ‘história da ciência dos homens’: a mulher que encarou Newton.
Leibniz E O Futuro Além do Futuro
Uma das maiores facetas de Leibniz foi o código binário (01. zero-um), onde ele conseguia resolver todas as equações utilizando-se apenas do 0 e do 1. O código binário que foi utilizado no projeto enigma por Allan Turing para decifrar códigos secretos nazistas na Segunda Grande Guerra, e que será a base do computador e do mundo virtual de um modo geral, por tudo que você ver nesses sistemas, uma foto, um vídeo, é formado pelo o código binário. Lembrando que Leibniz realmente acreditou que poderia construir uma máquina que resolveria ‘todos os problemas humanos’: o computador.
No funeral de Leibniz, somente seus parentes próximos e alguns amigos fieis assistiram seu enterro. O funeral de Newton, diz Voltaire, equivale pela a pompa e pelas as honras ao de um rei.
Mas o que Voltaire jamais saberia, que por trás daquele homem que ele ‘idolatrava’, ‘o ápice da ciência’, da razão contra o ‘obscurantismo’, ocultava-se o ‘teólogo do apocalipse’, o ‘grande alquimista’, que pelas sombras do seu laboratório, representava tudo aquilo que Voltaire renegava, e que lutou bravamente contra, até o ‘último dia da sua rica e produtiva vida’.
Em meados de julho de 1936, a Sottheby`s leiloa em Londres o conteúdo de uma mala de metal cheia de manuscritos de Isaac Newton. Esses documentos tratavam essencialmente de alquimia e de teologia. Revelando ao grande público as inclinações de Newton para o hermetismo.
Primeira Lei. A Lei Da Inércia
Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele.
‘Os projéteis permanecem em seus movimentos enquanto não forem retardos pela a resistência do ar e impelidos para baixo pela a força da gravidade’.
Primeira Lei. A Lei Da Dinâmica – Ecks
“Para cada efeito um emaranhado de causas une-se para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Ecks
Todo corpo permanece em seu estado de ‘repouso’ ou de movimentos geométricos, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças do meio impressas nele, ou vice versa, igualmente, divergentes, compensatórias, oscilatórias, ...
‘Quando um projétil sai da arma, p.ex., em seu percurso adquirira quantidades de força-energia, em relação à dele mesmo que o fará ir adiante, ou de o impelir para baixo...
Ao sair da arma o projétil sai em alta temperatura que vai do quente (aqui ele adquire mais velocidade, rompe mais facilmente a resistência do ar....), morno, úmido, frio... que em tensão com o meio em sua volta – (densidade do ar, eletromagnetismo terrestre, temperatura...) o impelira para baixo pela a força da dinâmica da Gravidade.
Para A Lei Da Inércia
Tanto uma pedra grande como uma pedra pequena possuem movimento nulo, já que ambas estão em repouso (velocidade l nula). Pela a diferença de massa a pedra grande oferece mais resistência a qualquer mudança em quantidade de movimento do que a pedra pequena. É o que diz a lei da inércia.
Lei Da Dinâmica – Ecks
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc. Porque o movimento é relativo no sentido de uma coisa depende das outras coisas e de seus fenômenos fisenergéticos.
Para haver o movimento absoluto, ou a inercia absoluta de um objeto, este objeto teria que estar fora do espaço-tempo-dimensões, e como poderia este objeto estar no espaço sem espaço?
Newton ressaltara a importância do termo ‘ausência de forças’, que se explica pela a existência de forças resultantes que atual sobre um corpo, como se não existissem, já que mutuamente, elas se anulam. Em resumo a ‘lei da inercia’ enfatiza que um objeto em repouso permanece em repouso tanto, quanto um objeto em movimento permanece em movimento retilíneo e com velocidade constante.
Não há ‘ausências-anulação de forças’, mas complementariedade... de forças, pela a dinâmica (Ecks), por isso no espaço não temos ‘gravidade zero’, mas gravidade ab(soluta), as forças se unificam em um dado momento para um objeto se manter em ‘repouso’, ou em ‘velocidade constante’ (mais adiante veremos está parte).
Tanto a pedra grande como a pequena não estão em ‘estado de repouso’, tanto na realidade clássica como na realidade Infra, mas em movimento. Estão se movendo, vibrando, trocando e produzindo energia, perdendo energia. Temos que entender que as pedras estão sobre a placa tectônica, que também se move, seu solo se move, treme, vibra, produz energia, que está sobre um núcleo dinâmico, a atmosfera dinâmica e seus fenômenos atmosféricos (massa de ar, processos térmicos como o calor, frequências...) ...e assim sucessivamente.
Isso faz com que as paredes da tua casa não estejam ‘paradas’, o prédio, o monumento na praça, a caneta em cima da mesa, ou pela a lei da inércia, ‘em repouso’, e se é um ‘repouso’, é um ‘repouso perturbado’.
Quando você olhar para uma coisa, ela está ali, ele existe, mas... quando você desvia a vista dela, ela deixa de existir, pelo menos da forma como você vê.
Imagine uma pedra sobre o encostamento de uma grande avenida urbana. Onde trafegam por ali centenas de carros leves grandes e pequenos, de passeios as grandes carretas. E centenas e centenas de pedestres. Você olhar para ela, La esta ela, ‘parada’, em ‘repouso’. Mas toda a energia daquele ambiente está agindo sobre ela, agitando-a, vibrando, modificando-a. Agora aplique esse exemplo, as pessoas, ambiente carros, parada de ônibus, poste e etc.
Este e o mundo em que vivemos é o mundo da força, da Energia, o Mundo oscilatório, vibracional, frequêncial... Em que vivemos
Esses fenômenos produzem a música pitagórica, que ora afina, ora desafina. E a orquestra cósmica não para de tocar. Porque se ela pará de tocar, o baile acabar (Pelo Menos para nós).
II Lei de Newton
A mudança do movimento e proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo a linha reta pela a qual se imprimi essa força.
II Lei Da Dinâmica - Ecks
A mudança do movimento pode ser ou não proporcional a força motriz impressa, e se faz segundo percursos geométricos pelos quais se imprimiu essas forças.
IIII Lei Do Movimento
Uma ação é sempre igual e oposta à reação, isto é, as ações de dois corpos um sobre o outro são iguais e em sentidos contrários.
III Lei (Da Dinâmica) - Ecks
Uma ação pode ou não ser igual e oposta, a reação e a contração, isto é, as ações de dois corpos sobre o outro são iguais ou desiguais, em sentidos contrários, em relação à conformação, e as suas massas.
Quando uma bola de aço de dez quilos é lançada a uma velocidade constante atinge uma segunda bola de 5 quilos em ‘repouso’. No advento do impacto, o ‘tempo pará’. E a energia e transmitida da primeira para a segunda bola, e esta adquirira quantidade de energia e velocidade. Porque a bola em ‘repouso’ também possui energia, e é por isso que ela oferece resistência.
Quando as bolas se chocam é transmitida mais energia da primeira bola para a segunda por causa de suas diferenças de massas, do que o seu inverso. Mas quando a força-energia motriz da primeira bola e transmitida para a segunda, não será mais a mesma, haverá perda energética entre ambas e o universo ao redor. Diferença essa que pode ser recompensada no ínterim do seu percurso. Que pode fazer sua velocidade ceder em milésimos de nano segundos, e acelerar na sequência, e depois parar.
Assim como ocorre com um projétil quando este passa pelas as saliências do cano do revólver, que ganhando impulso na saída do cano.
A Gravidade – Ecks
A Gravidade é um emaranhado de todos esses fenômenos descritos nas quatro leis conhecidas (até então): a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear forte, a nuclear fraca, ‘Tanto na Terra como no Céu’, ‘Do átomo a matéria à energia’ em suas próprias magnitudes, é o que faz uma Uva cair do galho ao chão, como a Lua orbitar, ‘deslizar’ sobre a Terra, ou como diria Newton ‘cair sobre a Terra’. Para existir nossa atual Gravidade que faz com que a Terra tenha seu movimento de rotação e translação em torno do Sol; todas essas forças se ‘unem’, todas essas forças são polaridades de uma força só, a força da Gravidade, derivadas de suas Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Matéria-Energia – Ecks
Newton afirma que matéria atrai matéria, mas matéria não atrai matéria, energia atrai... energia. A energia contida no espaço e nos corpos determinará seus fenômenos, o porquê de algo cair, subir, flutuar, porque um gato se move, um planeta se deslocar, se envelhece, uma estrela explode, implode...
Quando você vê um animal se alimentado, devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia está se alimentado, devorando energia, energias em transformações.
A Força Instantânea De Newton
Um corpo opera através do outro instantaneamente através do outro através do vácuo. Algo que Issac Newton jamais explicou, ele apenas matematizou a gravidade, jamais explicou o que era a gravidade, e como um corpo pode agir sobre o outro instantaneamente.
A Teoria X - de Edson Ecks, nega o vácuo e o vazio, pois há sempre algo além do além... Peguemos por exemplo o sistema solar, em sua formação as forças que agiam entre o Sol e os Planetas. O exemplo, foram se estabelecendo, definindo suas orbitas e velocidades de rotação e translação, até atingirem a atual conjectura. Quando estabelecidas, as trocas... dessas forças, não se fizeram ou fazem-se instantaneamente, como presumira Issac Newton, mas através de ‘Pacotes Panticos’ (materiais-energéticos) que formaram o Universo, transportados através da Gravidade (o Todo em ação).
Não existe o instantâneo (por causa da realidade Infra), as trocas, perdas e etc. que ocorrem entre os astros, partículas..., são como rios de ‘mãos duplas’, um leva o outro traz, mesmo que em escalas ínfimas de espaço-tempo-dimensões. O ‘instantâneo’, significa o não movimento, a não troca. O que chamamos de ‘gravidade’ podemos simplesmente chamar de: Gravidade (Com G maiúsculo, ou Pantividade). É pela a Gravidade que algo cai, sobe, expande, comprime, voa, flutua, afundar, emerge, explode, implode. Porque tudo funciona da seguinte forma: Tudo ao mesmo tempo agora, uma coisa de cada vez:
No espaço não temos gravidade zero, mas Gravidade ‘absoluta’, onde todas as coisas se ‘igualam’. Na gravidade zero todas as coisas cairiam umas sobre as outras.
Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos... Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
E nesse novo clima haveria uma nova ‘Seleção biométrica’, ‘extinguindo’ os animais de sangue quente, os mamíferos, principalmente aqueles que dependem de muita gordura, como os ursos polares. Assim, como a ‘Seleção biométrica’, no passado, eliminou os animais de grandes portes e de sangue frio: os dinossauros (as plantas gigantes...), o novo clima já não lhes era mais favorável, era chegada a hora para os mamíferos, e neste exemplo acima, os mamíferos é que seriam convidados a se retirarem do ‘baile da vida’. A Seleção Biométrica (tanto como Conservação, como extinção), é derivada das Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Os dinossauros foram extintos pela seleção pantica das eras: viviam numa era em que fauna e flora, clima... eram propicias aos animais, plantas... biometricamente maiores, principalmente os terrestres (e hoje ocorre o inverso), a atmosfera não possuía totalmente a formação gasosa... da atual. À medida que a atmosfera transformava-se, fauna, flora... Modificavam-se, os dinossauros não se adaptaram, ou não tiveram tempo para estes novos processos foram extintos. Edson Ecks
CONSTANTE G - DE NEWTON
O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.
Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.
Em seu livro Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, publicado em 1686. Newton formulara que a interação gravitacional entre dois corpos poderia ser expressa como uma força diretamente proporcional ao produto das massas desses corpos, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Empregando essa fórmula e as observações em seu porão, o tímido Cavendish chegou à conclusão de que a densidade média da Terra era 5,48 vezes maior que a da água. E não errou por muito: hoje se calcula que a cifra correta é 5,51.
A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
O Comitê de Informação para Ciência e Tecnologia (CODATA), com sede em Paris, é o organismo internacional de referência para essa constante. Em 2014, seus especialistas adotaram 14 valores de G determinados nas últimas quatro décadas em diferentes laboratórios de todo o mundo. “A diferença relativa entre o maior e o menor valor de G está próxima de 0,055%. Essa situação não nos permite obter um valor G com alta precisão”, lamenta Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo. Ou talvez precisemos de outro Henry Cavendish.
O ESCÂNDALO DO QUILOGRAMA
“É um escândalo que a unidade de massa ainda seja um objeto físico”, lamentou um mês atrás William Daniel Phillips, prêmio Nobel de Física, em uma conferência internacional de física atômica realizada em Barcelona. Ele se referia ao quilograma, cujo protótipo de referência é um cilindro de platina-irídio —depositado em um porão de Paris— que define a unidade de massa desde o século XIX no chamado sistema internacional.
Já em 1899, o físico alemão Max Planck sugeriu acabar com essa arbitrariedade e propôs criar um sistema de unidades baseado nas constantes da natureza, alheias às construções humanas. “Ele propôs usar a velocidade da luz, a constante de Planck e a constante de gravitação universal de Newton”, diz o físico chinês Jun Luo. “No entanto, esse sistema de unidades não é completamente competitivo em relação ao atual sistema internacional, devido a pouca precisão da constante de gravitação”, lamenta o pesquisador da Universidade de Ciência.
IN-CONSTANTE G - DE EDSON ECKS
“Nenhuma constante é constante, nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente” Ecks
A constante G de Newton (nem a Inconstância de Heráclito é inconstante: porque algumas coisas duram mais que outras) não adquire um valor absoluto de mediada em todos os lugares por causa das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), como especifiquei acima:
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, normalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo.
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’ (Ecks).
Aplicando as Três Leis Da Dinâmica (Ecks), neste exemplo acima, você entendera que, ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G, advindas dos fenômenos das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), dos particulares para os universais.
A fusão das Três Leis Da Dinâmica (Ecks) em um determinado momento, ou em um momento crítico, como por exemplo, a implosão de uma estrela, o choque de duas galáxias... Isso pode fazer com que um mesmo elemento, como o Hélio, hidrogênio, oxigeno, possam adquirir outras propriedades, fundindo-se com outros elementos, adquirindo novas propriedades, novas informações. O ‘mesmo’ também pode ocorrer dentro do micro, numa molécula por exemplo.
“Para cada efeito, um emaranhado de causas unem para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Edson Ecks
(A base da Teoria - X foi feita em 2001, por Edson Ecks)
Academia Amazona - 23022019
A TEORIA X - E OS PRINCIPIOS DA CIENSOFIA
Edson Ecks, é um Amazono, legitimo filho da Amazônia, escritor na área da Ciensofia, da poesia e da literatura, compositor, desenhista. No campo da ciência e da filosofia faz analises, criticas, sobre os mais variados pensadores, suas filosofias e suas teorias cientificas. Pois acredita que todo conhecimento de tempos em tempos deve ser reavaliado para não se dogmatizar, travar o avanço universal. Os textos aqui expressos foram extraídos do seu livro ‘A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia’, lançado pela Academia Amazona, em 2001.
Nos ‘Princípios da Ciensofia da Teoria X’, de Edson Ecks, visa novas analises, perspectivas, ampliações para a Teoria da Relatividade, através da base já expressa nela mesmo, na simultaneidade dos eventos, espaço relativo, paradoxo dos gêmeos...
Ecks explica, de uma forma simples, a partir do comum, do cotidiano, para que qualquer pessoa possa perceber, possa entender, até atingir um nível de complexidade mais elevada, mas mesmo assim, entendível.
Edson Ecks
Histórico Da Relatividade
O princípio da relatividade de Galileu, como o próprio nome indica, foi proposto pelo matemático, astrónomo e físico italiano Galileu Galilei (15641642). Este princípio diz: as leis da mecânica, expressas num dado referencial, serão expressas de forma idêntica em qualquer outro movimento retilíneo e uniforme em relação ao primeiro. Vida E Pensamentos – Galileu Galilei. Martin Claret
O escritor de ficção cientifica H. G. Well (1894), assim expõe um problema que mais tarde seria retomado por Einstein: o conceito de espaço-tempo.
"__pode existir um cubo instantâneo?". "__não percebo__disse filby. Pode ter existência real que não dure por nenhum espaço-tempo?". Filby ficou pensativo. " não ha dúvida__continuou o viajante do tempo__que todo corpo real deve-se estender por quatro dimensões: deve ter comprimento, largura, altura e... duração (tempo)__há realmente quatro dimensões, três
A ideia do tempo como uma quarta dimensão, apesar de só ter
sido aceita no início do século XX, era, em 1704, uma noção natural para d Lambert das quais são chamados os três planos do espaço (Euclides), e uma quarta dimensão, o tempo.
A Teoria X, além do espaço-tempo, acrescenta a este: multidimensões, p. ex, um copo, além das quatro dimensões vigentes, possui uma quinta: a cilíndrica, assim como inclui todos os processos panticos (quimiofisicos gerais) que interagem. Para sua existência ou não...
Jean le Rond d'Alembert , que assim expressou em sua enciclopdie: "Um homem de espírito, de minhas relações, que se deve considerar a duração (tempo) como uma quarta dimensão. Explicando a Relatividade - Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
O trabalho de Poincaré no estabelecimento de fusos horários internacionais levou-o a considerar como relógios distribuídos sobre a Terra, os quais se movem a velocidade diferente em relação ao espaço absoluto (ou "éter luminoso"), poderiam ser sincronizados. Ao mesmo tempo o teórico Neerlandês Hendrik Lorentz tinha estendido a teoria de Maxwell para uma teoria do movimento de partículas carregadas ("eletros" ou "íons"), e suas interações com a radiação. Para
isto ele teve que introduzir o conceito de tempo local.
Equivalência massa-energia – Precursores Da Fórmula E = mc2
A relação entre matéria e energia era conhecida por Issac Newton , em seu Opticks, publicado em 1704, Newton expôs sua teoria corpuscular da luz. Ele considerou a luz como feita de extremamente pequenos corpúsculos, matéria feita de corpúsculos maiores, e especulou que um tipo de transmutação alquímica existiria entre eles. “Não são o corpo rígido e a luz conversíveis um em outro, e não podem os corpos receberem muito de sua atividade de partículas de luz que entram em sua composição?
Durante o século XIX, houve várias tentativas de mostrar que eram equivalentes, seguindo as premissas do ponto de vista eletromagnético, porém elas não foram teoricamente bem-sucedidas] Os escritos de S.Tolver Preston (1875) foram interpretados como apresentação da fórmula de equivalência massa-energia.
Em 1884, o inglês John Henry Poynting enunciou o famoso teorema sobre conservação da energia do campo eletromagnético, outros cientistas tentaram rapidamente estender as leis da conservação para massa mais energia.
Um dos precursores mais plausíveis na descoberta de E = mc2 foi Fritz
Hasenöhrl, um professor de física na Universidade de Viena. Em um artigo de 1904, Hasenöhrl escreveu claramente a equação E = 3/8mc2. De onde ele tirou isso, e qual o motivo da constante de proporcionalidade estar errada? Tephen Boughn, da Haverford College na Pensilvânia, e Tony Rothman, da Universidade de Princeton, examinaram esta questão em um artigo enviado ao servidor preprint arXiv .
O nome de Hasenöhrl tem uma certa notoriedade agora, como é comumente proclamado pelos aficionados anti-Einsteins. Sua reputação como o homem que realmente descobriu E = mc2 deve muito aos esforços da física antissemita e pró-nazista do ganhador do prêmio Nobel Philipp Lenard, que procurou separar o nome de Einstein da teoria da relatividade de modo que não fosse visto como um produto da “ciência judaica”.
No entanto, tudo isto prestou um desserviço a Hasenöhrl. Ele foi aluno e sucessor em Viena, de Ludwig Boltzmann, e foi elogiado por Erwin Schrödinger, dentre outros.” Hasenöhrl foi, provavelmente, o principal físico austríaco do seu tempo”, disse Rothman a physicsworld.com. Ele poderia ter ido muito longe se não tivesse sido morto na Primeira Guerra Mundial.
A relação entre energia e massa já estava sendo amplamente discutida ao tempo de Hasenöhrl considerando o assunto em questão. Henri Poincaré estabeleceu que a radiação eletromagnética possuía momentum e, assim, efetivamente uma massa, conforme se diz em E = mc2. O físico alemão Max Abraham argumentou que um elétron em movimento interage com seu próprio campo E0, para adquirir uma massa aparente dada por E0 = 3/4 mc2. Tudo isso foi baseado em eletrodinâmica clássica, assumindo ainda uma teoria do éter. “Hasenöhrl, Poincaré, Abraham e outros sugeriram que deveria haver uma massa inercial associado à energia eletromagnética, mesmo que eles tenham discordado na constante de proporcionalidade”, diz Boughn.
Hasenöhrl abordou o problema perguntando se um corpo negro emitindo radiação modificaria sua massa quando está se movendo em relação a um observador. Ele calculou que o movimento acrescentaria uma massa de 3/8c2 vezes a energia radiante. No ano seguinte, ele corrigiu isso para 3/4c2.
Outro ponto nada difundido sobre o famoso E=mc2 que é tão popularmente comentado e tão pouco compreendido pela população de um modo geral, é que essa equação não é uma lei geral da física, como o Prof. Dr. Roberto Martins, um dos maiores nomes da História da Física do Brasil, comenta em uma mesa redonda sobre história da ciência no ensino [referência (destaques meus):
(…) Quero dar um exemplo de ignorância histórica bastante comum. Em cursos de Estrutura da Matéria ou de Teoria da Relatividade costuma-se ensinar a “relação massa-energia de Einstein “” “– E = mc2. Por um lado, pode ser interessante mencionar que Poincaré e Hasenöhrl já haviam, antes de Einstein, chegado a essa relação, em casos especiais. Mas omitir Poincaré e Hasenöhrl 'não é grave'. O que é realmente grave é que os professores não sabem que a relação E = mc2 não é uma lei geral da Física, se a Teoria da Relatividade estiver correta!
Ela é apenas um caso particular da lei de Planck, estabelecida em 1907, segundo a qual a massa inercial maupertuisiana de um corpo (definida como momentum dividido por velocidade) é igual a sua entalpia (e Um não energia) dividida por c2. Apenas quando o termo PV (pressão vezes volume) da entalpia é desprezível, pode-se falar que E = mc2. Além disso, a relação E = mc2 não se aplica à energia potencial, por exemplo.
Quem só conhece os livros-textos e
não conhece a história da Teoria da Relatividade profundamente vai sempre cometer erros ao falar sobre essa relação massa-energia.
__Ambos, Hasenöhrl e Einstein, estavam na famosa primeira conferência de Solvay em 1911, junto com a maioria dos outros físicos ilustres da época. “Só podemos imaginar as conversas”, diz Boughn e Rothman. Foi Einstein quem
descobriu o E=mc2?. physicsworld.com
Velocidade da luz
O primeiro a questionar essa história de que” a velocidade da luz é infinita” de que se tem notícia foi o filósofo Empédocles, no século V a.C. Menos de um século depois, Aristóteles discordaria de Empédocles e a discussão continuaria por mais de dois mil anos depois.
Ole Rømer encontrou a chave sobre a velocidade da luz que Galileu havia procurado sem sucesso duas décadas antes, quando o rei espanhol Felipe III ofereceu uma recompensa para determinar a longitude de um navio fora da vista terrestre. Galileu propôs um método para calcular a hora, e portanto a longitude, com base nas horas dos eclipses das luas de Júpiter, mas não funcionou.
Foi uma dessas luas de Júpiter, Io, que Ole Rømer e seu colega Jean Picard observaram durante vários meses. Viram que quando a Terra estava mais longe do quinto planeta da órbita solar, os eclipses de suas luas demoravam mais a serem percebidos e vice-versa. Rømer prosseguiu a investigação e acabou entendendo que a diferença estava na velocidade da luz: esta demorava mais a chegar porque percorria uma distância maior. A medição de tempo foi essencial para fazer o anúncio oficial na Academia de Ciências de Paris.
Ole Rømer realizou a primeira estimativa quantitativa da velocidade da luz, em função de suas pesquisas concluiu que a luz demoraria 22 minutos para cruzar o diâmetro da órbita da Terra. Na atualidade, esses cálculos se aproximam dos 17 minutos.
A velocidade da luz no vácuo é geralmente denotada por c, de "constante" ou da palavra latina celeritas (que significa "rapidez"). Originalmente, era usado o símbolo V, introduzido por James Clerk Maxwell, em 1865. Em 1856, Wilhelm Eduard Weber e Rudolf Kohlraush usaram c para uma constante, que mais tarde mostrou-se que era igual a √2 vezes a velocidade da luz no vácuo. Em 1894, Paul Drude, redefiniu c para o seu significado moderno.
A Relatividade De Leibniz Contra O Absoluto De Newton
Em seu grande tratado “Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”, publicado em 1687, Newton introduziu o conceito de “tempo absoluto”, definindo-o da seguinte maneira. “O tempo absoluto, verdadeiro e matemático, por si só e por própria natureza, flui uniformemente, sem relação com nenhuma coisa externa, e é também chamado de duração”.
Na mecânica de Newton, o tempo é absoluto e uniforme. Ou seja, ele existe independente da matéria e passa da mesma forma para qualquer observador.
Leibniz avançou uma concepção do espaço e do tempo que apresentava finalmente uma compreensão clara de como uma teoria podia, num tom aristotélico, negar ao espaço e ao tempo um tipo de existência independentemente da existência das coisas materiais comuns e dos
acontecimentos materiais
A ideia simples de Leibniz é a de que o tempo é apenas a coleção de todas estas relações temporais entre acontecimentos. Se não existissem acontecimentos, não existiriam relações, e assim, neste sentido, o tempo não teria uma existência independente dos acontecimentos que nele ocorrem. Contudo, as relações entre os acontecimentos são um componente real do mundo (nesta perspectiva exotérica). Por isso, seria também enganador dizer que o tempo não existe realmente. Se considerarmos todas as coisas do mundo num único instante de tempo, veremos as relações espaciais que ocorrem entre elas. Estão a certas distâncias umas das outras, e em certas direções umas em relação às outras. O espaço é a coleção de todas estas relações espaciais entre os objectos do mundo num certo instante. Uma vez mais não existe qualquer contentor, qualquer espaço em si à espera de ser ocupado pelos objectos.
Há apenas os objectos e as inúmeras relações espaciais que eles estabelecem entre si.
Logo, a concepção relacionista é a que devemos adotar. Alega-se também que uma visão semelhante do tempo, concebido como a família das relações temporais entre acontecimentos materiais, suprime qualquer debate sobre o “tempo em si” como uma entidade que faça parte do mundo.
Kant, por exemplo, pensava que o espaço e o tempo eram estruturas organizadoras da mente, por meio das quais dávamos às sensações um formato compreensível. O debate entre Newton e Leibniz. 1 de Abril de 2006 Filosofia da ciência critica na rede.
A transição entre os sécs XVII e XVIII assistiu a um grande embate entre o EMPIRISMO inglês (priorizando um raciocínio mecânico na abordagem da natureza), cujos epígonos foram J. Locke e I. Newton por um lado e o pensador de difícil classificação (idealista metafísico?) GW Leibniz. Até pela enorme influência da Inglaterra e de suas Academias no mundo—aliadas aos iluministas franceses (também “embriagados” de materialismo) —e ainda pela omissão dos alemães (especialmente de Kant), a obra de Leibniz demorou um bom tempo para ser plenamente reconhecida. Se é que o foi verdadeiramente.
Deixando de lado os aspectos muito mesquinhos dos ataques ao alemão promovidos por I. Newton—especialmente quanto a quem teria desenvolvido
primeiro o cálculo infinitesimal—o fato é que, para os PRINCIPAIS focos das polêmicas, todas antecipações de LEIBNIZ têm se confirmado:
1– Relatividade tempo/espaço: 1- ESPAÇO: “…Demonstrei que o espaço não é mais do que uma ordem da existência das coisas na sua simultaneidade. Assim, a ficção de um universo material finito, que passeia todo inteiro num espaço
infinito não poderia ser admitida. É totalmente irracional e impraticável…Além de não haver espaço fora do universo material…São imaginações dos filósofos de noções incompletas que fazem do espaço uma realidade absoluta…”; TEMPO: “…como poderia existir algo do qual não existe qualquer parte…somente momentos e esses não são sequer uma parte do tempo.” (Leibniz, Correspondência com Clark)
Não há VÁCUO e a materialidade da luz: “…não há vazio ou vácuo, de modo algum, nos recipientes, pois que o vidro tem poros sutis através dos quais os raios de luz, do ímã e de outras matérias muito finas podem passar.” (idem)
Não há ÁTOMOS isolados, mas MÔNADAS: “…J. Locke julga que o vazio é necessário na matéria para que aconteça o movimento, visto que suas pequenas partes seriam duras…se a matéria fosse composta totalmente dessas partes, o movimento seria impossível, como numa sala cheia de pedrinhas caso não houvesse vácuo entre elas…Deve-se antes conceber o espaço como cheio de
matéria originalmente fluida, susceptível de todas as divisões…não existe corpo que seja duro em grau supremo…ou algum átomo de dureza insuperável nem qualquer massa totalmente indiferente à divisão.” (“Novos Ensaios” em “OS PENSADORES” e “Philosophical Texts” OXFORD P. TEXTS, Oxford Un. Press, 1998).
Leibniz é considerado um precursor das críticas ao tempo absoluto da mecânica, retomadas no século XIX por Ernst Mach (1838-1916), cuja obra influenciou fortemente o pensamento de Einstein.
Mach publicou em 1883 um importante tratado sobre o desenvolvimento histórico da mecânica, no qual a possibilidade de um tempo absoluto é negada. Para o cientista alemão, a própria ideia de tempo é uma abstração, à qual chegamos pela variação das coisas. Não podemos afirmar, por exemplo, que o movimento de um pêndulo ocorre no tempo. Percebemos esse movimento quando comparamos as sucessivas posições do pêndulo com outros pontos (na Terra, por exemplo). Ainda que esses pontos não existissem, a comparação seria possível por meio de nossos pensamentos e sensações, que seriam diferentes em cada momento. Para Mach, a nossa representação do tempo surge a partir de uma correspondência entre o conteúdo de nossa memória e o conteúdo de nossa percepção.
Em sintonia com isso, um movimento só seria interpretado como uniforme quando comparado a outro movimento, também uniforme:
"A questão de que um movimento seja uniforme em si não tem nenhum sentido”
Muito menos podemos falar de um "tempo absoluto" (independente de toda variação). Este tempo absoluto não pode ser medido por nenhum movimento, não tem pois nenhum valor prático nem científico; ninguém está autorizado a dizer que sabe algo dele; não é senão um ocioso conceito metafísico." (4). Mach não endereçava suas críticas somente aos conceitos de espaço e tempo da mecânica de Newton, mas pretendia reformular toda a ciência da mecânica a partir apenas de conceitos relacionais, ou seja, que não envolvessem quantidades absolutas. Ernst Mach - Departamento de Física - UFMG
A Expansão Do Universo Dinâmico De Friedman, E O Universo Estático E Constante de Newton-Einstein
O físico Alexander Friedman (note que temos apenas um n no final de seu sobrenome). Devemos nos lembrar de que o prêmio Nobel de 2011 em física foi dado aos cientistas que, independentemente, confirmaram que o universo está se expandindo de maneira acelerada. Este comportamento da dinâmica do universo fora um dos cenários descritos por Friedman em seu artigo de 1922 sobre novas soluções das equações da relatividade.
Em Petrogrado, um novo e amplo conjunto de soluções surgia. Em 29 de junho de 1922, a revista Zeitschrift fur Physik aceitou um artigo chamado "On the Curvature of Space", Sobre a curvatura do espaço, de A. Friedman.
Neste artigo, Friedmann argumentou que a homogeneidade e isotropia do espaço não necessitava unicamente de um universo estático, como propunha as duas soluções anteriores, ou seja, agora o raio de curvatura poderia variar com o tempo, R = R(t). Partindo deste ponto de vista, Friedmann obteve duas equações diferenciais ordinárias para R(t), que hoje são chamadas equações de Friedmann.
Usando relações matemáticas e obtendo uma única equação, Friedman passou a analisar os três cenários possíveis que sua equação permitia, cenários que dependiam de como o parâmetro constante cosmológico era imputado na equação. Aqui está uma grande diferença entre as soluções de Friedman e as soluções A e B. Nas de Fridmann, a constante cosmológica é um parâmetro totalmente livre, a ser determinado experimentalmente, ao passo que nas soluções A e B a constante cosmológica "controla" a dinâmica do universo, de modo que ele se mantenha estático.
A recepção de Einstein sobre tais soluções foi rejeitá-las de imediato, argumentando que Friedman havia cometido um erro matemático. Escreveu uma pequena nota sobre isso na mesma revista em que o artigo fora publicado. Friedman rebateu imediatamente, mostrando detalhadamente os cálculos a Einstein, que então escreveu uma nova nota para a revista, se retratando, porém ainda assim disse que as soluções encontradas por Friedman não tinham significado físico algum.
Uma curiosidade: Einstein se referiu a Friedman nas notas como Friedmann (dois n's) e, após isso, o próprio Friedman passou a usar dois n's em trabalhos posteriores.
Por fim, em 2011 as ideias de um universo em expansão acelerada foram finalmente reconhecidas e agraciadas com o Nobel de física. Como Friedmann havia escrito em seu livro em 1923, apenas os dados observacionais poderiam julgar qual modelo para o universo seria o predominante.
Em 1929, Edwin Hubble – o mesmo que deu nome ao telescópio mais pop da História – percebeu que, de uma maneira geral, as galáxias estão se afastando umas das outras. O mais intuitivo é dizer que isso é consequência de uma grande explosão e que as galáxias estão voando pelo espaço.
Georges Lemaître."Em 1965, um ano antes de sua morte e já doente em um hospital, recebe com alegria a notícia de que sua Teoria do Big Bang (de 1927) fora confirmada pelos experimentos de Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson e era tida como a teoria padrão pela comunidade científica."
Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert
Einstein. O Pe. Lemaître, que nunca procurou honras nem reconhecimento, deixa seus trabalhos de cosmologia. Anos depois, em 1948, Gamov propõe uma nova descrição do começo do universo; e embora seja considerado hoje como o pai da teoria do Big Bang, as linhas mestres estavam nitidamente presentes na cosmologia do Pe. Lemaître, que presidiu a Pontifícia Academia das Ciências em 1960. Finalmente, falece em 1966.
Buraco Negro
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade.
Este estudo sobre a geometria do espaço relativista em torno de um ponto de massa, deriva do "raio de Schwarzschild", que define o horizonte ou o limite de um buraco negro. Esta distância é a distância além da qual nem a luz nem a matéria podem escapar da atração gravitacional do buraco negro. Ele também está interessado na transferência de energia próximo à superfície do Sol, eletrodinâmica e óptica geométrica.
Em 1909, ele foi oferecido a posição de prestígio de diretor do Potsdam. Ao longo de sua vida, Schwarzschild se esforça para tornar a astronomia acessível a todas as pessoas e comunicar o seu amor por esta ciência. Assim, durante os oito anos ele era professor em Göttingen, a cursos de astronomia popular tão bem sucedida que o observatório se tornou o lugar de reunião de uma multidão de pessoas.
Quando irrompeu a guerra, ele se alistou como voluntário. Atribuído à artilharia no front russo, ele contraiu uma doença incurável e deve retornar março 1916.
Karl Schwarzschild morreu em Potsdam, no mesmo ano, 11 de maio de 1916.
Relatividade - Luz, Contração Espacial, Inercia, Curvatura, Luz Das Estrelas...
Pela mecânica de NEWTON (1642-1727), a velocidade deveria se somar à velocidade da rotação terrestre e, portanto, um feixe de luz correria mais veloz que um outro direcionado a outro lugar.
Uma experiência de 1887 realizada por MICHELSON-MORLEY, verificou que a luz possuía a mesma velocidade quando direcionada a lugares diferentes (utilizando um prisma, eles dividiram o feixe de lua em duas partes, uma viajando no mesmo sentido da órbita da Terra e a outra na perpendicular) e, resultado, não foram encontradas diferenças diárias ou anuais entre os feixes de luz. Concluíram assim que a luz se deslocava sempre a mesma velocidade em relação a um observador, não importando em que velocidade ou direção ele estivesse se movendo. A velocidade da luz era absoluta.
Com bases nesses experimentos de Michelson-Morley, FITZGERALD e
LORENTZ sugeriram que os corpos se contraem em movimento e que relógios se retardariam.
O primeiro pilar da teoria quântica, foi fincado em 1900, por MAX
PLANCK, Berlim, quando este descobriu que a radiação de um corpo incandescente só podia ser explicada se a luz fosse emitida ou absorvida em pacotes, denominados, Quantum. Em 1905, EINSTEIN, mostrou que a hipótese de Planck podia explicar o efeito fotoelétrico, o modo como certos metais emitem elétrons quando afetados pela a luz.
Com a ajuda de GROSSMANN, Einstein estudou os conceitos de espaços e superfícies curvas de RIEMANN, um trabalho de matemática abstrata; Riemann não esperava que seu trabalho poderia explicar o mundo real. Em 1913, Einstein e Grossmann, escreveram um artigo, onde diziam que às forças gravitacionais. Eram expressões do espaço-tempo curvos. Estes não conseguiram relacionar o espaço-tempo curvo à massa e a energia dele. Einstein descobriu às equações certas em 1915. Ele discutiu suas ideias com o matemático DAVID HILBERT, em 1915, e de forma independente Hilbert, encontrou as mesmas equações antes de Einstein. "O Universo numa Casca de Noz", Stephen Hawking - pg 6, 24 - edição 7. ARX. Adptd.
Em oposição a Newton, Einstein declarava que tudo se acha em movimento (e não que tende e a permanecer em repouso), reafirmando assim o que fora predito, pelo o sábio Hermes Trismesgistus, em seu livro kybalion, no princípio da vibração dizia este: "Nada está em repouso__tudo se move, tudo vibra". Einstein dizia a matéria era “energia condessada”, reafirmando assim, o que predissera Pitágoras, que o substrato da matéria seria energético, e não material, como propôs Leucipo e seu discípulo, o filosofo que ri, Demócrito.
A Teoria da Relatividade diz que o brilho de uma estrela que vemos hoje, pode ser de uma estrela que deixou de existi há muitos anos atrás.
O "derrubador de ídolos", o filosofo do martelo, Nietzsche, disse que:
__as luzes das estrelas mais longínquas chegam
muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
Além do Bem e do Mal - Prelúdio de uma Filosofia do Futuro. Friedrch W. Nietzche (pg 257). wvc editora.
O físico irlandês Fitzgerald (1851-1901) audaciosamente sugeriu a contração da matéria. O físico Lorentz (1853-1928) incorporou a contração de Fitzgerald as suas equações em 1903: os raciocínios matemáticos de Lorentz lhe permitiu imaginar que que o
tamanho de um objeto variava quando sua velocidade aumentava, concluindo assim, que o único fenômeno que não sofre modificação nesta circunstância é a velocidade da luz. Esta revelação tão surpreendente como a contração de Fitzgerald deu origem a revolução relativista. Explicando a Relatividade – Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
CAPITULO II
A TEORIA X – DE EDSON ECKS, APLICADA A TEORIA DA RELATIVIDADE
Inúmeras vezes foi Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do Universo (pg
85-86). Martin Claret. Huberto Roden
Definição Irônica Da Relatividade Por Albert Einstein
A secretaria de Einstein, atormentada, por uma série de pessoas, que lhe exigiam uma explicação simples da teoria da relatividade. Perguntou-lhe. "como devo definir lhes relatividade?". Com um sorriso malicioso, retirando o cachimbo da boca "diga-lhes", respondeu a secretária,
"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é relatividade. Einstein – O Enigma Do Universo. Martin Claret.
A Teoria Da Relatividade e a negação dos valores absolutos, tanto faz, eu vejo de um jeito, você de outro e, estamos conversados.
Definição Da Teoria X - De Edson Ecks
No que concerne as p(ercepções) r(elativas) de tempo (do exemplo acima), às sensações temporais, serão r(elativas,ireais...) como poderiam ser absolutas, idênticas, se houvesse a mesma divisão... de espaço-tempo-dimensões, entre os observadores, porém, ao valor de tempo propriamente dito, ab(soluto), pois uma hora e sempre uma hora, formada de 60 minutos, como um minuto o é de 60 segundos...
Independentemente das sensações temporais r(elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.
A Teoria X – de Edson Ecks, é a afirmação dos valores abs(olutos, reais, únicos, necessários), mesmo na agregação dos relativos (irreais, ilusórios...) quando o seu relógio marca 4 horas, o tempo pode oscila um
segundo para mais ou um segundo para menos, mais o relógio atômico visa busca um valor ab(soluto, Calculável...) neste sistema.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude.
Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo, p.ex., terra lua, sol.
E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
A Teoria X - de Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não pode devorar o abstrato.
Relatividade E O Tempo
O cientista inglês H. J. Hay__concebeu um modelo para o globo terrestre achatado como um disco plano, com o polo norte no centro e o Equador na boda, e fixou um relógio atômico ou radioativo em cada um desses pontos. A previsão de Einstein estava correta: o relógio da boda marcava o tempo mais lentamente que o do centro.
O mesmo acontece com qualquer disco em uma vitrola: a cada volta o seu centro envelhecer mais rapidamente que na boda.
Teoria X - E A Dilatação Temporal
O que faz o disco envelhecer ..., na vitrola, mais no centro do que na boda, e que o centro está sendo forçado..., mais do que a boda, o que o faz desprender mais energia: “enrugando-o”.
Envelhecer (ir à falência, explodir, implodir, contrair, esticar, atrair, anular...) ..., é perder energia, ou desprender mais Do que se retém, ou em excesso, má distribuição... O que serve órgãos-organismos, sentimentos, política, economia, aos buracos negros as partículas subatômicas...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa. Elevada a ‘x’, significa a incógnitas dos fenômenos que podem surgir dessa equação.
O Paradoxo Dos Gêmeos Da Relatividade
O paradoxo dos gêmeos, é um experimento mental envolvendo a dilatação temporal, uma das consequências desse paradoxo, é que se um homem faz uma viagem ao espaço em uma nave em alta velocidade, ao retornar para a Terra, estará mais jovem do que o seu irmão que ficou em terra, movendo-se a velocidades cotidianas. Teoria da Relatividade.
Os Gêmeos Sem Paradoxo Da Teoria X
Mas para a Teoria X de Edson Ecks, esses fenômenos de dilatação espaço-tempo-dimensionais, ocorrem em qualquer plano, em qualquer velocidade:
Um gêmeo que passasse dez anos dormindo envelheceria menos do que o que o que passou 10 anos acordado, um gêmeo que passasse dez anos correndo envelheceria mais do que o que passou dez anos andando, um gêmeo que passasse dez anos vivendo no deserto escaldante envelheceria mais do que o que passou em zonas temperadas, um gêmeo que passasse dez anos alimentando-se regulamente envelheceria menos do que o que passou dez anos, alimentando-se desregulamente...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa.
“Conservar-se no espaço é viajar no tempo” Ecks
Dimensões X
Nas Dimensões X aplicarei o que fora exposto no ‘Gêmeos sem Paradoxo’, revelando que ‘assim na Terra como no Cosmo’, ocorrem os ‘mesmos’ fenômenos de dilatação, espaço-tempo-dimensionais.
No Cosmo pode haver dimensões, onde nosso fator biológico pode de ser alterado de múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta anos, lá envelheceriam em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá envelheceriam em sete minutos, sete segundos..., ou teríamos a saúde restabelecida de uma doença fatal, ou um uma doença comum seria acelerada, tornando-se uma doença fatal; o corpo pode adquirir outras estruturas, outros paradigmas.
As Dimensões X - podem desenvolver fenômenos mais estranhos do que os da própria ficção.
Também há possibilidade que essas dimensões X, possam a vir servir de atalhos para outros pontos no universo. Que em vias comuns, teríamos de percorrer trilhões de anos-luz, por esses atalhos, diminuiríamos essa distância em milhões, séculos, anos, dias...Ou em alguns anos-luz, quilômetros, metros... Aonde a luz poderia adquirir até mesmo velocidade superior a sua ‘constância’ (300.000 kms), ou sofrer desaceleração. Como também pode haver no universo, dimensões X. Onde a matéria sofreria vários fenômenos de expansibilidade, compressibilidade e etc.
O ESPAÇO RELATIVO E ABSOLUTO DA TEORIA X
Há um erro interpretativo, semântico, da Teoria da Relatividade, quando ela diz que o espaço é relativo, uma régua que tem trinta (trinta) centímetros, para a teoria da relatividade é um espaço relativo, mas esta régua é um espaço absoluto, que tende a se relativar quando lançada em altas velocidades, sofrendo contração no seu corpo, no sentido inverso do seu movimento. Então, nesse momento está régua é um espaço ab(soluto...), que tende a se relativar:
Para a Teoria X, há corpos, espaços que tendem a permanecerem constantes, absolutos; e há corpos espaços, que tendem a permanecerem inconstantes, relativos. Que é a diferença entre esta régua (de Trinta centímetros) e um corpo gelatinoso.
Por isso desenvolvi o termo Ciensôfia, que é a unificação da ciência com a filosofia, uma ajudando e equilibrando a outra, a filosofia ajudando a ciência a não se dogmatizar, e a ciência ajudando a filosofia a não cair em armadilhas ideológicas, utópicas, fantasiosas. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia. Ecks, Edson Ecks
Relatividade ‘espaço – tempo – curvo’
Einstein e Grossman escreveram em conjunto, em 1913, um artigo que expressa que as forças gravitacionais eram apenas expressões do fato do espaço – tempo ser curvo. E o matemático David Hilbert, após discutir com Einstein o espaço – tempo – curvo, em 1915, Hilbert encontrou de forma independente as mesmas equações dias antes de Einstein, e deu-lhes de presente. O universo numa casca de noz, Stephen Hawking, pg. 19. ARX.
Em 1919, observou-se uma pequena deflexão (curva) da luz, ao passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de Einstein e Grossman.
Geometria Espaço-Tempo-Dimensional Da Teoria X
Na Teoria X de Edson Ecks, a ‘curvatura – espaço – temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação acima, foi à conformação... Solar (densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz.
Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto.
Efeitos Fotonianos
Pode haver dimensões onde a luz pode sofrer vários fenômenos de aceleração, desaceleração... nestas dimensões poderíamos ver os acontecimentos em câmara lenta, hiper acelerado, quadro a quadro... se realmente um buraco negro sugar os raios de luz ao derredor, então, isto já está acontecendo.
Um exemplo da Simultaneidade da teoria da Relatividade
Um observador a margem dos trilhos observa um trem passar, nesse momento o trem é atingido por dois raios, um na parte da frente do trem e o outro atinge a parte detrás do trem, para este observador os raios atingiram o trem simultaneamente, mas para um observador de dentro do trem, os raios atingiram o trem; um após o outro. Por isso espaço e tempo são relativos para a Teoria da relatividade.
Teoria X – De Edson Ecks
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Dentro do campo perceptual, o observador à margem teve uma percepção absoluta. Real, do evento, e o observador de dentro do trem, de uma percepção relativa, ilusória do evento, pois os raios atingiram o trem simultaneamente, não um após o outro, como viu o observador de dentro do trem. Porque os olhos humanos não podem alcançar a verdadeira velocidade dos raios, por isso vemos a simultaneidade nesse exemplo.
Mas para a Teoria X, a questão aqui não é os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores.
Agora reformularei hipoteticamente os raios atingiram o trem em dois nanos segundos cravados, então o observador externo teve uma percepção absoluta, real do evento. E o de dentro do trem de uma percepção relativa, ilusória do evento, mas para ambos a realidade matemática do evento continua oculta para ambos.
Outro cenário: esses observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois nanos segundos.
Pois bem, para haver entendimento ciensofico nos cálculos e nas percepções, classifico desta forma os exemplos supracitados:
Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e existe a realidade infra, que não vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios atingiram o trem simultaneamente, e na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um e ou outro impacto. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks
A Teoria da Relatividade é mais óbvia do que se imagina a primeira vista, significa que nossa visão de mundo depender do observador, ou seja, é relativa, por exemplo, quando um avião cruzando os céus, para um observador terrestre ele executa um movimento em linha reta, mas para um observador espacial, o avião faz uma curva.
Para Teoria X, espaço-tempo-dimensões, são relativos, se houver percepções, cálculos desiguais entre os observadores, e absoluto, se houve percepções, cálculos iguais entre os observadores. Por isso no exemplo acima, é Improvável que o avião faça uma reta e uma curva ao mesmo tempo, o mesmo serve para o fenômeno do átomo está em dois lugares ao mesmo tempo.
Sobre o tempo relativo, Einstein respondeu ironicamente para um repórter: 'Se um rapaz está sentado ao lado de uma bela moça. Uma hora passara como se fosse um minuto, e sentado num fogão quente, um minuto passar como se fosse uma hora. Isto é Relatividade.
Para a Teoria X - de Edson Ecks, neste exemplo somente as percepções, sensações são relativas (ilusórias...), mas os tempos destes eventos são absolutos, únicos, tanto sentado ao lado da bela moça, uma hora como se fosse um minuto, como sentado no fogão quente, um minuto como se fosse uma hora.
Porque um minuto é formado de sessenta segundos, e uma hora é formada por sessenta minutos, aqui, em Marte ou em Andrômeda.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude.
Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo.
E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
Teoria X - De Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não devorar o abstrato.
Massa Se Converte Em Energia?
Para a Teoria da Relatividade, massa se converte em energia e vice-versa. Mas para a Teoria X de Edson Ecks, massa e energia não se convertem uma na outra, pois o são polaridades de um único fenômeno.
As leis da física são idênticas em qualquer referencial inercial alguém que não esteja acelerando ou desacelerando.
Se você por um jarro de pipoca no fundo do seu quintal, e sentar em uma cadeira a sua frente, você não verá nenhum acontecimento, ai você pega esse mesmo jarro de pipoca e repete o mesmo experimento, num carro com vidros escurecidos, com o carro se movendo em uma velocidade constante. O que acontecera? Nada, pela a Teoria da Relatividade, as leis da física foram iguais entre esses eventos.
Teoria X
Mas para a Teoria - X de Edson Ecks, ao mudar o jarro de pipoca de um campo para outro campo, as leis físicas se modificaram, por exemplo, o jarro de pipoca quando posto no fundo do quintal, recebeu mais umidade, e quando posto dentro do carro fechado, com vidros escurecidos, recebeu mais frio advindo do ar-condicionado do carro, e mesmo que este carro esteja se movimentando numa rua, bastante ‘lisinha’, com pouquíssimo
atrito, ainda sofrera algum tipo de trepidação, vibração, do carro contra o ar, e dos pneus contra o asfalto... à curto, médio ou longo prazo as coordenadas não serão mais idênticas, como propõe a Teoria da Relatividade
A Teoria da Relatividade diz que tanto o Sol gira em torno da Terra, como a Terra gira em torno do Sol.
A Teoria X de Edson Ecks, diz que aparentemente tanto o Sol como a Terra giram em torno um do outro, mas há leis físicas poderosas entre estes astros, a Terra, minúscula em relação ao Sol, possui mínima força, em relação ao Sol, por isso a Terra está ‘presa’ a orbita Solar. Por isso, o Sol faz a Terra gira em torno dele.
Ao adentrar uma rua reta, você à vera larga na entrada e estreitando adiante, neste plano, estamos diante de uma p(ercepção) r(elativa, porque um individuo avistando-a do céu à vera como esta realmente é, reta; este observador teria a p(ercepção) ab(soluta) sobre a geometria da rua. Mas, para este observador da rua ter noções de profundidade (sem a qual ficaria desorientado) ..., neste plano, ela ( a percepção), tornar-se-ia uma p(ercepçao) r(eal), ou seja, por um lado ela é r(elativa, irreal) , e por outro, ab(soluta, verdadeira).
ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE
O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.
O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Pitagórica’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa música até aos nossos ouvidos. Ouça Kepler:
A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gratifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptica da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).
Essas aproximações feitas por Einstein receberam críticas de diversos pesquisadores e até Einstein teve dúvidas. Em 1922, Arthur Eddington escreveu um artigo intitulado "A propagação de ondas gravitacionais, no qual mostrou que dois dos três tipos de ondas propostas por Einstein podiam viajar a qualquer velocidade e esta velocidade depende do sistema de coordenadas; portanto, eram na verdade ondas espúrias. O problema que Eddington encontrou nos cálculos originais de Einstein é que o sistema de coordenadas que ele usou era por si só, um sistema "ondulado" e, portanto, dois dos três tipos de onda era simplesmente espaço plano visto a partir de um sistema de coordenadas onduladas; ou seja, os artefatos matemáticos foram produzidos pelo sistema de coordenadas e não eram realmente ondas. Isso também colocou dúvidas sobre a fisicalidade do terceiro tipo (transversalmente transversal), entretanto, Eddington provou que essas viajariam à velocidade da luz em todos os sistemas de coordenadas, então não descartou sua existência.
Em 1956, Felix Pirani corrigiu a confusão causada pelo uso de vários sistemas de coordenadas, reformulando as ondas gravitacionais em termos do tensor de curvatura Riemann manifestamente observável. Na época, Pirani teve seu trabalho ignorado principalmente porque a comunidade científica estava focada em uma questão diferente: se as ondas gravitacionais poderiam transmitir energia. Este assunto foi resolvido por um experimento de pensamento proposto por Richard Feynman durante a primeira conferência "GR" em Chapel Hill em 1957. Em suma, seu argumento (conhecido como o "Sticky bead argument" ou “argumento das contas pegajosas”) observa que, se alguém tomar uma haste com contas (como miçangas), então o efeito de uma onda gravitacional passante seria mover as contas ao longo da haste; A fricção então produziria calor, o que implicava que a onda passante fizesse o trabalho. Pouco depois, Hermann Bondi (uma antiga céptica de onda gravitacional) publicou uma versão detalhada do "sticky bead argument".
Após a conferência de Chapel Hill, Joseph Weber começou a projetar e construir os primeiros detectores de ondas gravitacionais agora conhecidos como barras de Weber. Em 1969, Weber afirmou ter detectado as primeiras ondas gravitacionais, e em 1970 ele estava "detectando" sinais regularmente do Centro Galáctico; No entanto, a frequência de detecção rapidamente suscitou dúvidas sobre a validade de suas observações.
Até 2015, nenhuma "radiação gravitacional" tinha sido satisfatoriamente observada. A teoria quantizada da radiação prevê que o pacote de onda da gravidade seria a partícula gráviton, que ainda também não foi observada. Existem diversos experimentos ao redor do mundo que buscam evidências de ondas gravitacionais. Muitos se baseiam em tentar detectar alterações da energia interna de corpos maciços a temperaturas baixíssimas (criogênicas), em sistemas de alto vácuo sob isolamento vibracional, em laboratório. Essas alterações da energia interna seriam supostamente causadas pela passagem de ondas gravitacionais oriundas de megaeventos no espaço, como o choque de estrelas. O Detector Mario Schenberg é um detector de ondas gravitacionais brasileiro que utiliza deste princípio de detecção. Ele estava instalado na Universidade de São Paulo, mas foi transferido para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, onde será remontado.
A existência de ondas gravitacionais é uma possível consequência da covariância de Lorentz da relatividade geral, uma vez que traz o conceito de uma velocidade finita de propagação de interações físicas consigo. Em contraste, as ondas gravitacionais não existiam na teoria newtoniana da gravitação, que postula que as interações físicas propagam-se em velocidade infinita. Antes da detecção direta de ondas gravitacionais (ver abaixo), já havia evidências indiretas sobre a sua existência. Por exemplo, as medições do sistema binário Hulse-Taylor sugeriram que as ondas gravitacionais eram mais do que um conceito hipotético. As fontes potenciais de ondas gravitacionais detectáveis incluem sistemas estelares binários compostos por anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.
Para entender como a relatividade conseguiu prever a existência de ondas gravitacionais ainda que não pudesse detectá-las, é preciso entender por que seria necessário que algo como uma onda gravitacional existisse: a Terra continua em sua órbita aproximadamente circular ao redor do Sol por causa da atração gravitacional do Sol, cujo tamanho da órbita depende da massa do Sol. No entanto, se ele começa a perder massa (suponha, por exemplo, que existe uma explosão interna que tem o efeito de disparar dois grandes pedaços do Sol em direções opostas em ângulo reto ao plano da órbita da Terra), a maior parte do Sol permanecerá no mesmo lugar, mas a órbita da Terra será afetada. Como o Sol agora será um pouco mais leve, a Terra será menos fortemente atraída por ele, e sua órbita ficará um pouco maior. A questão é: quanto tempo leva a Terra para perceber que o Sol já não é tão maciço quanto era? Ela começa a embarcar em seu novo curso imediatamente, ou é preciso um período para que a Terra perceba que algo aconteceu com o Sol? Dado que, de acordo com a teoria de Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a luz, a Terra não saberia que o Sol estava perdendo massa por pelo menos oito minutos - o tempo que levaria para a luz viajar do Sol para Terra; O Sol, por assim dizer, teria que enviar uma mensagem para a Terra, e essa mensagem não poderia viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Para entender como essa mensagem viaja, é preciso pensar em algo como uma onda, uma onda gravitacional, que transmite a informação que a forma do espaço-tempo está mudando. Assim, uma maneira de pensar sobre a radiação gravitacional é como o mensageiro que transporta informações sobre mudanças nos campos gravitacionais que atraem uma coisa para outra.
Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.
A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons.
A segunda etapa, de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729, GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados.
Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional.
Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).
Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.
Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.
As Ondas Gravitacionais Da Teoria X De Edson Ecks
“Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis”
Ecks
Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quanto indício os justifique, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.
O filosofo Nietzsche especulava em seu livro ‘Para além Do Bem E Do Mal’, que:
“__as luzes das estrelas mais longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
A Relatividade dirá que essa informação eletromagnética (luz das estrelas) se curvará ao passa próxima a um corpo massivo como o Sol. Essas informações em conjunto com as ondas gravitacionais tanto poderemos rastrear o Universo visualmente, como sonoramente, tanto pelas as ondas gravitacionais como pelos os fenômenos eletromagnéticos...
AS ONDAS GRAVITACIONAIS DA TEORIA X DE EDSON ECKS
Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:
Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergéticos.
Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.
Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’.
Por isso que o experimento da LIGo, pode ter detectado ondas gravitacionais vindas de outra, ou outras fontes. Não da colisão de dois buracos negros, pois ainda não foram comprovados cientificamente.
Parado Ou Em Movimento?
Em defesa da hipótese do movimento de rotação terrestre, Galilleu aduz, primeiro que tudo, o princípio da relatividade dos movimentos, que tira todo o valor ao testemunho dos sentidos.
A relatividade argumenta que, não importa se um objeto está parado ou em movimento: tanto pode-se se dizer que a Terra gira em torno do Sol, como vice-versa. De outra forma não há na relatividade um corpo que sirva de parâmetro absoluto, e outro que esteja sempre em movimento, todos tem as mesmas propriedades em relação às leis da física.
Se a ‘relatividade’ vive de aparência, a Teoria X de Edson Ecks, busca a ‘essência’ dos fenômenos, por exemplo, se isolamos este sistema assim como o está expresso no exemplo acima: a Terra girando em torno do Sol e vice versa, ao observamos esse isoladamente, ‘certamente’ que na aparência, tanto a Terra gira em torno do Sol, como o Sol, da Terra, são os processos panticos (quimiofisicos) do Sol, que é milhares de vezes superiores aos da Terra, que mantém esta, em torno deste, assim a Terra possui um valor relativo (menor intensidade) dentro deste sistema, e o Sol, valor absoluto, não é à toa que a este mecanismo se dá o nome de, ‘sistema solar’.
Na literatura o americano Faulker, baseou-se na ‘relatividade’, para escrever uma novela, ‘O som e a Fúria’ de 1969. Na obra não há uma estrutura narrativa, única, absoluta: a história é narrada por quatro personagens diferentes, que a ver cada um a seu modo.
Teoria X: O fato dos personagens da narrativa, terem visões relativas da mesma história, não tirara o valor único, absoluto (ou absolutos), desta, todavia, cabe a cada um deles desvenda-la.
Assim, como ocorrer nos contos de Sherlock Holmes, que entre um emaranhado de dúvidas (relatividades) sobre suspeitos que aparecem no decorrer da sua investigação, no final, chega ao ponto absoluto (a certeza), encontrando o verdadeiro culpado de um determinado assassinato).
Na música o compositor austríaco Arnold Schoenbrg derrubou o conceito de uma nota dominante. Nascendo assim a música atonal, inaugurada o Opus 11, em 1909. O russo Igor Stravinsky abandonou a regra que a música deveria ter um andamento regular, criou sinfonias, quais soavam, as notas, ora depressa, ora devagar.
Teoria X: toda a música por mais diversificada que seja sempre há no seu decorrer uma parte (ou partes) que nos tocam mais, nas músicas populares temos os refrãos (aqueles que nos shows as pessoas esperam ansiosas, o momento para cantarem em coro, com o cantor); várias pessoas que ouvirem a mesma sinfônica, podem identificar-se, emocionar-se mais com uma passagem do que com as outras, o que chamamos de: ab(soluto) res(trito)...
Na arte cubista, nenhum ponto de vista é melhor do que o outro, o que significa então que ambos são absolutos, e não relativísticos como se supõe que os sejam. Ou absolutos relativísticos.
‘Tudo é absolutamente relativo, e relativamente absoluto’ Ecks
MANUTENÇAO COSMUNIVERSAL
Os buracos negros ‘não’ são criadores de universos (Stephen Hawking), mas peças fundamentais no processo de manutenção cosmuniversal, quais poderíamos chamá-los de , ‘processadores cósmicos’ (‘liquidificadores’): os buracos negros... captam energias (+ -), partículas... que passam ao derredor que, ao entrarem em contato dom seu corpo de massa densa, desenvolve-se os mais fantásticos fenômenos e a mais variadas ondas-eletromagnéticas, partículas atômicas, subatômicas, raios, infras... Provavelmente a própria matéria escura, que participaram de outros processos comuniversais. Se houve, porém, mudanças drásticas nas leis que regem o universo (hoje), transformaria esses ‘monstros medonhos’ (estrelas negras) em devoradores vorazes do espaço; sendo que sua massa adquiriria densidades insuportáveis, agindo como um furacão cada vez mais veloz, numa reação em cadeia, causando um apocalipse cósmico, desmaterializando, fragmentando... o espaço. Seria o fim? Não. Como diriam os antigos babilônicos, aquilo que foi criado não pode ser destruído. No Universo tudo se transforma e se retransforma.
A TEORIA –X E AS ‘TRES DIMENSOES’
Para a relatividade, o Universo é uma continuidade espaço-tempo, um depende do outro. Ambos deveriam ser encarados como aspectos coordenados da concepção matemática da realidade. O mundo não era tridimensional, mas consistia nas três dimensões do espaço e numa quarta dimensão: o tempo.
Para a Teoria X - o espaço-tempo são relativos ou absolutos se houve a mesma divisão do tempo-espaço-dimensões entre os observadores. Sendo o espaço absoluto por esta por toda parte, vemos, sentimos (ou não), independente de suas variações, e o tempo, relativo, pois não passa de abstrações numéricas captadas no espaço, então, além das três dimensões do espaço: altura, largura e comprimento (Euclides), temos outras, por exemplo, um copo, além das ‘quatro dimensões’, referidas acima, acrescenta-se a esta uma quinta, a forma: cilíndrica. E a dimensão pantica que modela o espaço e, de suas transformações, surge a dimensão abstrata: o tempo (‘percepções e números’). Na unificação desses processos formam o espaço-tempo-dimensões.
RELATIVIDADE E TEMPO
Um homem dentro de um trem cronometra a distância percorrida por um raio de luz do teto ao chão e vice-versa. Desse ponto de vista, a luz desloca-se em linha reta. O observador que segue no trem acredita que a lâmpada e o espelho estão parados: um relógio em movimento anda mais devagar que um relógio estacionado, da perspectiva de um observador parado.
Observando da plataforma, Einstein vê o homem, a lâmpada e o espelho se deslocando lateralmente. A trajetória é diagonal. Percorre, portanto, um caminho maior. Mas, como a velocidade da luz é sempre a mesma, isso significa que o mesmo fenômeno medido no cronômetro de Einstein demora mais.
TEORIA X – DE EDSON ECKS
Para uma força ceder, a contraria tem de alguma forma tornar-se superior a primeira, isto significa que para a luz ceder da posição reta para a diagonal, o trem teria que está a uma velocidade superior a da luz (300.000 km/s), para assim faze-la (a luz), ceder da posição reta para a diagonal. E gradativamente que o trem aumentasse sua velocidade, a luz iria cedendo cada vez mais até ‘explodir ‘o relógio do observador da plataforma. Certamente que estamos diante de um fenômeno de ‘elasticidade... óptica’: observe de dentro de um veículo em determinado movimento, o meio fio, e as coisas parecem esticadas, ou girando (horizonte dentro de um veículo em movimento parece girando) quando no real estão ‘parados’. É o ‘mesmo’ exemplo da luz em diagonal de Einstein. Se a luz tivesse saído da posição reta para a diagonal, ai sim, o tempo seria maior, mas este não ocorreu, então, estamos diante de percepções que não ocorrem no plano real, mas apenas como captamos pelos nossos ‘frágeis’ sentidos. Porque a luz continua reta percorrendo os seus ‘constantes’ 300.000 km/s, enquanto que o trem mesmo que estivesse a 300,000 km por hora, não conseguiria nem arranha-la, quanto mais faze-la ceder para a posição diagonal.
A resposta para o ‘lateralismo da lâmpada e o espelho’, veio a partir do cotidiano ‘nu e cru’, por exemplo, ao observar um inseto (à noite), girando em torno da lâmpada acesa, vi que este encontrava a ‘si mesmo’, no movimento circular que realiza em torno da lâmpada: o futuro encontrava o passado e vice-versa. Certamente que ele (o inseto) não encontrava a si mesmo, mas uma espécie de h(olograma) perdido no espaço-tempo-dimensão de seu movimento:
Se você der um passo agora e, pudesse correr numa grande velocidade, num giro, você encontraria a ‘si mesmo’ saindo. É o que acontece com a ‘lâmpada e o espelho de Einstein’, chamo este fenômeno de h(olograma) d (imensional).
Fique à margem de uma rua, com a vista reta para o outro lado, e espere um carro entrar em seu campo op(tico), e gire a cabeça acompanhando o seu movimento quando este entrar no seu campo de visão, e você o verá (o carro) entrando nele mesmo.
O efeito "acréscimo", que nos primórdios participou a formação dos planetas..., continua indefinidamente acrescentando massas... a estes, p. exemplo, através de dezenas de meteoros que caem constantemente em solo marciano, assim como na Terra, os meteoros que desintegram-se no choque com a atmosfera terrestre, tem suas partículas armazenadas na própria atmosfera, ou são "puxadas" pela Pantica (processos quimiofisicos gerais) terrestre, significando assim que os sistemas, continuam a crescer em massa..., o que pode acarretar daqui a milhares de anos o enfraquecimento... na Pantica dos sistemas (dos planetas) que os
sustentam...
OS ET’S DA TEORIA X - DE EDSON ECKS
Muito se especula sobre a vida em outros planetas, sempre dentro do método dedutivo, deduzo para o universo o que há aqui na Terra, logo os cientistas acreditam que deva haver agua em outros planetas, induzidos pelo o sistema biológico da Terra, mas a Vida pode ser muito mais dinâmica, transmorfa, do que o que se supõe, pressupõe, ela pode surgir de outros sistemas fisioquímicos, outros bioversos, gerando outras formas de respirações, outros metabolismos, não necessariamente como o sistema fisioquímico terrestre. A Teoria X - E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks.
A energia criou diversos graus ‘gravitacionais’ pelo o espaço, através dos processos panticos, por isso, aqui algo flutua; ali algo cai; implode, explode, comprime, condensa, estica, contrai, funde-se, separa-se... para cima e para baixo são concessões humanas, que nada dizem ao universo: se você estive d pé agora, estará de cabeça para baixo para vários pontos do universo:
O efeito de uma bola emergir pela massa d’água, procurando a superfície, é o ‘mesmo’ efeito (em sentido contrário) a folclórica ‘queda da maça de Newton’ ao chão, ambos são fenômenos panticos. Andar é, basicamente como ‘caminhar debaixo d’água, só que em outro nível pantico.
A ‘gravidade’ nada mais é dos que a tendência que os fenômenos panticos tem, em mover, comunicar, interagir..., por exemplo as partículas que formam o meu corpo, são mais pesadas (ou tornam-se) que as que formam o ar (porem ‘atraíssem, pois possuem as ‘mesmas’ propriedade da-com a massa-núcleo-terrestre. Logo, meu corpo ficara preso ao solo, pelo os processos panticos do meu corpo em interação com o universo ao meu redor. Mas, se minhas partículas passassem a ter o peso das que formam o vapor d’água (que são mais leve que o ar), ascenderia ao invés de cair.
A manutenção
O GATO VIVO-MORTO DE SCHRODING
Caixa fechada. Numa experiência mental, um gato fica junto de um metal radioativo e de um vidro de veneno. Gatilho letal.
Em apenas uma hora apenas, a radiação pode quebrar o vidro ou não. Meio a meio.
As probabilidades são iguais. As chances do gato ser ou não envenenado são, iguais, 50% a favor 50% contra. Conclusão: logo até a caixa ser aberta, o gato está vivo e morto ao mesmo tempo.
O gato não está vivo-morto, mas, morto. Porque o gato não existe (organicamente), mas somente como um movimento h(olografico): no momento da abertura da caixa, se observa o movimento anterior do gato, executado velozmente, nesse ínterim, vivo-morto; não é possível capta no campo op(tico) esse movimento sequencial até a sua queda e morte.
A partícula ‘mínima’ é o máximo, o limite que une matéria e energia, é o uniforme do multiforme, é a tela em branco de onde surge a pigmentação que formam as cores (partículas) que dão vida as paisagens (espaço). Depois da ‘mínima’, só há flutuações (ou partículas virtuais) se pudéssemos ver a realidade no nível da ‘mínima’, veríamos um mundo ‘fantasmagórico’. Analogicamente, seria como ver o mundo, como um televisor, fora do ar.
No caso dos 50%, não pode haver essa probabilidade exata, desse exemplo, pois não haveria espaço-tempo-dimensões dos fenômenos dentro da caixa: luz, calor, som, radiação... que formam a dimensão pantica desta (a caixa).
Para o gato parecer vivo-morto os 50% do envenenamento teriam que ceder, nem que fosse a uma fração de tempo, ‘incalculável’, para este efeito do gato respirar o veneno e o efeito deste no seu organismo, na medida em que se deslocar-se até cair ao chão, morto: se pudéssemos registrar todos os movimentos panticos , subsequentes a sua queda (do gato), teríamos ‘quadros surreais’, de um mundo ‘imperceptível’ e fantástico. Há um momento de transição entre o gato está vivo, e o gato está morto, e o gato cai morto. Ou o veneno não atinge seu limite para mata-lo, e ele permanece vivo.
UM MESMO ÁTOMO EM DOIS LUGARES AO MESMO TEMPO
Uma armadilha magnética prende um átomo de berílio que corre por ali. Ele não deve se mover.
Um elétron é arrancado e o átomo fica eletrificado. O que ajudar a reduzir seus movimentos.
No zero ab (soluto: -273 graus Celsius), o berílio fica de um lado e de outro da gaiola.
O átomo não se divide, mas reage aos raios como se estivesse lá e cá.
Sobre o mesmo átomo esta, ‘em dois lugares ao mesmo tempo’, que impressionar aos físicos, deixando perplexos
TEORIA X – DE EDSON ECKS
O que ocorre nesse estágio de defesa, é que o átomo entra em um processo de hiper aceleração, quando este é atacado pelo o lazer, precisa defende-se em ‘dois lugares ao mesmo tempo’, e adquire, velocidade superior à da luz, causando este fenômeno de esta ‘aqui e lá ao mesmo tempo’. Apenas no movimento r(elativo) op(tico) acrescentando-se a este a incapacidade registradora do aparelho: movimento r(elativo) tec(nologico). É quando os equipamentos não são capazes, não possuem recursos suficientes para o registro, captação... dos efeitos que se busca observar.
Ou através da ‘gemeaçao hiperacelerada’, ou seja, ao ser atacado (o átomo), as partículas... que os formam, reagem, duplicando-se e, encaminhando o seu ‘clone’, para defender a outra parte atingida (ou ao contrario).
Na Teoria X - os ‘vazios abstratos’, são preenchidos no mínimo por hipóteses, para não caímos na armadilha da fascinação, que é boa, mas não pode impedir o raciocínio de busca a lógica... dos fenômenos gerais, mesmo que, em primeira instancia, nos pareçam absurdos, indecifráveis. O mestre tempo respondera, principalmente, se deixarmos diretrizes no presente, para ele (o futuro), completa o que nós começamos.
A relatividade alega que, se um homem pudesse deslocar-se a velocidade da luz, alcançaria seu passado e teria a data do seu nascimento relegada para o futuro, veria os efeitos antes das causas e presenciaria os acontecimentos antes que eles se sucedessem realmente.
Teoria X - se um objeto pudesse viajar a velocidade da luz, não alcançaria seu objetivo final, tendo em vista que nenhum objeto (a princípio) suportaria a fricção dentro do espaço-tempo-dimensão desse movimento ao nível (ou superior) da luz, provavelmente se desmaterializaria. Mas deve se encontrar algum material que resista a essa fricção.
Teoria X – De Edson Ecks
Mesmo que um homem pudesse alcançar o seu passado, não poderia relegar seu nascimento para o futuro, o que este, poderia encontrar, seria uma espécie de imagem h(olográfica), ‘perdida’ no espaço-tempo-dimensões desse acontecimento.
E se este homem pudesse relegar seu nascimento para o futuro, provavelmente poderia suceder que:
a) ao trazer seu passado para o futuro, este não seria mais como esse o deixou. b) e se no exato momento em que este nasceu, ele o relegasse para o futuro, este não seria mais ele, e o bebê se tornaria um outro homem. Uma espécie de clone. C) ou poderia haver um ‘retrocesso pantico’ em toda sua História: a equipe medica e sua mãe não sairia de casa naquele dia, porque não haveria parto; e assim sucessivamente
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A Teoria X - E Efeito Onda-partícula
A dualidade onda-partícula da física moderna, afirma que uma partícula tanto assume o fenômeno de uma partícula como de uma onda e vice-versa.
Teoria X – Uma partícula não vira onda e vice-versa. 1 – para ela virar onda, a partícula teria que expandir seus constituintes, para transformar-se em onda, e depois contrai-los, para voltar a ser partícula como a conhecemos. 2 – se a partícula adquirisse essa dupla função isso não alteraria nossa realidade? As paredes de nossas casas, ora, virariam ondas, ora, ficariam retas?
O mesmo que ocorre com o fenômeno do átomo que aparenta esta ‘em dois lugares ao mesmo tempo’, como já foi explicado, ocorre também com a dualidade onda-partícula, da física moderna, ou seja, é apenas um movimento r (elativo. Irreal), não um movimento ab (soluto. Real).
A partícula cruza uma 'nuvem de possibilidades',no próprio ambiente em que 'transpassa' em interação, complementariedade, ou não interação com o 'campo de eventos' (ou vindos de outros lugares) que ali ocorrem, o que faz com que a partícula pareça como onda e vice-versa. Se a partícula torna-se onda, ela causaria uma anomalia no sistema (se todas as partículas começassem a demonstrar esse comportamento).
A presença humana ali naquele ambiente, já é detectada pela as partículas como um fenômeno de interferência, pois a partícula vai 'reconhecer' o corpo humano como um aglomerado de partículas emitindo ondas-forças-energias.
A Expansão Do Universo É Real?
O jovem matemático Aleksander Friedman, em 1922 (e Lamaitre, em 1927), descobriu através das equações relativísticas que se a distribuição de matéria no universo não for estática, sua geometria também não será. Friedman propôs o universo como uma entidade dinâmica, que se transformava e expandia.
Einstein no princípio não aceitou a hipótese de universos dinâmicos e em expansão, mas depois parabenizou Friedman pelo o seu trabalho ‘clarividente’.
Agora através das equações friedmannianas, o universo, dançava, se agitava pela a imensidão do infinito. Em 1929, Huble e Humason constataram que as galáxias se afastavam umas das outras. Através do efeito Dopler. O que teria caracterizado a expansão do universo.
A Teoria X - De Edson Ecks
O fato das galáxias afastarem se uma das outras em nossa perspectiva, não significa em absoluto que as galáxias estejam em expansão. Mas que apenas estejam executando movimentos dentro de rotas específicas em torno do bloco galáctico. Isto é se o universo for um universo fechado. Seus movimentos não serão ‘aleatórios’, mas através de rotas espaço tempo dimensionais definidas, assim como o é, por exemplo, nosso sistema solar.
Assim como os pequenos córregos são relativos aos rios, e o sistema atômico ao solar, pode haver uma realidade por trás do universo, que o tornaria (a ela) relativa a uma célula.
Quem está fora do tempo?
Se um bonde o levasse ao trabalho à velocidade da luz (300.000 kms) pelo o mesmo raio luminoso com o qual o leitor marca a hora no relógio público. Suponha que o relógio marque 3 hs ao partir para transporta-lo a 300.000 km/s. A viagem dura um segundo. Mas quando o passageiro chegasse ao seu destino__e pudesse ver o relógio na mesma distancia__notoraria que este continuaria a marca 3 hs.
E por que? Porque o mesmo raio luminoso que nos faz ver a hora na partida é o mesmo que nos faz chegar ao destino. Ao manter-se na velocidade da luz o viajante do bonde estaria fora do curso do tempo. Por outro lado alguém que ficou junto ao relógio este marcaria 3 hs e 1 seg. em outras palavras, o tempo transcorre de maneira diferente para o passageiro do bonde e para o observador da rua de Berna.
A TEORIA X - E A VELOCIDADE DA LUZ
Ninguém... está fora do curso do tempo:
Se o local do trabalho do viajante do bonde, fosse a 150.000 km de distância, ele o faria a metade da velocidade da luz, ou seja, a 30 milésimos de segundos, se a 75.000, a 30 nano-segundo (infra-tempo), se a 35.000, a 30 milésimos de nano segundo... Todo deslocamento tem seu próprio espaço-dimensões.
Isto significa que ao percorre os 300.000 kms na velocidade da luz (300.000 km/s), ao chega ao seu destino teria transcorrido exatamente, ...1 segundo. O mesmo tempo marcado pelo o observador da rua de Berna. Sendo que o mesmo raio luminoso que o fez vê a hora no relógio público, foi o mesmo que transportou o viajante do bonde para o seu destino a 300.000 km dali (espaço), transcorridos em, ...1 segundo. A única relatividade aqui é a espaço-temporal, um digamos a 2 metros de distância do relógio público, e o outro a 300.000 km deste (do observador da rua de Berna: o espaço não modificou o tempo e, nem o tempo modificou o espaço, mesmo que no nível da ‘realidade infra’ (velocidade da luz, contração... da matéria...).
Capitulo III
Efeito Mariposa
Da Teoria Caosordemática
De Edson Ecks
Efeito Mariposa
Mariposa um inseto geralmente de hábitos noturnos, símbolo da morte que transforma – a transformação da lagarta ou imortalidade, renascer – bem como simboliza a forca destrutiva da paixão.
Como a borboleta a mariposa também passa por um processo metamorfo, tão significativo como símbolo da transformação.
Para os astecas, a mariposa era conhecida como o ‘Sol Negro’, pois atravessa mundos subterrâneos em sua viagem noturna. Para o índio mexicano, a mariposa espalha centelhas de sabedoria por sobre a cabeça da pessoa que ela sobrevoa, gerando transformação, expansão da consciência.
Como as mariposas estão sempre buscando a luz, também simbolizam a busca pelo o conhecimento, a busca pela a verdade.
Diz o poeta: A mariposa não busca a luz efêmera e artificial das lâmpadas, mas a luz singular e imperecível do Sol.
Em algumas culturas, representam maus presságios, morte, e em outras culturas, Boaventura e vida.
As mariposas são movimentos nas sombras, sentem-se atraídas pela a luz, simbolizando a busca pela a verdade, mesmo que fira. Assim como a alma se sente atraída pelo o misterioso, metafisico, também é força consumidora da paixão, pois voam em torno do fogo, sentem-se atraídas por quilo que pode mata-las, assim como nós seres humanos, nós lançamos, lutamos, encantados, autisciados, em prol do amor, desejos e ideais.
As mariposas se parecem conosco, apaixonados, desesperados, extasiados, dessa ânsia dessa aproximação (da luz) que pode se tornar cada vez mais fatal.
As mariposas buscam a solidão, e muitas vezes escolhem justamente o calor dos lares humanos, para findar seus dias na Terra.
Então, ao se deparar com uma Mariposa, recite esses versos que aprendera em minha infância lá no interior do Pará, Amazonas:
Mariposa que me bate à porta
Traz-me o doce ou o amargo, Vida ou morte.
Amor ou ódio, Azar ou sorte
Me deixarás perdido,
Ou me indicarás o Norte? Edson Ecks
E aguarde a mariposa (Vida) sempre responde de um jeito ou de outro!
Efeito Mariposa Da Teoria Caosordemática De Edson Ecks
O Efeito Mariposa (Em), na teoria da Caosordemática de Edson Ecks, se funde com o Efeito Borboleta, ramificado da Teoria do Coas de Henry Poincore, revelando os sistemas caóticos e ordemáticos, seus processos prováveis, improváveis, determinados e indeterminados, no caos e na ordem.
Em 1890, Henry Poincore, considerado o ‘Ultimo matemático universalista’, descreve o famigerado problema dos três corpos newtoniano, observa a possibilidade de um sistema determinístico, exibir comportamento aperiódico, que dependeria sensivelmente das condições iniciais – O Caos.
O que o fez pensar de forma contraria ao pensamento dos estudiosos da época seguidores de Newton e Laplace, ao invés de perguntar as posições exatas dos planetas em todos os instantes do tempo, Poincore pergunta por exemplo, se o sistema solar será estável para sempre.
A noção de Poincore, é que uma alteração pequena e imperceptível, nas condições iniciais, poderia causar uma tempestade inevitável.
Aleksander Yapunov, estudando a transição da estabilidade para a instabilidade dos fluidos, percebeu que os sistemas passavam de tranquilos para turbulentos, que se passou a chamar de ponta de virada, números de transição entre a ordem e o caos:
É o que acontece com a fumaça de um cigarro, ela passa de linear, para não-linear, e para o caótico, quando a fumaça se espalhar pelo o ar e não é mais possível calculá-la.
O meteorologista Edward Lorenz, também percebeu que os sistemas climáticos também passavam por processos caóticos daí a celebre analogia do Efeito Borboleta: ‘O bater de asas de uma borboleta no Brasil, pode causar um furacão no Japão’
Mas o Efeito Mariposa da Teoria Caosordemática de Edson Ecks, acopla... o processo caótico de Henry Poincore, que pequenas e imperceptíveis mudanças, podem causar um furacão inevitável, com o Efeito Borboleta de Lorenz, advindo de gráficos computacionais. Onde reformulo a famosa frase para:
‘O bater de asas de uma Mariposa no Brasil pode causar um furacão no Japão, e um furacão no Japão, pode findar num simples bater de asas de uma mariposa no Brasil’
Que significa que os sistemas tendem a passar, dos processos ordemáticos para os caóticos, dos caóticos para os ordemáticos, mas os ordemáticos são os que vingam mais, por isso, as previsões meteorológicas são mais precisas do que imprecisas, ‘o mesmo’ ocorre no o átomo, como no cérebro e etc.
Se o sistema atômico começasse a apresentar mais sistemas caóticos do que ordemáticos, tudo se extinguiria, ou tudo se transformaria de forma muito estranha, e no cérebro, todos enlouqueceriam, e a sociedade humana se extinguiria. Mas na velhice, os sistemas caóticos superam os ordemáticos, e fazem as pontas de viradas, números de transições entre o orgânico e o inorgânico:
Porque assim como a morte devora a vida, a vida devora a morte, o animado se alimenta do inanimado, mas no final são apenas energia devorando energias, se fundindo, energias em transformações,
Para a teoria do Caos certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios. Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação de uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da agua, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra.
Mas para o Efeito Mariposa de Edson Ecks, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares...
Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.
Expandindo o exemplo
Gotículas de agua ascendem para o céu, forma uma nuvem, essa nuvem carregada vai se chocar com outra nuvem carregada, esse choque gera uma tempestade, que vai desabar cargas d`águas para o solo, em um ponto vai enxergar um barranco e causar desmoronamentos, mas em um outro ponto vai regar o solo de um agricultor, de onde colherá belas maças.
Por isso, grandes ou pequenas alterações em nossa vida e no Mundo, como nos sistemas, podem resultar em sequencias de eventos bons (ordemáticos), ou ruins (não-linear, caóticos), prováveis, improváveis, determinados, indeterminados.
O que fará Nietzsche dizer depois de se recuperar de uma doença devastadora:
‘Aquilo que não me mata, me fortalece’
Ou seja, através da desordem dessa enfermidade, e no ordenamento de sua saúde, ele se fortalece, através dessa experiência, física-emocional.
No dia-a-dia, o Efeito Mariposa faz parte de nossas vidas, por isso temos: sistema jurídico, educacionais, hospitais, funerárias, filosofia, ciência, religiões, redes de esgotos, elétrica, wifi, jogamos o lixo, nos assearmos, limpamos a pia.
Mas o elemento que possuí Autis de limpeza, a popular ‘mania de limpeza’, um simples grão de arroz caindo em cima de sua limpíssima pia, causar-lhe um caos em seus neurônios, mais do que em uma pessoa sem essa Autis, ‘essa mania de limpeza’.
Efeito Mariposa No Dia-A-Dia
Uma mulher consegue um emprego, mas ao sai de casa, começa a chover, e mais adiante dá uma topada numa pedra, e cai na poça d’água, volta para casa, fica angustiada, falta ao primeiro dia de trabalho, e é dispensada.
O caos se estabelece em sua vida, aluguel atrasado, contas se amontoam, credores batem à porta. O que a faz indagar: ‘E se aquela maldita pedra não estivesse ali, tudo teria dado certo!’
Mas que ela não sabe é que mesmo que a pedra não estivesse ali ‘no meio do seu caminho’, processos prováveis, improváveis, determinados, indeterminados, poderiam tê-la feito cair da ‘mesma forma’ na poça de água da rua, por várias situações e oscilações entre eles, o fator determinístico então será: cair na poça d’água:
Um vizinho dela ao passar pela a calçada, lhe chama a atenção, lhe acena, retribui o cumprimento, e acena para ele, pisa na poça d’água e cai.
Ela fica olhando para um mendigo que pede esmolas na calcada, que cantava uma música que dizia: ‘Flores e Espinhos surgirão em meu caminho’, e passa a ‘filosofar’: ‘O que aconteceu para ele se encontrar nessa situação?’ só sei de uma coisa, se não tivesse arranjado esse emprego, ele teria uma ‘rival’ aqui nessa área. Riu com os cantos dos lábios, distraída, pisa na poça d’água, e cai.
Perde o primeiro dia de trabalho, mas à tarde daquele mesmo dia, outra empresa lhe oferece um emprego onde ganhara o dobro da outra, com carga horária menor.
Efeito Mariposa – Edson Ecks
Capitulo IV
Os Princípios Da Ciensofia de Edson Ecks, Aplicados Aos Mais Variados Conhecimentos Ciensóficos.
Platão E O Corpo
Pensadores como Platão, ideologistas religiosos, sempre trataram o corpo como algo alienativo, podre, terrível, cheio de males; pelo o contrário, meu corpo é algo fenomenal, esplendido, e passo a sofrer quando algo o machuca, apenas lamento por sua fragilidade, limitações extremas, mas ele é o meu corpo, e leva-me para aonde quero ir.
O final Matrix é um eco do hinduísmo e seu Véu de Maia, 'O Todo é Mental' de Hermes Trimegistos, a caverna de Platão, Renê Descartes e etc. Aplicados a tecnologia, e o 'virtualismo'
Esse vídeo é um dos mais raros da you tube, falando do grande mestre Descartes, parabéns e muito obrigado. Que entre outras coisas dividiu a psicologia entre os materialistas e espiritualistas. mas se Descartes diz '´duvida de tudo', conclui que tinha que 'acredita em tudo, e duvidar de tudo' (que o que parece mentira pode ser verdade, e o que parece verdade pode ser mentira). e que Não existe a Realidade, mas sim realidades, que sem essas definições não poderia compreender o Mundo. não posso afirmar que a realidade que vejo 'não é real', ela pode até ter suas falhas, mas ela é real para mim, possuem suas objetividades. porém, ela é mais do que o que vejo, e ela só pode ser entendida dentro de várias especificações. daí, conclui a Realidade, formada por quatro realidades, para assim ampliar a visão sobre os fenômenos psicos-físicos...
As Quatro (4) Realidades
A realidade clássica é esta que vemos e sentimos, ela não é uma ilusão como apregoa a física Quântica, ou o hinduísmo que diz que o mundo é uma ilusão, um véu de Maia, mas esse é o Mundo que cabe em nossos sentidos, assim, como um gato vê o mundo que cabe em seus sentidos.
A realidade Infra é a realidade que nossos sentidos não podem captar naturalmente, sons infra sensíveis, átomos, moléculas... Hipoteticamente, se minha capacidade visual aumenta sem o acompanhamento dos outros sentidos e instintos não suportaria essa nova realidade.
A Realidade Mentual, é uma realidade transitória entre a realidade clássica (rc), e a realidade infra (ri), ela existe e pode não existir ao mesmo tempo, por exemplo, sonhar com algo que aconteceu durante o dia (rc), e ao mesmo tempo em que se mescla a esse sonho um Grande Dragão Alado, um ser do nosso imaginário, mas que tem origem no real, que é a unificação de um lagarto com um pássaro usando de hiperbolismo. Os ‘Ribeiros’ no Amazonas, creem em curupira, mãe d´água, boi tatá como se fossem reais, até que se prove ao contrário são apenas seres virtuais, mentuais, da nossa imaginação. Os mitos, o folclore, nascem na realidade mentual (rm), mas sempre de algo pré-existente, seja como for.
Um homem que ama uma mulher que ele pensa que ela o ama, tem por um lado o real, que é seu sentimento por ela, e por outro, um sentimento virtual, que é o que ele pensa que ela sente por ele, mas que não é exatamente como ele pensa, ela gosta dele, mas não o ama como ele crê que ama.
As transmissões ‘ao vivo’ chegam até nós como realidade Mentual, não mais existente na realidade clássica, mas que veio do existente, nada é instantâneo para nós, por causa da realidade infra.
Um amigo perguntou para o outro: ‘Onde está fulano, faz um ano que não o vejo?’ ‘Nem verá’, respondeu-lhe e complementou ‘Está morto há um ano’. Durante esse ano esse amigo só lhe existiu na realidade mentual, não mais na realidade clássica como ele imaginava, que ainda existia.
Os números são abstrações mentuais que se acoplam ‘perfeitamente’ com nossa realidade clássica, visível, sensível, material. O código binário Leibniziano que gera o mundo virtual dos computadores, internet, dos celulares, televisores, vídeos games etc. e o wireless de Tesla, são filhos da a realidade Mentual é o nosso in-consciente, nossos instintos, é onde se insere nossos traumas, fobias, fantasias, nossos amigos e inimigos imaginários, que se associam ou não com a realidade clássica, e realidade infra, positiva ou negativa...
À medida que a virtuamente avança, mas a mentual perde espaço: porque ela passará de robótica a androide a carne sintética, cérebro e neurônios neurosintéticos, e a capacidade de manipular informações aumentará ao ponto de gerar o pensamento sintético, aumentando o poder de percepção e a sensibilidade sintemocional; e a virtuamente aprendendo mais, avançará cada vez mais no universo humano e no Mundo.
A meta inicial da virtuamente será atingir o androidebio, e o seu auge, o biondroide. Aqui a virtualmente atingirá o complexo de Deus, sua maior síntese neurose, querer tornar-se o ser humano, a criatura querendo se tornar o criador.
Mas ao atingir esse destino, sentirá vergonha de ter tido uma origem de um ser tão frágil e primitivo: o ser humano é o que pensará como uma mente além. Os Precipícios da Ciensofia - Edson Ecks
‘O inconsciente De Arthur Shopenhauer’
O intelecto mastiga uma informação até ele se tornar desejo, que a partir de então passará a agir ‘por conta própria’, em contra partida o in-consciente elabora suas diretrizes visando domar o intelecto, fazendo que o intelecto aja pensando que age independentemente, soberano.
A intuição é a unificação entre o intelecto e o in-consciente, por isso, os grandes sábios sempre elogiaram a intuição, mas sabendo que o intelecto é o observador do externo e do interno.
O intelecto procura o saber, e o in-consciente o prazer, mas o intelecto também usa o saber como fonte de satisfação, sem fome e sede nada se move, o intelecto pode abrir mão do prazer em prol de algo adiante, mas o in-consciente quer o prazer imediato. Edson Ecks
O ‘Bom Selvagem’ de Jean-Jacques Rousseau
Mesmo entre os ‘bons selvagens’ havia o poder da ‘instituição privada’, cada primitivo dentro do seu ambiente natural ocupava seus territórios, e cada grupo ocupavam seus espaços, porque a mente tem o poder de se apoderar das coisas, isso ocorre até mesmo entre os outros seres vivos.
Quando um ser humano cercou um pedaço de terra e disse: ‘É Meu!’. Ele não encontrou os ‘tolos’ que acreditaram nisso (‘de forma ingênua’), ele encontrou que acreditou nisso de foram ‘interesseira’, e disseram: ‘Nós também queremos’. E foi assim que surgiu a civilização tal como a conhecemos.
Nunca houve a ‘igualdade natural’ de Rousseau, sendo a mente associativa, discriminativa, apoderativa... havia a percepção, mesmo entre os ‘bons selvagens’ das divisões de funções, na caça por exemplo. Edson Ecks
‘Rawls E A Racionalidade’
Somente a ‘racionalidade’ poderia conduzir as relações políticas-econômica-sociais humanas, mas quem quer agir racionalmente? Mas, é preciso entender que racionalidade sem sensibilidade tornar-se brutalidade.
A maioria é racional ou instintiva? A maioria age pelo o ‘eu’ ou pelo o ‘eu-nós’? Muitos nem para egoístas servem, pois acabam por destruir aquilo o que lhes servem, prejudicando a ambos.
Para o Estado ser cada vez ‘mínimo’ as pessoas têm que se tornarem cada vez mais, mais racionais e independentes. Assim, teremos a lógica nas relações, a Ética, não a moral, que muitas vezes e imoral, quando não amoral disfarçadamente. Edson Ecks
Critica À Microfísica Do Poder de Foucault
O poder não existe somente pelo o poder (central), o ‘não-poder’ é sua ferramenta de suporte, uma tirania não existe somente pelo o seu núcleo de poder, mas também pelos os cidadãos externos que lhe apoiam de alguma forma, seja o favorecendo agindo, ou não agindo, em suas particularidades por medo, ideal, sobrevivência, bem-estar, incapacidade...
Há os que representam o poder, e há os que são representações do poder, sombras do poder, 'braços do polvo', e mesmo que aja o poder ali, ele não se manifestará.
Ao contrário do que pensa Foucault, a microfísica do pode causar mais dano a sociedade do que a equilibrar, e será devastadora se unificada com um plano equivocado ou pernicioso vindo do poder macrofísico.
Um exemplo do poder ‘de fora para dentro’, é quando um político para se eleger se submete a vontade dos seus eleitores, mesmo que seja o contrário do que ele sabe do que é o correto e o que é caótico. Um exemplo, ‘do poder centro para a periferia’, quando é outorgada uma lei que é injusta, abusiva, mas ‘todos’ aceitam. E esses dois exemplos espalham-se pela a colônia humana, causando mais danos.
O poder sempre pesar sobre a sociedade, porque nenhuma ação ou inépcia é vã, o poder sempre está do lado de dentro e de fora, em suas relações do macro ao micro, do micro ao macro, centralizada e espalhada pelo o corpo-humano-social-ambiental. Edson Ecks
‘A Supra Bondade de More-Locke’
Pouco importa a instituição, se ideológica religiosa, politica, ‘cientifica’ ... não há espontaneidade. Os que creem, por exemplo, em uma verdade ideológica religiosa, querem faze-la prevalecer a qualquer custo, mesmo que seja necessário utilizar a violência psicofísica, porque a aceitação dessa ‘Verdade’, implica em sua própria felicidade, é a sua Autis.
Sua mente austiciada lhe manda a informação, o indivíduo a aceita e conclui: ‘Está funcionando! É real!’. Mesmo que esteja vendo somente a superfície, e não a profundidade de sua ‘Verdade’. E passa a olhar conforme sua baixa praticidade, então se as pessoas forem forçadas a creem nessa ‘verdade’ será para o seu próprio bem, e esse amargo se tornará doce no final.
A libertação dos escravos na América pelos ‘os crentes em Deus’ a favor e ‘os crentes em Deus’ contrários, foi à custa de milhares de cadáveres e mutilados. O ideológico religioso Brasil, foi um dos últimos países a libertar os escravos, forçado pela a coroa britânica.
More e Locke não reconhecem a liberdade completa da consciência, pois negam qualquer tipo de tolerância a quem não acredita em Deus. Mas, o que mais se têm nos presídios são ‘crentes em Deus’, e se um indivíduo se proclamar ateu na cadeia, corre sério risco de ser morto, esquartejado pelos os ‘crentes prisionais’.
Thomas More e Jonh Locke diziam que o homem só poderia ser integro com a crença em Deus, Nietsche decretou a morte de Deus. Dostoiévski dizia que sem Deus tudo é permitido. Mas: Com Deus ou sem Deus tudo é permitido. Sempre foi, e continua sendo, todas as sangrentas guerras produzidas no Ocidente, especialmente a partir do poderio católico, até hoje, foram e são: ‘Em Nome De Deus. Amém’. Edson Ecks
‘Miséria Do Trabalhador De Thomas More...’
Sempre se falou da miséria do trabalhador, mas o que há mesmo é a miséria humana, principal fator de exploração de um ser humano por outro ser humano (em qualquer nível), sempre esteve alicerçada a miséria intelectiva-emocional-material-humana que gera exploração econômica, ideológica religiosa, por exemplos. E essa mesma ‘miséria’ tanto pode estar incutida no explorado como no explorador. E quando há fatores emocionais, tende a ser uma relação sadomasoquista.
A ‘mesma exploração’ que havia dos escravos gregos, a latifundiária na Idade Média, e dos operários da revolução industrial, se constituíram desse mesmo ramo, que está cada vez mais ganhando forma através da revolução tecnológica, que está cada vez mais desumanizando, esvaziando os seres humanos dos seus sentimentos, das suas emoções básicas, naturais, e colocando em seu lugar relações superficiais, robóticas e virtuais.
Não foi só na revolução industrial que o ser humano foi tratado como ‘coisa’, mercadoria, escravo de suas criações, dos meios econômicos, isso ocorre desde antiga Índia e seus sistemas de castas, a nossa atual revolução tecnológica, com um agravante, o esvaziamento da alma humana, das relações humanas. Edson Ecks.
Max-Engels E O Materialismo dialético
'Em mim tudo começa, tudo termina, tudo purifica, tudo contamina'. Edson Ecks
Na verdade desenvolvemos 'fetiche' (Mentalismo) para tudo, seja pelas as mercadorias, seja pela a fama, pelo o dinheiro, seja pelo o sexo, seja pela a política, pelos os espetáculos, 'filosofia'... qualquer coisa, desejos, conceitos que nos domine para além de nós mesmos.
Nossa mente, o que chamarei de 'Mentalismo', tende a humanizar tudo, e com isso vamos nos desumanizando, ao ponto de nos tornarmos dependentes, escravos das mercadoria, dos nossos desejos, instintos, ideologias e etc.
Gastamos mais do que economizamos, porque a mente é um sistema faminto, apoderativo. Pelo o 'mentalismo' sinto prazer em adquirir um objeto, não a sua origem, pois a mente quer aquilo que lhe apraz, saber a origem dos objetos, e como foram feitos, exigirá dela (mente), muito desprendimento de energia: todos os processos pelos os quais uma cadeira foi feita, e sobre quais circunstancias, a mesa, o computador, o sapato, a camisa, o cordão, como o arroz foi plantado-colhido, como ele chegou a mesa, como o gado foi abatido, como ele foi alimentado, tratado, qual tipo de tecnologia produziu o celular, qual é a história das pessoas por trás desses processos...
O ser humano é um ser ideal, real, abstrato, ativo, racional, imaginário, consciente, in-consciente. Ele cria sua própria história enquanto ser consciente, e a descria enquanto in-consciente, ignorante; quando austiscia sua própria produção e ação.
O ser humano somente pode ser entendido quando analisado em suas produções, condições culturais, biológicas, e matérias de sua existência, ‘inexistência’. Por suas produções culturais, matérias de forma geral, é que o ser humano se ‘afasta’ da natureza primitiva, afastado, mas ainda dentro da mesma.
Certamente há elementos básicos naturais que unem todos os seres humanos, como o pensar e seus sentimentos abstratos, instintos, acima de tudo ele não é um ‘ser histórico’, mas um ser biológico, sua sobrevivência é a base de sua história enquanto ser individual-coletivo. Nisso, ora suas condições abstratas condicionam as materiais, e ora, suas condições materiais condicionam suas relações abstratas, a consciência e a in-consciência humana.
O ser humano é sobretudo um ser biológico-abstrato, que só conduzirá sua própria história quando aprender a modificar o ambiente sem ser ‘modificado’ por ele, de forma cega, inculta, quando aprender gerar simbioses entre ele mesmo e o ambiente natural, e o ambiente superficial que ele mesmo cria. Deve-se aprender quando modificar, ou une-se ao ambiente, quando necessário. Edson Ecks
‘Objetivando o subjetivo, e subjetivando o objetivado’ Carl Menger, Adam Smith
Um produto é um valor objetivo material, e pode ser manuseado, o valor de um quadro, sua mensagem, sua beleza é subjetivo. As mercadorias, artes possuem valores objetivos e subjetivos, umas às outras ao mesmo tempo, e outras separadamente. Porque o quadro como algo material também tem seu valor objetivado:
Qual é o valor do valor objetivo do valor subjetivo, e o valor subjetivo do valor objetivo?
O dinheiro possui um valor puramente subjetivo (‘um papel com números matemáticos’), mas um produto alimentício possui um valor objetivo, pois tenho que tê-lo a todo e qualquer custo, com dinheiro ou sem dinheiro, se não faleço.
Se você jogar centenas de cédulas de dinheiro sobre uma tribo indígena (remota), talvez adquira valor objetivo para uma índia enfeitar sua tenda. Assim, perdendo seu valor subjetivo que nós objetivamos como moeda de troca. Mas se jogarmos quilos de carne de paca, ou peixes nessa mesma tribo, o valor objetivo deles será reconhecido imediatamente pelos os índios dali, que se alimentam desse tipo de alimento.
Mudemos o objeto, se jogamos cadeiras plásticas, quais estes nunca tiveram contato, sub-objetivamente esses índios encontrarão alguma serventia para elas, mesmo que não seja sentar.
Um homem bilionário pode tornar-se mais subjetivo do que o é normalmente, pois ele não tem contato com esse dinheiro concreto, e na era moderna, muito menos, com o advento dos bancos, garantindo a este, segurança e juros. Mas ouve um novo salto, na era da tecnologia, é como se o dinheiro tivesse adquirido um ‘valor metafisico’, no ‘mundo virtual’ ele deixa de existir materialmente, e passasse a negocia-lo virtualmente.
No banco você tem um valor subjetivo, uma quantidade, um número, não mais o dinheiro material objetivo, porque ele não está mais lá, está circulando pelo o mercado, através de empréstimos bancários. Aqui o valor subjetivo emocional se objetiva no valor emocional da confiança. Aqui não há barganha, esta instituição não pode barganhar, para não perder o valor subjetivo da confiança onde se alicerça seu sucesso.
Mas você não havia dito que o dinheiro é ‘valor subjetivo’, sim o é, é um valor reconhecido objetivamente pela a sociedade, o mercado aceita que eu compre um bombom de dez centavos, ou um carro de 10 mil contos, ou um prédio de 10 milhões de contos.
Não preciso de um patrimônio material que corresponda ao valor material do prédio que comprei com o valor subjetivo do dinheiro que aqui foi objetivado como moeda de troca na sociedade. Porque o dinheiro foi sub-objetivado nessa sociedade.
O valor subjetivo do dinheiro faz uma ponte entre eu e o objeto que anseio adquirir: o valor subjetivo e o objetivo também estão interligados por questões psicológicas, ideológicas, emocionais, de conhecimentos...
Um indivíduo comprou dois carros iguais, logo depois decidiu que iria vender um deles, então ele se lembrou que o de placa ‘x’, foi o que ele conheceu sua esposa, e vendeu o outro. Mesmo tendo comprado e vendido vários carros no decorrer dos anos, sempre manteve aquele com o qual conhecerá sua amada esposa, e o usa, principalmente, quando eles comemoram seu aniversário de casamento. Edson Ecks
Utopias E O Capitalismo
No século XX, o dito ‘Capitalismo Globalizado’ foi considerado a ‘morte das Utopias’, porém, o capitalismo também possui sua utopia intrínseca, que é gerar trabalho e renda para todos, poder de compras, e fontes de lazer diversas.
Nenhum sistema antigo ou moderno conseguiu andar lado a lado com a realidade, mas sempre atrás da realidade, como o burro que segue a mandioca pendurada a sua frente, apoiada em seu pescoço. E o que seria andar ‘lado a lado com a realidade?’ Manter o equilíbrio entre os meios de produção, ou mesmo de ‘destruição’, entre os seres humanos e o meio ambiente. Edson Ecks
Entre O 'Admirável Novo Mundo' E '1984'
Séculos e séculos antes do ‘Admirável Novo Mundo’ de Audous Huxley, e o ‘1984’ de George Orwell, muitas ideologias e governos sempre utilizaram sistema de repreensão e autoritarismo, e a ciência de sua própria época, como por exemplo, tratar os escravos como inferiores, ‘não humanos’ (Grécia), o que culminará na eugenia do século XIX. E unido a isso sempre ouve técnicas de informação para controlar a todos.
A ‘Engenharia Social’ sempre houve entre os povos (castas, escravos, divisões de classes...), até mesmo em tribos remotas a encontramos. Na Índia, a exemplo, sendo um povo antiguíssimo, em suas divisões de classes, castas, por um lado tinha os ‘arianos’ (raça nobre), por outro lado os párias (raça inferior), os intocáveis. Na Idade Média havia os vassalos e os latifundiários, o livro a Republica de Platão, é um livro baseado na divisão de classes, entre os cidadãos de ouro, prata, bronze, ferro. No Egito os faraós eram seres deificados. E a grande maioria sempre perdeu sua individualidade e seus sentimentos. A Idade Média é um grande exemplo disso, onde a ideologia teológica dogmática imperou, e poucos se opuseram a esse sistema. Voltaire foi um dos poucos pensadores que denunciou o fanatismo e a superstição de sua época.
Dificuldade de emancipação, o aniquilamento de pessoas, o pensar controlado brutalmente ‘sempre’ existiram. A analise Audos-Orwell dos regimes totalitários que surgiram na metade do século XX, e das consequências negativas desses regimes, nunca foi moderna. Somente os meios eram diferenciados, não o intuito final dos meios utilizados. Cada época teve sua própria ciência e tecnologia:
A catapulta é a mãe do míssil moderno.
Sempre houve a crença ingênua no progresso que emanciparia o ser humano, que teve o seu ‘apogeu’ no Iluminismo, que resolveria os problemas, mas fê-los foi aumenta-los em relação às soluções, pois sempre houve o conformismo e esperanças obscuras: Nada pode emancipar o ser humano a não ser ele mesmo.
A ciência e a Tecnologia aumentaram, mas o ser humano continuou o ‘mesmo’. Audos-Orwell foram inocentes em seus livros comparados o que sofreu a família Palas, caso denunciado por Voltaire, a caça às Bruxas, as crianças que morreram de tuberculose, e por problemas de respiração por trabalharem em lugares insalubres, e em regime escravista, nos primórdios da Era Industrial.
A observação estatal do Livro 1984 de George Orwell é muito mais ‘humanizada’, se comparada ao sistema de observância da Idade das Trevas, onde uma grande parte da população se comportava como terríveis delatores, difamadores, caluniadores, testemunhas falsas, julgamentos absolutamente ignorantes e supersticiosos. Às vezes apenas para se apoderar dos pertences dos acusados. Como denuncia Voltaire, no caso da família Palas.
A Soma de Audos Hurxley é cantiga de ninar perto do ópio consumido na Europa, Índia, China... Muitos são os relatos que mães indianas utilizaram o ópio para matar a fome de seus rebentos, sendo que muitas delas davam de amamentar aos filhos dos membros da Companhia Inglesa. Da qual o filosofo John Stuart Smill era membro: e hoje a humanidade esta em boa parte 'drogada', pelo o 'virtualismo', drogas vulgares-sintéticas, sexuais, drogas farmacêuticas (para dormir, acordar, ri, chorar...), pela a 'droga' da comidade vende-se o corpo e alma.drogados pela a tecnologia, drogados por utopias vãs, imaginações fantasiosas do jardim da infância.
O Sistema de Segurança do ‘Big Brother’ (O Grande Irmão), incluía a supervisão da ação dos cidadãos, através de câmaras instaladas em suas próprias residências, é ‘frágil e tosco’, comparado com o celular, um micro computador portátil-pessoal, que as pessoas levam para todo lugares, dormem e acordam com eles, por total consentimento, e felizes. Soma-se a isso milhões de dados pessoais ‘dados de graça’, a bel prazer, facilitam ainda mais a ‘vigilância oculta’, o pior e se for ‘vigilância obscura’. Em breve estes ‘mesmos’ aceitarão chips pelo o corpo, e o dinheiro virtual, ‘tudo para a sua mais completa segurança’.
O ‘revisionismo histórico’ do Ministério da Verdade do ‘Big Brother’, é totalmente parcial ao seu Partido, apagando, manipulando os dados históricos para enaltecê-lo, ‘não faz parte nem do passado e nem do futuro’, está inserido na conduta humana desde sempre, dos grupos pequenos aos grandes, lideres, ideologias religiosas, politicas, ‘cientificas’, utopias, distopias, em suas austiciações, dominações.
Coisa que nem mesmo a ciência e a filosofia escaparam, como Newton apagando a memória, os trabalhos de Hooker (seu desafeto) da história da Royal Society quando assumiu a liderança da mesma. Platão e Aristóteles, emitindo ou desqualificando os sofistas. Na história os feitos sobre-humanos de Alexandre, O Grande. O batismo milagroso do imperador Constantino, que o fez transformar o ‘cristianismo’, em religião obrigatória em Roma. Em detrimento a todas as outras religiões.
Edson Ecks
'A Vontade de Hegel-Shopenhauer'
Há a vontade Universal individual positiva (Hegel), e negativa (Shopenhauer), que segue em ordem e em desordem. Por isso o mundo é bom e ruim conforme a percepção e experiência de cada um, mas que também pode não haver nem uma coisa nem outra, significados se mesclam a falta de significados na espiral da existência. As vontades são individuais e coletivas ao mesmo tempo.
Muitas escolhas são feitas porque não há liberdades de escolhas, há a escolha que busca a liberdade, e a que pretende apenas até certo nível. Muitos preferem ser obrigados a fazer algo, a não fazer nada.
Quando tomamos uma decisão, não temos a liberdade absoluta da escolha, o que temos é só a escolha, mas não temos o domínio de todos os pressupostos do presente e no futuro dessa escolha, geralmente a escolha é ‘cega’, quando não caolha, austiciada, dificilmente ampla, e assumindo não só as consequências positivas da escolha, mas também suas negativas. Edson Ecks
Existencialismo existente!? Kierkigaard –Satre
Um homem lutou para casar com uma mulher que ele só passou a realmente a conhecê-la, depois de casado, e ele se decepcionou, o mesmo pode ocorrer com nossas escolhas dos nossos partidos políticos, religiões etc., pois a escolha (desse homem) foi inicialmente baseada no emocional, sem apoio do racional.
Pode-se perceber que escolher fazer nada ou fazer algo sempre traz consequências de uma forma ou de outra. A mente oscila entre a liberdade absoluta, e a obrigação relativa. Quando a mente não tem certeza que quer dar um salto, oscila entre apreensão e angustia que acompanha o pensamento em suas decisões que trarão grandes resultados.
A angústia é a vertigem da duvida da liberdade. Edson Ecks
O Todo Matéria - Thomas Hobbes
Nada só substancia pode existir. Então, tudo no Universo é físico-energético. Um ser humano é, portanto inteiramente físico-energético: o homem é uma máquina e uma usina elétrica ao mesmo tempo. Edson Ecks
Pascal
A imaginação dispõe de tudo: do bom, do ruim, do positivo, do negativo. Mas a larga escala, geralmente, é negativa, milhares de pessoas vivem mais em suas imaginações fantasiosas, do que na razão e suas descobertas empíricas. Edson Ecks
Spinoza
Cada objeto no Universo, mesmo uma pedra, tem informações do próprio Universo. Corpos e mentes são atributos das informações a um nível mais elevado. Edson Ecks
‘Tábua Rasa - Jonh Locke’
Razão e experiência são coisas que se unem, de forma direta ou indiretamente. Às vezes um sonho pode te marcar de tal forma, que se leva um tempo para firmar a ideia, a razão de que aquilo fora apenas um sonho.
O ser humano não nasce uma ‘tábua rasa’, mas uma ‘tábua funda’, as ideias não são inatas, mas natas, já ali a estrutura (bioenergética) onde se alicerçara as informações abstratas e concretas, da razão, da experiência, dos humores, da intuição... A mente não é uma ‘folha em branco’, mas uma folha cheia de linhas, com um sistema todo preparado para se escrever o livro da Vida. Edson Ecks
Leibniz
Não importa quão logica possa ser minha razão, somente a experiência pode defini-la, tira-la do mundo abstrato: do costume ao habito, do habito a alienação. Edson Ecks
‘A Fenemologia De Husserl – Bergson’
A intuição faz com que eu sinta a cidade, e a razão faz com que eu a conheça: o intelecto mais apurado sabe trabalhar com ambos os fenômenos.
Através da minha intuição, minha ligação com a cidade é ‘indireta’, subliminar, é por dentro, e pela a razão, é externa, conceitual. A intuição impulsiona a vida, mas a razão controla o impulso.
Intuitivamente, sinto que de certa altura não posso saltar, e a razão controlará o impulso do salto. Mas um preso em fuga saltará assim mesmo, porque ele está entre a intuição e a razão da liberdade, que é mais forte, nesse momento.
Capturar a ‘essência’ de uma cidade, objeto... só pode ser possível pelo o conhecimento direto adquirido a partir da intuição e da análise. A intuição e a analise fez-me sentir, dimensionalizar a cidade pela a conexão direta e indireta. Edson Ecks
Santayana
Lembrado ou não lembrado o passado se ‘repete constantemente’, por exemplo, grupos que foram massacrados, massacram agora no presente (culpados-inocentes), porque a mola propulsora da história, não é a consciência, mas o ressentimento. Edson Ecks
Miguel de Unamuno
O sofrimento tanto pode nos tornar seres humanos, como desumanos, inumanos. Tudo dependera do prolongamento, intensidade, e grau em que o infringido foi afetado, sentiu o sofrimento em seu amago, e estragos feitos em sua mente. Se não houver o intervalo no sofrimento... Suicídios, homicídios, e violências serão inevitáveis. Edson Ecks
Kail Jaspers
Não somente como individuo, mas como ser-coletivo, natural, ‘transcendental’, pode se filosofar.
Nada é mais favorável para um utópico (político, religioso, idealista...) do que justificar seus fracassos pelos os mitos de: ‘Como poderia de sido se tivéssemos vencido’, ‘Nunca realmente se implantou a ideologia como era em sua essência’. Daí o fruto se mantem na arvore da esperança de futuro a futuro, que passa e passa. Edson Ecks
Oruka
Tudo é filosofia, mas para não ser esquecido, ou adulterado, é melhor deixar registrado. É para isso que se criou a caneta e o papel, e o virtual. Edson Ecks
Luce Irigakay
Todo desejo tem relação com o in-cosnciente, com a loucura, ou com ambos, podemos até fracassar em reconhecer o desejo que sustenta o nosso pensar, mas o que está por trás da nossa aparente racionalidade, fervilha com intensidade são impulsos in-conscientes, impulsos ‘irracionais’, que mesmo dentro de uma aparente ‘normalidade’ cutucam o in-consciente e suas reminiscências inclinações. Edson Ecks
Richard Rorty
O que conhecemos é uma questão de convenção, pratica social, fundidos com fatores biológicos e instintos que começam na gestação. Edson Ecks
‘O Poder Das Palavras -Fonemologia’ - Jacques Derrida...
A palavra escrita muitas vezes mostra algo que a palavra falada não revela, mas também tem seu inverso, a palavra falada não foi transmitida como o interlocutor quis expressar, uma simples mudança de vírgula ou palavra pode mudar o texto e o contexto.
Os fonemas podem vir carregados de emoções e de preconceitos, ou de afetar quem os tenha, e uma mesma palavra ter várias conotações para várias pessoas da audiência, por exemplo, a palavra ‘mãe’, dita em um auditório escolar no dia das mães, pode ali entre os adolescentes ter um que:
Ama esse nome
Odeia esse nome
É indiferente
Causar tristeza
Causar saudades
Causar ressentimento...
Daí surgindo uma complexa rede de comunicação, por envolver vários signos, emoções, vivencias, entre os significados e os significantes.
O ‘Eu’ (Ecks), não representa somente um ‘eu’, mas vários ‘eu’s’ entre os significados e significantes, porque muitos te definiram conforme o que eles querem, não conforme o que você ‘é’, conforme seus sentimentos positivos e negativos que possuem a favor ou contra você.
Significados e significantes também não sentirão da mesma forma na mesma experiência.
Críticas Aos Críticos Da Linguagem
A verdade é como uma escada, depois de usada deve-se guardá-la.
Com qualquer outro nome, a rosa terá o mesmo perfume, mas sempre
precisarei de um nome parra identifica-la.
Quanto mais entendo o Universal, mais entendo o singular e vice-versa.
É preciso conhecer a linguagem e o conteúdo da linguagem.
Posso em dado momento utilizar a linguagem apenas como linguagem, e a linguagem visando o real. Edson Ecks
Vale tudo por nada - Bathes
A linguagem é realmente algo incrível, e se manifesta de múltiplas formas: verbal, escrita, nos gestos, nos olhares, sensitivamente, emocionalmente, ‘virtualmente’, na pele, na ponta dos dedos, nos desejos, no sexo, nos lábios, signos e símbolos. Edson Ecks
Frantz Fanon
O maior problema do negro é não ‘possuir’ historicidade. A cor negra já foi considerada, sinônimo de inferioridade, claro, pelos os brancos, porém, as maiores civilizações da história, era constituída pelo o elemento negro . ‘Mulato, mestiço: indianos, egípcios, babilônicos, hebreus...
('Os primeiros homens surgiram no sul da África').
Não dar para se defender, sem conhecimento. Edson Ecks
Jean-François Lyotarel
Quando o conhecimento é produzido para ser vendido, ele tornar-se conhecimento superficial, porém, somente os superficiais compram conhecimento, os profundos adquirem conhecimentos: o conhecimento que não é interiorizado tornar-se conhecimento superficial. Edson Ecks
A Inconstância De Heráclito
Heráclito diz que não se põe a mão duas vezes no mesmo rio. O que significa que somente a inconstância é constante. Esse conceito heraclitiniano, vai influenciar filósofos como o Nietzsche, Hegel e físicos modernos.
Mas a inconstância não é constante, ela oscila entre pausas breves e prolongadas, algumas coisas perduram mais que outras.
Não se põe a mão duas vezes no mesmo rio, nem as mesmas mãos entram duas vezes no mesmo rio; as mãos e o rio mudam ‘instantaneamente’, e gradativamente; mas a água que formava aquele rio, permaneceu ‘estática’, enquanto que o rio e as mãos que tocaram aquele rio deixaram de existir. E a agua que formava aquele rio precipitou-se em outra região, entre morros, e ali se formou um belo lago, e as águas que formavam o rio de Heráclito, agora tocam outras margens, e é toca outras margens, e é tocado por outras mãos: algumas coisas duram mais que outras. Edson Ecks
Platão E O Mundo Das Ideal Idealizadas
No Mundo das Ideais, Platão praticamente concilia Parmênides e Heráclito, ao admitir o Mundo das ideias: o mundo das ideias imutáveis, eternas, e o mundo das aparências sensíveis, perpetuamente imutáveis. O método dialético de seu mestre Sócrates, e Pitágoras através da sua noção de que além das aparências havia sempre uma existência simétrica, perfeita e harmoniosa, os números. E acima de tudo o conceito do grande mestre egípcio Toht, o Hermes Trimigistus, no mundo grego, que afirmara: O Todo é Mental.
Para Platão, o mundo real é o mundo das ideias, que contém a forma real, do Todo. O mundo ilusório em que vivemos – o mundo dos sentidos – contém cópias imperfeitas das formas ideais. Tudo nesse mundo é uma sombra de sua forma ideal do mundo das ideais.
A ideologia religiosa surge desse princípio, que esse mundo é imperfeito, logo deve existir um mundo além desse mundo sensível e insensível, que é o ‘mundo perfeito’. A dor física-mental, nosso corpo, sentimentos e instintos são imperfeitos nesse mundo, mas no mundo além essas ‘anomalias’ serão extirpadas para sempre, como no mundo perfeito das ideais platônicas.
Então, para Platão um cavalo perfeito só pode existir no mundo das ideias, não no nosso mundo sensível.
Mas o nosso cavalo é ‘perfeito’, somente que é um perfeito entre aspas, é o ‘mesmo’ cavalo que carregou Napoleão, Alexandre, O Grande e Gengis Khan. O ‘cavalo perfeito’ do mundo das ideais, só passou a existir a partir do nosso cavalo ‘imperfeito’ para Platão.
Se for seguir o prisma platônico, não há cavalo perfeito em nenhum plano, nem no mundo sensível, nem no mundo das ideias, sendo que o cavalo abstrato é apenas uma ‘sombra’ do cavalo concreto:
Tudo no mundo das ideais... é uma ‘sombra’ de sua forma real do mundo sensível e insensível. Edson Ecks
O Mito Da Caverna
O fugitivo da caverna platônica comtemplou foi mais sombras sobrepostas, não o mundo concreto, e ao tentar convencer aqueles que estavam presos nas sombras das cavernas, deu-lhes foi mais sombras, e foi devorado pelas as sombras daqueles.
O ser humano já vivia no mundo imaginário, no mundo das ideais (utópicas), o que o Platão fez foi jogar a chave da cela fora, no fundo do rio.
Mas eu como um bom Amazono aprendi a nadar cedo nos rios amazônicos, e entre dez e doze anos já pescava de zagaia, e nesses rios havia partes profundas que meus tios chamavam de ‘porões’; aquilo era assustador, ali é que o mergulhador encara e vence seus medos, ali ele se batiza. E foi ali que encontrei a chave que Platão havia jogado fora. E o primeiro que libertarei será o próprio Platão, e acordar Morfeu. Edson Ecks
Falar É Fácil, Ser É Difícil.
Nenhum budista jamais matou um ser humano, cometeu genocídio, praticou violência física-mental contra quem quer que seja, igualmente um cristão que é uma ideologia similar à do Gautama, O Buda (iluminado) ambas pregam que devemos abandonar os bens materiais, que devemos amar o próximo como a nós mesmos, perdoar de forma ilimitada, não desejar mal a ninguém. E o budismo é mais radical ainda que o cristianismo, diz que não devemos praticar o mal nem mesmo aos outros seres vivos.
Para ser uma coisa deve-se praticar aquela coisa, são níveis que se deve alcançar, degrau a degrau. Por isso é improvável você matemático sem conhecer a matemática, pratica-la, ser filosofo sem questionar, ser ator sem saber interpretar. No mundo poucos atingiram similar meta budista-cristã, cito:
Chico Xavier, Huberto Rodhen, Santo Antônio, Gandhi... este ultimo0 no dia em que foi atingido pelo o seu assassino, um radical hindu, suas últimas palavras foram ‘Não façam nada com ele’. Aqui Gandhi atingiu a iluminação, o Nirvana de Gautama, O Buda; e com mansidão de coração atingiu o Reino Dos Céus, de Jesus, O Cristo (O Urgido)
Mas no nosso mundo político-econômico as coisas não funcionam assim, e aquele homem foi condenado a pena sumaria a pena capital. Tanto Gandhi como o radical hindu, tornaram-se exatamente o que eles acreditavam: Gandhi era adepto de uma religião hinduísta extrema, que pregava o total abandono dos bens matérias, a não violência contra qualquer ser humano, a não violência contra qualquer ser vivo, mesmo que seja um inseto. E o hindu radical de uma linha que aceitava o uso da violência, o matou por acreditar que entre outros efeitos, que ele: ‘Desestabilizava o governo’.
Qualquer pode se dizer: budista, cristão, muçulmano, judeu, taoísta, socialista, liberal, conservador, cientista, pacifista, defensor dos direitos humanos e dos animais. Falar é fácil, ser é difícil.
tu quem és?
Eu? Eu não sou nada, nunca serei nada, a partir isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (Fernando Pessoa). Não sou nada demais: sou a gota d’água, um átomo, um pó de estrela: Sou a mente que anda, e que às vezes voa. Edson Ecks
Há Tudo De Novo Debaixo Do Céu, E Nem Sempre Colhe-se O Que Se Planta
Eis que olhei ‘debaixo do Céu’, e vi que tudo era vaidade, ‘vaidade por vaidade tudo é vaidade', porém, em minha ínfima sabedoria conclui que, há ‘vaidades e vaidades’, a que derriba e a que edifica; a vaidade do asceta e a vaidade do hedonista, a vaidade do exuberante e a vaidade do simplório, a vaidade do tolo e a vaidade do sábio.
Vi a boa vaidade dos que amam a Natureza, e a má vaidade dos que a vilipendiam; a boa vaidade de beneficiar, e a má vaidade de prejudicar; a vaidade paradoxal dos que dizem ‘amar a Deus... ’, porém, desprezam seus semelhantes, e a má vaidade dos descrentes em socorrê-los; vi a boa vaidade dos que zelam o corpo ao mesmo tempo com a má vaidade de não zelar a alma (mente), e vi a excelentíssima vaidade dos que zelam a alma e o corpo, a vaidade suspeita dos que 'desprezam' os bens materiais, mas vivem e morrem agarrados a eles, mas a mais mortífera das vaidades é a vaidade da ignorância, e a mais lapidada das vaidades, é a vaidade da sabedoria.
Debaixo do céu há tudo de novo, para o bem e para o mal, para o que é bom, para o que é ruim. Para cada nascente abre-se um universo de possiblidades, por toda a extensão de sua existência.
Nenhum dia é igual ao outro, o que foi não será igual ao que virá, cada dia é um novo dia, cada dia é um dia.
Até mesmo o que se repete não será igual, percebido, sentido da mesma forma, até o envelhecer é algo novo.
A chuva de hoje não será igual a chuva de amanhã, o sol de hoje não será igual ao sol de amanhã, a tristeza de hoje não será igual a tristeza de amanhã, a alegria de hoje, não será igual a alegria de amanhã.
Não há tempo para tudo debaixo do Céu, às vezes temos tempo de plantar, e não temos tempo de colher, tempo de colher, e não mais tempo para plantar novamente.
Nem sempre colhe-se o que se planta, às vezes plantamos bons frutos, e colhemos maus frutos, quando não, frutos sem sementes, ou nada colhemos, às vezes plantamos o fruto do bem e colhemos o fruto do mal.
E é preciso tempo e sabedoria para perceber, sentir, o mal que vem do ‘bem’, e o bem que vem do ‘mal’, porque é mais fácil mentir do que falar a verdade: a mentira pode durar uma noite inteira, mas a verdade sempre vinga pela a manhã.
Há tempos determinados e indeterminados, propósitos e despropósitos para Tudo, e para nada debaixo do Céu.
Cada um deve usar e usufruir de todo o tempo que lhe dado debaixo do Céu, da melhor maneira possível, de saber a hora de ir a favor do tempo, de ir contra o tempo, de deixar o tempo fluir naturalmente, mas, debaixo do Céu, algumas coisas duram mais que outras. Edson Ecks
Informação é poder?
Informação não é poder, a informação é apenas o princípio do poder, seu uso é que lhe definirá os termos. Se dada informação trará progresso ou pregresso, salvação, condenação; amor, ódio; vida, morte...
Um elemento possuir a informação que um determinado alimento é prejudicial a sua saúde, mas ele a ignora e continua a se alimentar do mesmo. Mas outro elemento com a mesma informação passou a evitar aquele tipo de alimento. Um vota emocionalmente, outro visa o candidato mais coerente com a realidade, e vota mesmo no candidato que ele não simpatiza, mas sabe que é o melhor para aquele momento. Um aceita a informação sem questionar, o outro a analisa, ‘seus prós e seus contras’. A análise é a mestra da informação.
Um escolhe emocionalmente, e outro visa o lado mais racional de uma determinada situação. Edson Ecks
Maquiavelicamente Relativo
‘Os fins justificam os meios’. Maquiavel jamais escreveu essa sentença, porém, ela realmente sintetiza magnificamente bem o seu livro:
O Príncipe.
Mas, ‘Os fins podem ou não justicarem os meios, como os meios, os fins, geralmente, em longo prazo não justificam. É como uma mentira que perdurou um século, porém, em um único dia foi devorada. Como um elemento que foi enterrado como herói, mas, mais adiante, foi ‘desenterrado’ como vilão, outro enterrado como vilão e desenterrado como herói. Observei um embate político entre dois maquiavélicos: para um ‘os fins justificaram os meios (até então’), e para o outro ‘os meios não justificaram os fins’, e a princípio não se justificarão
mais.
A maioria dos homens que usaram os ‘meios’ (maquiavélicos) foram devorados pelos os fins, ou pelos os próprios meios. Controla o presente é mais viável, prático, mas somente os visionários ‘programam’ o futuro.
Os meios que Mussolini empregou não ‘justificou’ seu fim, morto por populares, dependurado em praça pública, algo totalmente desonroso para um líder político-militar, ele poderia até ter cometido suicídio, mas jamais se entrega dessa forma. Edson Ecks
Bioexistismo
Observei o seguinte fato (de forma resumida): vi uma senhora da ideologia religiosa católica, ir para o candomblé quando seu filho aderiu a essa ideologia afro-religiosa, logo depois ele sai, e vai para a ideologia religiosa presbiteriana, ela vai junto, depois ele arrependesse de ter ‘traído’ sua ‘religião verdadeira’, e volta para a ideologia religiosa do candomblé.
O bioexistismo emocional dela tornou-se mais forte, que qualquer uma dessas ideologias religiosas. E se ele tivesse aderido à ideologia ateísta, ou a ideologia satanista. Será que ela continuaria o acompanhando?
O indivíduo pode ter uma reminiscência de um trauma, que atiçara seu instinto, um fator in-consciente, que pode leva-lo a cometer vários crimes. O desejo de matar, ou de salvar pessoas, mas por causa de fatores culturais, ideológicos, fraquezas emocionais, ele não fará um, nem fará o outro, ou 'os dois ao mesmo tempo'. O que pode fazer um bom homem praticar um crime hediondo, e um homem insensível ‘praticar o bem’, sem com isso ambos deixar de ser o que são.
O bioexistismo tende a corromper tudo e a todos, faz o crente 'abraçar' o ateu, e o ateu 'abraçar' o teísmo, partidos inimigos ‘apertar as mãos’ (mesmo que seja para se matarem depois) quebrando todos seus pressupostos que os faziam ser o que deveriam ser, o vegano ser dono de açougue, a mídia divulgar o que odeia (para poder pagar suas contas), uma pessoa permanecer num casamento que ela não suporta mais, a ciência se tornar dependente de ideólogos radicais por causa de financiamentos.
O bioexistismo destrói as instituições, os valores éticos de dentro para fora, o sentido das coisas, das leis, da justiça, dos sentimentos sublimes de compaixão, amor, respeito, até abrir uma ferida exposta, 'nua, crua, sangrando', levando o ser humano a se comportar basicamente como um animal comum, não mais ético, 'acima' da natureza.
O bioexistismo é o fator base de todas as tragédias humanas, que gera o 'canibalismo social': uma tribo remota pode viver tranquilamente no bioexistismo, por causar do seu estilo de vida simples e natural, possuem poucas demandas. Mas em uma sociedade, civilização, as demandas são ‘ilimitadas’, exigindo cada vez mais capacidade intelectiva, organizacional dos fenômenos gerais que envolvem esses sistemas.
O bioexistismo (mental, emocional, ideológico religioso-político, social, informativo, econômico, sexual...) faz com que uma pessoa permaneça com outra, ou em determinado grupo mesmo que estes ajam de forma inapropriada, aberrativa, a tudo que ela representa como pessoa, ou como os grupos deveriam se apresentar, representar. Edson Ecks
Matemática E O Mundo
‘Não existe ramo da matemática, por mais abstrato que seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do Mundo real...’ Lobatchewsky
Há aqueles que tremem ao ouvir a palavra ‘metafisica’, mas existe um mecanismo mais usado pela a ciência do que a ‘metafisica da matemática?’
Porventura agora os fenômenos do ‘mundo real’ são escravos das equações elaboradas na escarninha de um físico, de um matemático? Essa ideia que equações elaboradas pela a ciência está ou estará em consonância eterna com as leis físicas, configura-se um pressuposto falacioso, mas uma equação que funciona hoje em seus postulados, pode sofrer em seus postulados pequenas variações, ou ínfimas variações em sua dinâmica ante os fenômenos aos quais ela está empregada. O que fará a equação em questão ter de ser reavaliada, ou dependendo do grau das variações, abandonada.
O Universo é um turbilhão de energias em seus mais variados graus: positivas, negativas, semi-positivas, semi-negativas, neutras...podemos prever sua dinâmica até um certo ponto, mas não em todos os pontos.
Quem pensa que tem a chave que abre os mistérios do Universo está iludindo ou se iludindo. O Universo ainda guarda segredos incalculáveis para a mente humana a sete mil chaves.
O ser humano ainda terá grandes supressas, umas maravilhosas, outros terríveis, mas o lado bom é que sempre haverá supressas. Edson Ecks
Astrologia?
Durante milênios a astrologia perdura na sociedade, ainda hoje ouvimos nas rádios populares a leitura do horoscopo, ou nos jornais, suas previsões. Porem avaliei a questão da influência dos astros na conduta humana (ou dos seres vivos) de forma física, pelo os princípios físicos. Por exemplo, quanto mais quente está o dia (Sol), maior a probabilidade de irritação, o que pode influenciar a conduta humana, uma briga no transito para especificar. Se o campo magnético da Sol se expandisse e ficasse cada vez mais forte, nos enlouqueceria. E é exatamente a posição da Terra e do Sol nesse exato momento e a equalização dos seus fenômenos físicos, é que me faz pensar e escrever, o que penso e o que escrevo agora. Edson Ecks
'Trajetórias De Feynman'
Toda as histórias prováveis findarão numa história particular. E cada história particular se expande em histórias prováveis e improváveis.
No dia a dia percebemos que os objetos seguem uma única trajetória entre sua origem e seu destino final. Isso está de acordo com as leis múltiplas de Feynman; porque para objetos grandes, sua regra atribui números a cada trajetória, a cada trajetória assegura que todas as trajetórias, exceto uma, anulam-se quando suas contribuições se combinam. Somente uma entre a infinidade de trajetórias importa no tocante ao movimento dos objetos macroscópicos, é precisamente aquele que emerge das clássicas leis de ‘Newton’. Nenhum sistema possui uma infinidade de trajetórias.
Cada partícula-objeto possui várias histórias prováveis e improváveis harmoniosas e caóticas.
Um ônibus segue uma trajetória prevista todos os dias, a probabilidades de acidentes diminuem. Mas se as trajetórias forem mais de dez, ao invés de uma, aumenta o risco de acidentes, e de encontrar nessas trajetórias sua posição, o ‘mesmo’ ocorre com uma partícula em suas histórias prováveis e improváveis.
Cada partícula possui uma história particular. Mas para Feynman, as partículas se deslocam em todas as trajetórias possíveis no espaço-tempo-dimensões.
Mas partícula-objeto (astros) realizar um movimento or(demático), significa que a partícula-objeto dentre todos os movimentos prováveis, fez o movimento provável. Movimento C(aótico), é que dentre todos os movimentos prováveis, executou o movimento improvável.
Apliquemos este exemplo ao ser humano, o maratonista brasileiro, vinha no movimento provável de vencer a corrida, já estava próximo da chegada, um ex-padre saiu do meio da plateia, agarrando-o, dando tempo para o maratonista, seu conterrâneo, ganhar aquela competição. A história provável em poucos segundos foi alterada para uma história improvável.
Assim como ocorre com o ônibus (astros-seres vivos) em suas trajetórias, ‘assim’ ocorre com as partículas. Sempre seguem mais as trajetórias prováveis, do que as improváveis, ao contrário seria o fim do Universo, mas pelo o improvável também se chega ao provável. Edson Ecks
Infra Campo
Avalie o que você está observando agora. E imagine que o seu poder de visão vai aumentando, aumentando, como um poderoso microscópico, você olha para a parede, porem você que ir além, ver o invisível que a forma, você vê os átomos que formam a parede, agora as partículas que formam os átomos, agora as infra partículas que formam as partículas que formam os átomos, agora você atingiu o infra campo, ‘tudo deixa de existir’. O infra campo é como uma página em branco, onde está escrita toda a História do Universo, mas nele não há nenhuma história para se ler. Ele é o fim de tudo que começa, e o começo de tudo que termina. Edson Ecks
'A Certeza Da Incerteza De Heisenberg'
De acordo com a incerteza de Heisenberg é simplesmente improvável um pendulo apontar para baixo com velocidade zero. Mas o pendulo em um dado momento atingira seu ponto seu ponto central, o ponto zero, em meio as suas flutuações quânticas, mesmo que leve centenas de anos e anos. Porque nenhuma constante é constante, e nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente. Edson Ecks
Nossa visão e a Quântica
O problema de se observar um fenômeno quântico, é saber até que ponto o fenômeno se revela aos nossos olhos, nosso sistema neural. Se o que nossos olhos veem é realmente o que nossos olhos veem. Não é só pelo fato do observador está ali, mas o que ele representa como um fenômeno energético, influenciador, nesse sistema, e o quanto ele influencia na observação do fenômeno, e o fenômeno se influencia por ele. Edson Ecks
Capitulo V
O Navegador Da Alma
Edson Ecks
'A Subjetividade Objetivada Da Estética'
A Estética está associada às sensações que formam as percepções (ou vice-versa) que, se transformarão em concepções em cada indivíduo e grupo e, de como o resto será influenciado por estas, por isso a ‘impossibilidade’ do ‘belo universal’: os conceitos estabelecidos por determinadas ramificações sociais... Intitulam o que segundo eles, seria o, ‘belo’ (como em outros casos o ‘certo’), mas o que não significa que o mesmo conceito abrangerá o ‘todo’, por exemplo, para os estilistas modernos, as mulheres magras ou magríssimas, possuem todas as inclinações daquilo que, para eles é o ‘belo’; dentro das formações conceptuais de beleza, estética, da sua área:
Um homem de curtis branca pode ter suas concepções, percepções sensoriais ‘vestidas’ pelo o impacto da visão da pigmentação da curtis de uma mulher negra, ou vice-versa. Ou apenas através dos traços faciais...: como, por exemplo, uma mulher loira de olhos claros, ter verdadeiro fascínio por ‘olhos puxados’ (asiáticos). Pelo o qual também um homem branco e magro pode ter um verdadeiro fascínio por uma mulher obesa, magra, magríssima, negra, morena ou ‘amarela’. Ou por vários estereótipos sem uma definição especifica, e para outros, a beleza estaria associada mais a fatores psicológicos (inteligência...), e praticamente desassociado dos padrões estéticos vigentes:
Na arte há homens com tendência a admirar, ter por ‘belo’, obras com características bizarras, enquanto outros se fascinam pelo as obras dos artistas surrealistas.
Arquitetos que encontram no ‘passado’, ‘as melhores e mais belas arquiteturas’, e no passado, arquitetos visionários que imaginaram no futuro as mais belas e exuberantes ‘arquiteturas modernas’. E assim sucessivamente, em todas as inclinações humanas. Por um lado a ‘beleza’ são formas de percepções e sensações relativas, e por outro, absolutas, como um fenômeno particular e universal (o que se inclui até mesmo os animais).
Aqui temos algumas visões perceptuais de variados ramos humanos sobre um mesmo objeto: a Lua. Como estes a veem, e como são influenciados ou atingidos por sua imagem e manifestações:
O ultra materialista diria sobre esta (a Lua): ‘É apenas uma pedra que reflete a luz solar’.
O poeta: ‘Testemunha ocular dos corações enamorados’.
O cientista: ‘Satélite natural da Terra’.
O religioso: ‘Tuas Obras são para mim maravilhosas’.
O pintor: ‘Seu brilho espelha cores esplendidas’.
O físico: ‘a Lua parece imóvel, mas está se movendo há uma grande velocidade que minha percepção relativa, não consegue captar’.
O filosofo: ‘Ela existe (a Lua) a partir das minhas visões conceptuais que agem sobre minhas ideias, que dão formas aos objetos, que integram o Conjunto das Coisas’
O Fenômeno CISRE
Existe um mecanismo de defesa no cérebro, que é independente do racional (autis), ele registra o perigo..., e quando na sua eminência, reage, ativa-se, e podem ser transmitidos hereditariamente assim como o são os códigos genéticos e, nestes mesmos.
Primeiro ponto, aqui encontrei pela Teoria X, similares dos instintos entre humanos e animais, isto é, na mesma escala (campo reflexual), e que essa ‘reação instintiva’, ou ‘pré-gravada’, pode ser transmitida hereditariamente, ou infra energeticamente, através das partículas que formam os corpos...
Assim como herdamos dos nossos ancestrais, por exemplo, o medo dos relâmpagos. Na medida em que novos caracteres ‘instintivos de sobrevivência’, eram transmitidos a outras gerações, à medida que se se desenvolviam outros, que conjuntamente com a inteligência em fases de ascensão, fazia-lhes cada vez mais encontrarem novos recursos (assim como nossas crianças cada vez mais aguçam seus paladares pela a exposição de novos gostos a suas refeições) para a adaptação ao meio ambiente até o ‘domínio atual’.
‘Primeiro’ veio o medo dos relâmpagos, depois gradativamente a inteligência aos poucos conseguia encontrar, informar o grau de perigo, mas não ainda de forma ‘cientifica’, mas dado o momento e suas perspectivas, achava apoio em explicações ‘sobrenaturais’, pois este homem natural, não tinha explicações ainda ‘naturais’ para dar aos fenômenos da natureza, daí nasceu a explicação religiosa, espiritual..., para os terríveis relâmpagos: os deuses zangados, furiosos, os avisavam através de uma ‘relampeada’ na arvore o grau do seu despontamento, doravante surgiram os famosos rituais e sacrifícios para aplacarem suas indignações para com os humanos. Passaram-se séculos e séculos, para que aquele homem galgando os pilares do conhecimento pudesse explicar de forma cientifica os fenômenos naturais.
O fenômeno CISRE, produz ondas mentais, sinais infrasensiveis de percepção e de comunicação, frequências, vibrações... e possui a capacidade de se 'entrelaçar' com esses fenômenos dentro do espaço -tempo-dimensões.
O cérebro humano evoluiu anos-luz, acima de qualquer teoria mecanicista ou materialista. O cérebro do homem sapiens sapiens, possui uma capacidade de assimilação de dados e conhecimentos acima de sua época; não falamos apenas de alguns exemplares como Aristóteles e Sheskspeare, mas que ‘qualquer um’ pode galgar as áreas dos conhecimentos.
Dos animais para os seres humanos, o fenômeno Cisre: sobre os animas, neste caso especificamente: o elefante. Uma pesquisadora, perita em elefantes, estudando uma manada de elefantes, percebeu que: quando a
elefante líder parava, toda a manada parava, inclusive, os seus membros mais afastados, porém (para pesquisadora), não havia nem nenhum sinal visível, perceptível que daria vasão a esta ação conjunta dos elefantes pararem como se fosse um bloco de soldados. Então a líder da pesquisa desses colossais e simpáticos animais, convidou uma especialista da área dos sons, munida com equipamentos de capacitação sonora de infra sensibilidade, para assim tentar lúcida àquele ‘mistério’.
Isolou-se o animal e fez-se a gravação, para detectar algum tipo de informação infra sensível (que poderia está sendo passada entre a líder elefanta e sua manada). Então, depois de feita a experiência e refeita, era hora de sua comprovação cientifica:
Quando a especialista em sons passava a fita normalmente, não se ouvia som nenhum que pudesse ser identificado como da elefanta, porém, ao se passar a fita ao contrário, foi possível ouvir um som agudo, que em sua manifestação comum o ouvido humano não possui os mecanismos auditivos necessários para a sua percepção, mas os elefantes o possuem e, por isso, obedecem a sua líder quando esta lhes lança o sinal consequentemente sua ordem, como por exemplo, para pararem ou para avisá-los de possíveis perigos, que este pode captar, em campo aberto, a quatro quilômetros de distância; em campo fechado, por exemplo, em áreas florestais, o sinal bate nas arvores e limita o seu alcance.
‘Averiguei’ também outras espécies, como por exemplo, o crocodilo, muitos eram os que pensavam que, o ‘chacoalhar’ da agua ao redor do seu abdômen, fosse produzido pelo movimentar dos músculos abdominais, quando na verdade este efeito é produzido, pela emissão, naquela região, um comando infra sensível fazendo com que a água ‘chacoalhe’. Assim pesquisei tantos outros exemplos no reino animal relativos a esta questão. Então, lancei-o ao campo humano, estes exemplos de instintos e d comunicações infra sensíveis dos nossos irmãos ‘menores, afim de descobrir os mesmos fenômenos no homo sapiens sapiens.
Em plena ‘era moderna’, encontrava-me abaixo da rudimentação do ‘divisor das ciências’, o grande Aristóteles, e foi exatamente a rudimentação e o simples cotidiano que me deram a solução para as minhas interrogações, sobre as questões acima expostas, vejamos o exemplo a seguir:
A semanas que uma determinada ação se repetia, ‘dia após dia’:
Trabalhava em meu micro padaria, e possuía um antigo e pequeno fogo industrial para assar dos produtos. Pois bem, ocorria que todas as vezes que o desligava. O gás que restava e que ficava armazenado entre um pequeno cano do mecanismo de desligar, e a ‘boca do fogão’, corria para a mesma, ao ponto de ainda está se extirpando (o fogo), causava uma mini explosão, a qual sempre reagia, assustando-me, fazendo-me dá um salto para trás para fugir de uma possível queimadura. Foi quando descobri que por trás do simples pode se ocultar o complexo e vice-versa. Então: ‘por que me assusto s estou ciente do que vai acontecer (a explosão)?
Repetidas vezes fiquei intencionalmente, racionalmente esperando e pensando: ‘Vamos ver’? e, novamente o mesmo efeito, ‘reação instintiva’ ou, ‘pré-gravada’.
Durante certo tempo raciocinei se, haveria um sistema de comunicação infra sensível nos seres humanos assim como os há nos animais? Quando subitamente, ecoou na minha mente a resposta através de um questionamento: ‘Às vezes acorre de me encontra-me, e isto ocorre desde quando comecei a caminhar por este mundo. De esta em determinados lugares (ou melhor em qualquer lugar), de ter ‘pressentimentos’, por exemplo, de estar sendo observado, tanto faz se em lugares movimentados ou não. E isto é ‘perceptível independente da direção situações que venha (o sinal) e, direcionar minha atenção, exatamente de onde recebi o ‘toque’, o ‘sinal’, daquela indicação sensitiva que, estava sendo observado, e ao obedecer a este comando-mental, encontrar o alvo que me ocasionou este meu reflexo, ‘preso’, concentrado, a tencionando minha pessoa, por interesses estritamente particulares a esta pessoa.
Este ‘fenômeno’ de tão ‘popular’ que até mesmo nos filmes cinematográficos ‘constatamos’ este processo: quando o mocinho caminha por caminhos sombrios ou desolados e, ‘pressente’, que seu algoz inimigo o observa. Ironicamente, questionei: seria um anjo que me avisa? Seria um espírito que nos bate aos ombros e nos informa: cuidado tem alguém atrás de ti, te examinando de forma suspeita e estranha? Nem uma coisa nem outra, para não cometer o mesmo ‘erro’ notório ao homem pré-científico, busquei na ciência o processo explicativo. Cientificamente falando o cérebro só reage à medida que é estimulado. Isto é, é necessário que algum tipo de comunicação, neste caso sensitiva-mental-neural, chegue até aquele cérebro, fazendo-o reagi a este estimulo. Certamente há uma comunicação infra sensível entre o observador ao observado, fazendo-o reagir e direcionar sua atenção para a origem daquele sinal, para a origem daquele comando, mais precisamente para aquele que o estava observando. Independentemente de constatar perigo ou não para o indivíduo, esta comunicação infra sensível, é um sistema dos primórdios do desenvolvimento e da sobrevivência humana e animal, qual chamarei de CISRE (comunicação-infra-sensiva-reflexiva-emotiva). Vale ressalta que os fatores emocionais também interagem nestas informações de forma positiva ou negativamente. Esses fenômenos infras possuem outras ramificações comunicativas, pode-se também definir as sensações, ou até mesmo o grau desses sentimentos como por exemplos de ódio e amor.
Certamente que há pessoas que possuem de forma mais acentuada essa capacidade perceptual como para outros é praticamente nula, como pode ser constatado nos esquizofrênicos e neuróticos e maníacos depressivos...
Depois de ‘entrevista’ 34 pessoas, de maneira informal, sem lhes revelar o intuito das minhas perguntas, apenas como um processo de curiosidade, sem lhes revelar inicialmente o intuito de minha pesquisa, para assim, não as envolve-las no assunto antes de explica-lhes o motivo e a ‘descoberta’. Simplesmente entrava no assunto, conversa comum.
Das 34 entrevistadas, 32 confirmaram que possuíam esta percepção, mas que não sabiam como isto se originaria qual, geralmente, chamam penas de, ‘pressentimento’. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Deja-vu E A Autis de Edson Ecks
Deja-vu é um fenômeno que descreve a reação psicológica da transmissão das ideias, do que ‘Já estive aqui antes’, ‘Já vi aquela pessoa antes’ ... Deja-vu é um termo francês para ‘já visto’.
O Deja-vu ocorre quando há uma falha cerebral, os fatos que estão ocorrendo armazenados na memória de longo ou médio prazo, ocorrem sem passar pela a memória imediata, o que nos dá a sensação do fato já haver ocorrido.
Autis de Edson Ecks
Autis são ‘mundos’ criados em nós mesmos por nós mesmos, por outros em nós, quando confundimos o real com o ilusório, e o que é ilusório com o real, ou quando temos a mente capturada por elementos químicos (drogas)... Somente com o entendimento das quatro realidades, podemos nos proteger da Autis.
No dia-a-dia lidamos com os fenômenos Autis, no campo físico, ondas de ar, ondas sonoras, de energia, frequências diversas (de rádio...), ruídos, oscilações de temperaturas, ondas abstratas que geram os fonemas que nos atinge, positiva, negativamente...
No campo abstrato, uma imagem, um momento, palavras, gestos, objetos, símbolos... desencadeiam as Autis:
Um homem andando pela a rua observa surgir do meio da multidão uma mulher, qual, seus sentidos focam-lhe o rosto, e esse rosto faz justaposição com outro rosto cravado nos recônditos de sua memória, atuando em seus neurônios, em sua ‘tabela mental-neural-in-consciente’, fazendo-o sentir emoções profundas, belas e melancólicas de sua amada esposa que falecera sete anos atrás; agitando emoções, lembranças que até esse momento estavam apaziguadas.
O maior perigo é quando a mente utiliza, emoções passadas como se fossem atuais, ‘fantasmas mentais’, resquícios de sonhos, experiência imaginária, não real; como se fossem verdadeiras, produzindo sentimentos e ações que surgiram do falseado, da maquiagem mental, que a mente, as Autis, não consegue distinguir; o que é real do que é fantasia, do que é verdade do que é mentira.
Por isso entre o in-consciente e o ‘irracional’, há o consciente, visando o equilíbrio entre eles. O Navegador Da Alma - Edson Ecks. Academia Amazona.
Complexo de Midas
O complexo de Midas é relativo aos desejos compulsivos, seja individual ou coletivamente, é quando o indivíduo... deseja de forma compulsiva, desesperada sem abalizar as consequências do seu desejo, que será sua própria ruína. O midasciano é encantado pelo o poder, e passa a agir como uma mariposa em torno da luz, encantado pelo o poder o usará em benefício próprio, e as convenções do seu cargo são ‘postas de lado’. Colocando-se acima do poder, ora abusar do poder, ora, o poder abusa dele...
Quantos indivíduos deixaram de se tornar grandes homens, grandes ícones..., na arte, filosofia, ciência, literatura, por causa de uma paixão carnal, quimeras, mitos falaciosos. Perdendo até mesmo reinos, a própria vida.
Hoje o indivíduo e o coletivo, estão obcecados pelo o hedonismo extremo, que os lançam ao niilismo destrutivo, que os fazem buscar prazer a qualquer custo, mais e mais; querem assim como o rei Midas que tudo que toquem vire ouro, esquecendo-se que não se alimenta de ouro, consomem tudo, devastam tudo, no campo do artificial, da superficialidade, em detrimento aos valores internos da alma, da harmonia física-mental. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Complexo de Manson
Origem. No domingo do dia da votação do segundo turno para presidente, fui num mercadinho próximo, para comprar café. Ao adentrar uma senhora conversa com o caixa que concordava tacitamente e até empolgadamente com esta, nos quesitos:
A favor da pena de morte, castração química para estupradores, armamento para os cidadãos, favor da tortura...
Parei e fiquei olhando: “Essa não é aquela senhorinha, tão mansa, pacata, que aos domingos vai para Igreja com a Bíblia debaixo dos braços, que diz em alto e bom som, que ‘Deus é amor’, e que ‘deve se perdoar o próximo” igualmente o caixa e sua família dona daquele estabelecimento que também apoiavam esses critérios, e que se auto intitulam ‘bons cristãos’. Fitei-lhe os olhos. Daí ela olhou para mim, se constrangeu, e foi-se.
O que passei a indagar indo para casa:
“O caminho é por aqui: como àquela senhora e aquele rapaz não podem por si mesmos ‘matar ou castrar’ alguém. Aludo mesmo ao fato deles poderem executar esses atos, sem serem punidos. Então delegam, terceirizam sua violência, ódio; preconceito, escolhem um indivíduo que possa executar por eles, neste caso.
E tudo isso bateu com o fato de há dois meses antes está analisando a psicopatia; psicopatas como Dahmer, O ‘Filho de Sam’, BKT...
E por ‘ultimo’, Charles Manson. Por que o último? Porque o achava pop, até mesmo o cantor de rock Axl Rose usou uma camisa com o rosto de Manson estampada. Retirei o preconceito, e fui adiante. E era exatamente Charles Manson, que possuía as características que combinavam com a ‘senhora e o caixa’.
Charles Manson passou ‘a vida inteira’, alegando que jamais matou um ser humano, defendendo do assassinato da atriz Tate e de seus amigos, do casal La bianca, e de um do musico seu desafeto pessoal, crimes estes praticados pela a família Manson. Os membros da família Manson, junto com Manson, foram condenados à prisão perpetua.
Mas como os seguidores de Manson, em plena Califórnia encontraram aleatoriamente o musico desafeto de Manson, e mata-lo?
Aqui me deparei com algo diferenciador entre Manson e os outros psicopatas que havia analisado, qualificando-o como um ‘assassino em série mental’, ele não usa as próprias mãos para assassinar, ele utilizar ‘as mãos alheias’.
A partir daqui lanço essa observação para ‘a senhora e o caixa (‘de Deus’)’, e entre tanto outros que nessa campanha eleitoral se intitularam ‘cidadãos de bem’, ‘crentes em Deus’, 'bons cristãos', mas que agiram de forma fatal, apoiando a pena de morte, por exemplo, mudando o mandamento de 'Não Matarás', para 'Sim matarás'.
Imaginei a seguinte cena:
Um homem foi condenado a pena de morte. E foi-lhes passado a incumbência para a ‘senhora e o caixa’, de executa-lo a facadas.
A senhora agradece, porem declina da oferta: “Gostaria, mas não posso, não quero sujar minhas mãos com sangue”. Só abro exceção no final de ano, no natal, quando sangro os porcos com maestria. Não sentem nem dor. Deixo para o meu amigo (o caixa), essa doce tarefa’
E com espanto, exclama o ‘caixa’: “Não posso, tenho fobia a sangue. Gosto de ver morrer, não de matar. Nunca me acusarão de ter matado alguém na vida”
O que faz sorri com grande satisfação o carrasco Vlad (funcionário público) que disse: “Eu gosto de matar’, e cumpriu sua função, lamina sobe, lamina desce. E cabeça se separa do pescoço.
E a 'Senhora e o Caixa', sorriem com os cantos dos lábios, com os olhos brilhosos de satisfação, e vão para casa felizes e sem culpa, remorso, pois, 'nunca mataram ninguém'. Quem matou foi o Vlad (a mando do estado).
O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Efeito Goebbels
Como identificar o efeito Goebbels (que sempre existiu), é quando uma informação é transmitida de forma absolutamente livre, sem dados anteriores, conhecimentos para sua manutenção. Ou quando a informação é transmitida fatiada para beneficiar ideologias... em detrimento a outras.
A informação goebbelsciana é falseada, manipuladora, maquiada, seu objetivo é austisciar a mente do indivíduo-coletivo, e é totalmente moldada no princípio sofistico de que o que importa é o argumento que vence não o verdadeiro, necessariamente. Ou de que os fins justificam os meios, mesmo que o meio seja o fim do que se justifica.
Se um elemento (um grupo) diz para pessoa fazer tal coisa, no pressuposto que ele também faz, que ele é um exemplo, mas que na realidade age de forma diferente do que propõe, ele está se utilizando do efeito Goebelss na informação.
Autis são mundos criados por nós em nós mesmos, ou por outrem em nós, ou quando temos a mente capturada por pretextos superficiais mentais (informações falsas, falseadas...) ou físicas (drogas...). Mas como esse processo é muito amplo, explicarei depois. Hoje vou aludi sobre o efeito Goebbels.
O efeito Goebbels é derivado do líder da propaganda nazista, que transformou a cabo Hitler em imperador Germânico, no Fuher do ‘Reinado de Mil Anos’. Dizia Goebbels: “Uma mentira repetida mil vezes tornar-se verdade’.
Sua base era: enaltecer o Fuhrer e o povo germânico, desqualificar os rivais políticos, atacar os ‘inferiores' (que eles assim julgavam), judeus, latinos, negros, ciganos...
O efeito goebbels invadiu todos os setores, ao ponto de idealizarem o ‘Jesus ariano’, mesclando esse conceito, que ganhou magnitude por que este foi alicerçado pelos os ‘historiadores’ nazistas. Assim, fundindo ‘dados históricos’ com os ideológicos, deram-lhe ‘conotação histórica’, e a partir daí é só, repetir, repetir, repetir. Mas o mesmo já fazia o fascismo ('pai do nazismo') com o seu ‘Grande Líder Mussolini’, qual era admirado por Hitler.
Ai temos a neurolinguística da falácia, que é baseada no princípio sofistico do: ‘O melhor argumento é o que vence, mesmo que seja falso’, e unificado com uma ideologia radical, é explosivo. E quando estabelecido tornar-se uma muralha difícil de derrubar, ou de transpassar.
A linguagem chula, apelidos depreciativos, em prol da alta exaltação, também era usado, o humor negro para desprezar seus rivais, inimigos, políticos, filosóficos e etc. para rebaixar grupos, os de ‘raças inferiores’, através de cartazes, panfletos.
Goebbels e a máquina de propaganda nazista, utilizaram todos os meios de mídias possíveis da época para ‘mistificar’ a ideia nazista e destruir os opositores. O efeito goebbels’ vai invadir todos os setores, a Igreja (‘Jesus Ariano’ ...), o judiciário, executivo, legislativo. Ou adere espontaneamente ou a força à política nazista. Até a ciência ajoelha.
Mas se a ideologia política nazista alimentava a alma do povo, era preciso alimentar o corpo, pois como ditado ‘saco vazio, não fica de pé’. E não há ideologia no mundo que se sustente entre famintos.
Então o sistema nazista se consolidara através da economia, que transforma milhões de desempregados em 700 mil desempregados a ‘juventude hitlerista’, vigiava os professores, os padres, a própria família. A agricultura se desenvolve grandemente, as fábricas, principalmente as bélicas.
Agora, a ‘comodidade’, essa traiçoeira, abrirá espaço para as invasões territoriais, a invasão a Bélgica foi um passeio, França, Polônia resistiu corajosamente, mais do ponto de vista militar, trágico, inútil.
Os nazistas trarão para suas fileiras grandes ícones da ciência e da filosofia, Heiddeger, filosofo este que é muito criticado por esse apoio, mais este deve ter ficado extasiado por ver nos nazistas sua filosofia ‘ganhando forma, andando’, o físico da incerteza Heisenberg, Carl Jung, entre tantos outros, na química, na biologia, engenharia...
Na tecnologia Van Braun desenvolve o míssil a turbina, e no futuro próximo, será o chefe do que projeto que enviara o homem à Lua (USA). A tecnologia alemã na época inventou o avião que ao invés de voar, ‘caia’.
Os generais nazistas serão admirados pelos os seus opositores, Homel na Inglaterra é chamado de ‘lobo do deserto’ (Egito). O ministro Churchil se opôs, mudando o vocabulário, e passou a chamá-los de ‘bandidos’, ‘assassinos’, ‘canalhas’.
Mas a comodidade, o silencio, a permissão do povo alemão ‘cairá’, quando Hitler já com complexo de Mídas crônico, contrariando seus generais que o alertavam sobre a questão do ‘inverso russo’, insiste em invadir a ‘Gigante Vermelha’ (União Soviética), qual tempo atrás havia acossado de lá o grande general francês Napoleão Bonaparte, com a mesma estratégia da ‘terra assolada’(Conta-se que Napoleão quando ia retirando-se do território russo, assistindo as cidades russas vazias, e ardendo em chamas a Noite, teria dito: “Que povo maravilhoso”). Aqui o ‘efeito Goebbels’ acabou. Será?
O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Complexo de Antero
Uma pessoa pode sofrer consequências terríveis pelo o simples fato de possui uma aparência privilegiada, uma forma de se destacar, uma inteligência privilegiada, que faz com o anteriano sinta-se afetado negativamente por essas qualidades, pelas quais anseia em si mesmo; e passa a denegrir, desqualificar o objeto do seu baixo-instinto, e sentirá prazer ao ver o ser, o objeto por ele desejado, invejado negativamente, posto à deriva, desonrado, destruído.
Às vezes o anteriano possui as ‘mesmas’ qualidades do invejado, mas envolto por seu baixo-instinto, não percebe, e às vezes percebe, mas não consegue mais retroceder, e quererá o fim do ‘objeto da sua admiração’, mesmo que vá junto, se autodestrua. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Capitulo IV
A Origem
Edson Ecks
Nos Primórdios pairava sobre a mente primitiva, as trevas da ignorância. E disse Deus: Haja Luz. E Houve Ciência. Edson Ecks
1 – No princípio Deus criou os céus e a terra do nada.
A expressão ‘Creatio ex-nihillo’ (gerado do nada) da Origem significa que a prima-origem do Universo vem do invisível, que do invisível Tudo se fez.
A física moderna afirma que o universo teve sua prima-origem do ‘nada’ (‘flutuações quânticas’), que inicialmente não existia o átomo, não existia ‘nada’.
4. e a terra era um caos absoluto.
A expressão hebraica para ‘caos absoluto’ ("tôhu vabôhu") significa que o sistema inicialmente era caótico, desordenado. Que gradativamente foi sendo organizado,
A evolução dirá que a Terra passou por vários processos caóticos, até fundir os elementos que formariam a proto-Terra, até a atual formação.
1.5. e havia trevas sobre a fase do abismo
A Origem é narrada a partir da visão de um observador terrestre; a densa e obscurecida camada que estava formando os céus, cobria tudo, cobria o abismo (extensão) e as trevas reinavam. ‘e o espírito de Deus (Fenômenos) se movia sobre a fase das águas’.
O ‘Espírito de Deus’, a Força Ativa, Energia e fenômenos que se movia sobre a fase das águas era os céus em agitação, em formação, em termos modernos, era a atmosfera primordial se formando.
1.6. ‘E Deus chamou a luz Dia; e as trevas Noite...’
‘No princípio Deus gerou os céus e a terra’. E no princípio foi gerado o Universo (Terra).
Naturalmente o Sol e a Lua já se encontravam no espaço sideral com os demais astros (Cap.1, versículo 1): cometas, constelações, planetas galáxias... ‘e a terra era um caos absoluto’, era a condição que se encontrava naquele Momento, antes da origem biológica. Onde ela (a Terra) entraria como a ‘Escolhida’ para ‘germinar’ o maior fenômeno do universo observável: a Vida. E a mais fantástica das criaturas vivas: o Homem, com sua esplendorosa inteligência.
(Assim como os outros seres também possuem suas inteligências em seus níveis)
Inicialmente, havia trevas sobre a superfície do ‘abismo’ das águas (1.5) acima da Terra (atmosfera primitiva). E com o movimento de rotação terrestre, qual a Terra realiza sobre seu próprio eixo, fornecendo- nos dias e noites.
A escuridão começaria a clarear a palavra hebraica para luz é ‘Or’, e refere-se às ondas iniciais de energia luminosa atuando sobre a terra. E por causa do ‘abismo’ de águas (atmosfera primitiva) acima da Terra, ainda não era possível um observador terrestre, enxergar a Fonte que gerava ‘luz’ e ‘trevas’, os quais chamados de ‘Dia e Noite’ (ainda no maiúsculo e singular). Denotando mais intensidade, força ou até mesmo maior duração de tempo de um ‘Dia’ para o outro. ‘Luz e Dia’ escritos ainda no maiúsculo, denotam intensidade de Luz e Trevas, que gradativamente se definiriam. A palavra ‘yom’ (dia) pode denota duração de um dia de 24 horas ou de eras.
1.7. ‘... haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas’
Na jovem atmosfera formou-se uma grossa camada de nuvens, e a água condensada acionou a maior precipitação jamais vista na Terra, tempestades sacudiram os céus, e a chuva torrencial desabou sobre a fase da terra, e continuou caindo por anos e anos e anos. Em dado momento era como se as águas de cima se misturassem com as águas de baixo e vice e versa. Sem expansão (troposfera) a separá-las.
1.8. ‘E fez Deus a expansão, e fez separação entre águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão... ’
Quando as águas pararam de cair 90% do planeta estava coberto por um vasto oceano, e a atmosfera ainda era densa, e a troposfera pintava os seus contornos, separando céus da terra.
1.9. ‘E chamou Deus a porção seca terra; e ao ajuntamento das águas mares.
A Origem narra uma geografia diferenciada da atual, de uma só ‘porção de terra’, cercada de águas, ou seja, de um só continente em meio a um mundo de águas.
A evolução afirma que um dia os continentes foram apenas um supercontinente chamado de Pangea (‘terra única’), o que foi comprovado em 1950, através do advento dos satélites, que no início dos tempos havia um só continente, uma só ‘porção de terra’ (pangeia).
1.10. ‘E toda planta do campo que ainda não brotava na terra, e a toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra’.
1.11. ‘Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a fase da terra’.
Aqui a Terra passará por um processo que ficará conhecido como o ‘processo de refrigeração terrestre’, onde o planeta ficou coberto por uma intensa neblina de vapores. Por isso A Origem dirá que ‘não chovia’, era um mundo opaco onde não dava para ‘vê nada’, mas aqui o caldo da vida começa a fervilhar.
O capitulo 2, versículo 5.6 da Origem, indica, acrescenta alguns pormenores a Origem. Não se pode qualificá-lo como outros relatos referentes à Geração da Vida, conflitantes com os do capitulo 1. Apenas começaria em algum determinado ponto entre ‘o Terceiro Dia Origenista’, entre o surgimento da ‘terra seca’ e, antes do surgimento das plantas terrestres.
‘Um vapor, porém subia da terra, e regava toda a fase da terra’.
Dentro de uma linguagem moderna, diferente da linguagem arcaica da Origem. Poderíamos afirmar que Terra neste momento passaria por um processo de refrigeração; oxigenação...
(A flora passou por um longo processo de oxidação, pois os seres minúsculos que realizam o processo de fotossíntese estavam se multiplicando gradativamente)
1.12. ‘...Produza a terra erva verde, erva que de semente, arvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra...’
O processo de refrigeração terrestre dará origem à flora primitiva que consumirá cada vez mais dióxido de carbono e liberará cada vez mais oxigênio para a atmosfera. E a terra produzirá de pequenos gaulês as grandes samambaias, das relvas as grandes árvores frutíferas, sementes e frutos surgiram em todos os lugares e de todas as formas. A Origem relata exatamente esse momento da geração das plantas, as primeiras habitantes terrestres, que migram da água para a terra.
No final do ‘Terceiro Dia Origenista’, foram criadas três categorias de plantas terrestres. A Origem destaca essas três categorias por serem as mais conhecidas na época (A Origem não é um compendio cientifico).
A luz fosca proveniente do Sol (‘invisível’), ainda opaca pelas as densas nuvens que envolviam a atmosfera em formação seriam bem mais fortes, o suficientemente amplo para o desenvolvimento do fantástico processo de fotossíntese, vitalícia para a sobrevivência das plantas em geral. A Origem fala de uma sequência dentro de intervalos específicos, em um intervalo aconteceu isso, em outro intervalo aconteceu aquilo. São sete pontos, sete momentos.
1.13. ‘...Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos’.
Aqui a atmosfera está se definindo da forma como a entendemos ‘hoje’:
No primeiro ‘Dia Origenista’, na expressão ‘Haja luz’, o termo hebraico para luz é ‘ór’, que significa luz em sentido geral. Porém, no ‘quarto dia’ a palavra hebraica passa a ser ‘ma’ohn’, que significa a fonte (origem) da luz. Agora o ‘invisível’ tornou-se visível. As palavras ‘dia’ e ‘noite’, agora são escritas em letras minúsculas, denotando, não mais intensidade, mas que seriam agora mais brandas ou de pouca duração (24 hrs).
1.14. ‘E fez Deus os dois grandes luminares o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite: e fez as estrelas’.
1.15. ‘E deus os pôs na expansão dos céus para luminar a terra’.
O relato da Origem, narra os fatos conforme o ponto de vista terrestre, ou seja, de um observador terrestre, por exemplo, no ‘Quarto Dia Origenista’, o Sol e a Lua, são descritos como ‘grandes luminares’ em relação às estrelas. Porém, há estrelas centenas de vezes maiores do que o Sol e a Lua. Mas vistos da Terra o Sol é a ‘luz maior que governa o dia’, e a ‘Lua, à noite’. O Sol, a Lua e as estrelas serviriam agora para sinais, para épocas, dias e anos. Em contra partida com as crenças da época que os endeusavam, e eram usados para profecias e adivinhações.
O fato de A Origem chamar a Lua que é um astro iluminado, que recebe luz do Sol, de ‘grande Luminar’, quando ao certo é um astro iluminado, reflete a luz solar, só reafirmar a questão que A Origem narra às coisas do ponto de vista de um observador terrestre.
1.16. ‘... enxameiem as águas com enxames de criaturas vivas,
A Ciência Moderna de modo geral afirma que os primeiros seres vivos surgiram das águas, no mar (‘...enxameiem as águas__criaturas vivas’).
‘Sheretz’ pode ser traduzida como ‘réptil’, e também é uma palavra genérica para ‘pequenos animais’.
Na era Cambriana houve uma ‘explosão’ de vida no planeta que perdurará por milênios, de seres invertebrados até o surgimento dos vertebrados (o surgimento dos repteis), aparecem como se fosse do ‘nada’, coisa que nem a moderna ciência tem ainda uma explicação definitiva que possa preencher essa lacuna.
O primeiro anfíbio-peixe que se aventurou em terra seca foi o Ichyostega, é o que aponta o conhecimento atual.
1.18. ‘...e voem criaturas voadoras através do firmamento...’
Firmamento dos céus (firmamento aberto) ou ‘através do firmamento’. É linguagem descritiva de como as coisas parecem ser quando olhamos para a abóbada celeste. Isto se dá porque a palavra ‘r.a.qí.a’, traduzida ‘expansão’, significa, estender, espalhar, ou expandir. As ‘criaturas voadoras’ são literalmente ‘coisas voadoras’.
Esta passagem da Origem refere-se a animais voadores, que dentro de uma visão de um observador terrestre, voavam através da abobada celeste.
Os animais da narrativa podem não ser ‘pássaros’ literalmente, mas outras espécies de seres voadores, ‘criaturas voadoras’, pois os mesmos (os pássaros) ‘só’ surgiram a partir do capitulo ‘.21: ‘...e voem criaturas aladas conforme a sua espécie’.
(Os ‘Céus’ da Terra também já foram cruzados por ‘coisas voadoras’, insetos gigantes).
Em uma rocha calcaria da Baviera, no século XIX, encontrou-se estampada com incrível clareza, um dos mais surpreendentes fósseis já encontrados, uma ‘coisa voadora’, um verdadeiro ‘quebra-cabeça’ para os pesquisadores: seus pés e crânio de um pássaro, a cauda era de um réptil, mas revestida de penas e plumas, os maxilares possuíam dentes verdadeiros.
Apesar da aparência enigmática, esta criatura voadora é um pássaro, o ‘progenitor de toda a espécie: o Archaeopteryx.
1.17. ‘E Deus criou os grandes dragões (crocodilos), e toda criatura viva que se move (raja: rasteja), que as águas enxamearam conforme a sua espécie....
Da ‘água para a terra’. Os primeiros vertebrados que se adaptaram plenamente a terra foram os répteis (‘...criatura viva que se move, que as águas enxamearam conforme sua espécie’) que surgiram no final da era paleozoica, a cerca de 300 milhões de anos.
Diversificando ao longo da era seguinte, os repteis representavam formas gigantescas como os dinossauros, senhores absolutos da Terra: Até hoje ainda se constitui um mistério para a ciência o sumiço desses seres incríveis, ‘monstros’, ‘crocodilos’, ‘Dragões’ do jurássico.
Taniynim – possui tradução literal de ‘dragão’, ‘crocodilo’.
O termo ‘dragão’ na antiguidade não designava somente os dragões mitológicos, mas também era como o homem antigo chamava os grandes repteis, os animais medonhos.
1.21 ‘... E voem criaturas aladas voadoras conforme a sua espécie...’.
Durante o jurássico, o evento mais importante no reino animal, foi o aparecimento das aves, algumas espécies gigantescas, hoje extintas, e outras (‘criaturas aladas’) ainda existentes como o condor, a águia. E também o aparecimento dos mamíferos como o mamute, o urso das cavernas, a rena, o macaco, as baleias, o leão, o gado, o golfinho, entre tantos outros. E uma ‘derradeira’ espécie notável: o Ser humano.
1.22. ‘Produza a terra erva verde___segundo a sua espécie’.
‘Produza a terra alma vivente segundo sua espécie; animais domésticos, e animal que se move, e animal selvático da terra, segundo sua espécie... ’
Um dos fenômenos mais intrigantes da natureza é o fato de cada ser vivo provir de outro, de que herda a forma, as características e a estrutura. Assim, cada microrganismo, planta ou animal só produz indivíduos de sua espécie e não de outra. Mas, na Origem isso não representa necessariamente um ‘mandamento eterno’, mas uma percepção de um observador sobre os fenômenos que ocorriam em seu campo de visão: ‘Uma espécie conforme a sua espécie’.
A engenharia genética já trabalha com o hibridismo.
‘Produza a terra alma vivente segundo sua espécie; animais domésticos, e animal que se move, e animal selvático da terra, segundo sua espécie... ’
Se os animais do 1.20, 21, não foram classificados ‘cientificamente’, o mesmo não ocorreu com os do 1.24, de animais domésticos, animal que se move (repteis) e animal selvático, sendo que as ‘criaturas que se move’ (raja: rasteja), adquiriram pouca ênfase, contrariando o 1.21. Que denotava supremacia (‘que toda criatura viva que se move que as águas enxameiem’).
Na atualidade a importância dos repteis dentro da escala zoológica diminuiu em relação às aves e mamíferos, apesar de várias espécies existentes e de sua ampla distribuição.
As três espécies que constam no versículo 24 são falando em termos amplos, o que chamaríamos de animais domésticos, animais de pequeno porte e animais ‘de caça’.
Behemah – fera, besta, bicho, animal.
E formou o Senhor Deus o homem do Pó da terra.
E sobrou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
1.24. ‘E disse Deus: produza a terra alma vivente... ’
‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra’.
A Origem descreve em seus ditames que a vida teve sua prima-origem da matéria inorgânica (‘terra’, ‘pó’, ‘solo’), em linguagem moderna: ‘Elementos químicos’, que houve uma Matriz (partículas-energias), uma força geradora X (Deus...), que ‘modelou’, transformou a matéria inorgânica em: Vida. Assim como conhecemos.
‘... do pó da terra__o folego da vida
Hoje, a moderna engenharia genética, confirmar o que fora descrito na Origem milênios atrás, com relação à composição orgânica humana, é alicerçada de elementos químicos existentes da terra (‘pó da terra’) e ar atmosférico (‘fôlego da vida’), divididos pelo o corpo humano de forma harmoniosa.
Assim também com relação aos outros seres vivos (‘produza a terra alma vivente’), cada um com sua devida proporção de elementos químicos, que juntos dão forma e vida as suas estruturas orgânico-corporais.
‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida, e o homem foi feito alma vivente’.
Aqui temos um pormenor da Origem do ser humano. O capitulo 2 versículos 7 da Origem indica a prima-origem do ser humano, tendo em vista que os animais tiveram origem comum na terra (elementos químicos: solo, ar). Então de onde teria surgido o homem?
Se A Origem no capitulo 1 diz apenas: ‘Façamos o homem nossa imagem...’. Fala do homem como já existente, e que a partir desse momento ele passaria pelo um novo processo na sua formação.
0 2.7, visa exatamente isso, mostrar a prima-origem do homem, que igualmente as outras criaturas, é constituído dos mesmos elementos químicos do ‘pó da terra’. Da ‘mesma’ natureza.
‘Formou’ - significa que o homem de alguma maneira foi ‘modelado’, passando por estágios até adquirir determinada forma (limites exteriores da matéria de que se constitui um corpo).
‘o fôlego da vida’ – respiração (oxigênio...) representaria à vida, a alma, a ‘essência’, a energia vital para o ser humano que se tornou ‘Alma vivente’.
‘Alma vivente’ – aqui o homem é retratado ao mesmo nível das outras (Produz a terra...) ‘almas viventes’. Porem caracterizando unidade (caráter genérico): o homem.
‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’.
‘Façamos o homem à nossa imagem’. A (2.1: ‘...e o homem foi feito...’) ‘alma vivente’, e a partir desse instante, ‘dará’ um majestoso passo na formação da sua ‘natureza’, pois seria a ‘escolhida’ dentre as (2.27: ‘Produza a terra’) ‘almas viventes’, para ser a ‘superior’ de toda geração biológica, adquirindo assim, o que a faria especial: a inteligência.
Inteligência único fator que a ‘separaria’ das outras ‘almas viventes’. Tornando-se assim a representação suprema do poder da Natureza.
‘adam’ – ser humano. ‘Adam’ não é um nome próprio. Pois tanto o homem como a mulher são chamados de ‘adam’, como nome genérico.
‘...e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra’.
Agora o ser humano é retratado não mais ao mesmo nível da natureza (2.7) ‘alma vivente’, mas acima dela, ‘domine’, sendo detentor da mais poderosa de todas as ‘armas’: a inteligência. Elemento fundamental que o fez ‘dominador’, sem a qual teriam sucumbido as intempéries das eras. As dificuldades que o mundo selvagem o submeteria, sendo que, sua estrutura corporal e agilidades não eram compatíveis com o mesmo.
‘E criou Deus o homem (Adam - ser humano) à sua imagem, a imagem de Deus os criou, macho e fêmea os criou’.
‘Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a Terra, e sujeitai-a, dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que se move sobre a terra’
‘Conforme a nossa semelhança’ – seria a indelével constituição do homem como ser intelectivo e dotado de profundos pensamentos e sentimentos abstratos, e como ser eticamente responsável, dotado de capacidade de discernir suas emoções, seus sentimentos e o próprio Universo.
Aqui, o ser humano atinge sua ‘plenitude’ intelectual; que o distancia cada vez mais das outras criaturas. Porém, apesar de ‘dominador’ (1.26: ‘Domine__sobre toda a terra’). O homem segue o mesmo curso da natureza. Compartilha o reino com os outros seres vivos, tem a mesma origem (2.7) ‘pó da terra’ (1.24; ‘Produza a terra alma vivente’, se alimenta em conformidade a elas (criaturas)
Porém, primordialmente dentro de uma escala alimentícia basicamente herbívora (1.29: ‘Eis que vos tenho dado toda arvore que dá frutos de arvore que dá semente, ser-vos-á para alimentos’), passando predominantemente para o hábito alimentar carnívoro, mas, mantendo o herbivorísmo (130:) ‘E a todo animal da Terra, e a toda aves dos céus, e todo réptil da Terra, em que há ‘alma vivente’, toda erva verde será para mantimento’. Reproduz-se conforme os outros seres vivos (1.18:) ‘... Multiplicai-vos, e enchei a terra’, (1.22:) ‘...multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra’.
Se antes, na Origem, o ser humano, dominava a terra territorialmente (1.26:) ‘... domine sobre toda a terra. Subiria mais um grau na escala de diferenciação (‘da natureza’), pois a terra (solo) deixaria de ser ‘livre’; perderia sua espontaneidade para sujeitar-se ao ser humano, qual iria trabalhá-la, lavrá-la, tornando-se assim lavrador do solo (agricultor. 1.28:)
‘...enchei a terra e sujeitai-a...’
E de lá para cá escreve o ser humano sua História, nas Tábuas Sagradas da Natureza.
(‘Deus descansou no sétimo dia’ significa que as forças que dinamizam a Natureza estavam estabelecidas, que a estrutura do Universo e o nosso atual sistema biológico terrestre, estava definido, encerrado: não havia mais nada para pôr, nada para tirar, a balança estava equilibrada, pelo menos até aquele momento, porque a Origem nunca acabou)
‘Não há Origem sem evolução, e nem há Evolução sem origem. Edson Ecks
Capitulo
VII
Edson Ecks amplia As Sete (7) Leis Universais do sábio egípcio Hermes Trimegistus.
No ‘LLuminati’, Edson Ecks, visa novas analises, perspectivas, ampliações para As Sete (7) Leis Universais de Hermes Trismegistus, em sua própria base...
Os Princípios da Verdade são Sete(7); aquele que os conhece perfeitamente, possui a Chave Universal com a qual as portas da Vida e seus Mistérios podem ser abertos completamente:
O Lluminati, Edson Ecks
PRIMEIRA LEI
A Lei Do Mental-Energismo
O Todo é Mental-Energia
A Energia gerou e mantem o Universo, e desenvolveu a centelha abstrata que gerou a mente, para entender, submeter, conciliar... seus fenômenos fisenergeticos.
A Energia gerou o Universo na mente. A Energia Infinita do Todo é a Matriz dos Universais, no real, no abstrato, no Absoluto e nos Relativos.
Todas as energias formam a Energia, que forma e transforma o TUDO, e suas Unidades, em cada plano.
Conhece-te a ti mesmo, e o Universo ao teu redor.
SEGUNDA LEI
A LEI DA CORRESPONDENCIA
O que está em cima é ou não é semelhante o que está embaixo, lá ou além, e o que está embaixo é ou não é semelhante como o que está em cima, aqui, ali, acolá.
Há hidrogênio no espaço, e há hidrogênio na Terra, a águia que cruza os céus, é a mesma pousada, o elefante tanto é forte em terra firme, como também é um excelente nadador; o guerreiro temido em campo de batalha, morreu afogado no mesmo rio em que o elefante havia atravessado; tudo que é sólido pode se desintegrar, se reintegrar mais solido ainda, ou menos solido, porém, mais dinâmico.
A cabeça não é igual aos pés, o átomo não é igual a molécula, o TODO não é igual as partes, cada unidade é absoluta em si mesma e relativa umas às outras; um complementa o outro, mas não são os mesmos; de tijolo à tijolo forma-se a parede, mas cada tijolo é um fenômeno único, absoluto, e relativo aos outros ao ‘mesmo tempo’, que se juntam-se para formar mais um absoluto: a Parede.
A utilidade de cada um, coisa, é transitória no Oceano dos fenômenos do Tudo, dos seus momentos.
O que é ou não é aqui, pode ser ou não ser, ali, lá ou acolá.
Do pó, e água e ar viestes, ao pó, água e ar retornarás.
TERCEIRA LEI
A LEI DA DINAMICA.
Nada está em ‘repouso’, tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado.
O Universo é movimento vibratório, oscilatório, expansivo, compressivo, frequêncial, ondulatório, magnético... Inércia-ritmada. E a mente ‘capta’ os fenômenos Caosordemáticos do Tudo, entre o perceptível, e o imperceptível.
Não se põe as mãos duas vezes no mesmo rio, nem as mesmas mãos entram duas vezes no mesmo rio, pois muda instantâneo e gradativamente, mas a água que formava esse rio precipitou-se em outra região, em um vale, e entre morros, formou-se um belo lago, e a agua que outrora tocará as margens daquele rio, agora toca outras margens, e é tocado por outras mãos.
Nada que se contata permanece o mesmo, como o que contata também é modificado:
Ao escalar a montanha, nenhum passo é igual ao outro, e a cada passo, tu modificas a montanha, e a montanha ti modifica.
QUARTA LEI
A LEI DA POLARIDADE
Tudo é múltiplo, tudo tem o seu oposto, similar, igual, desigual; podendo ser idênticos em natureza, diferentes em graus; iguais em graus, diferentes em natureza...; nem tudo é oposto, mas ausência do outro; os extremos, meridianos e os intermediários, se tocam, se separam; todas as verdades formam a Verdade; há paradoxos prováveis, paradoxos improváveis.
Luz intensa cega tanto quanto a escuridão, o escuro é bom para adormecer, e a sombra é boa para descansar.
Escuridão é ausência de luz, frio é ausência do quente, ódio é ausência de amor, paixão é amor exagerado, a sombra une luz e trevas.
Por um grão de areia na palma da minha mão na beira da praia, retorno a Origem do Universo, e retorno para o mesmo grão de areia na palma da minha mão, na beira da praia.
Muitos são os fenômenos para um sentimento, algo ausentar do outro, nunca é um pelo o outro.
QUINTA LEI
A LEI DO RITMO
Tudo tem seu influxo, fluxo, refluxo; tudo sobe, flutua, desce; tudo tem suas marés, maresias, vazantes; tudo se manifesta por ondulações, vibrações, ressonâncias, frequências... compensadas...; no abstrato a medida do movimento à esquerda é a medida do movimento à direita; mas no concreto o caminho percorrido à esquerda, não é mais o caminho percorrido à direita; ‘o ritmo equilibra’.
O termômetro oscila do frio para o morno até alcançar o quente, por isso entre o frio e o quente há varias oscilações, vibrações... até alcançar o quente. O ritmo do calor compensará as ausências das temperaturas.
Entre o amor e o ódio, há graus, oscilações, frequências, vibrações... advindas de outros sentimentos, como decepção, desconfiança, traição, e seu inverso, o ódio tornar-se amor, oscilando entre o perdão, gentileza, paciência, confiança restabelecida; que fará um sentimento ausentar-se para outro sucede-lo...
SEXTA LEI
A LEI DAS CAUSAS E EFEITOS
Todas as causas têm seus efeitos, todos os efeitos têm suas causas, tudo ocorre de acordo com a lei; tudo é simultâneo, um a um, o acaso e o vazio são nomes dados a leis ainda incógnitas; para cada efeito um emaranhado de causas unem-se para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo; muitos são os planos de causalidades, mas nada escapa à lei.
A semeadura pode ser livre, como obrigatória pode ser a colheita; porque nem sempre planta-se o que se deseja, ou colhe-se o que se planta; mas nada é vão, e nada permanece sem retorno.
Uma ação é presença de vontade, o não-agir também presença de vontade; somos condenados a agir até no ‘não-agir’.
O Mundo Jaz na ignorância.
Pelo teu agir, não agir, o conhecereis.
SÉTIMA LEI
A LEI DO GENERO
O Gênero está em tudo, tudo tem o seu Princípio Masculino, Andrógino, Feminino. O Gênero se manifesta em todos os planos da Existência.
Luz, sombras, trevas; 1, 0. 2; positivo, neutro, negativo; primitivo, moderno, arcaico; energia, mente, matéria; in-consciente, consciente, 'irracional’; doce, salobro, amargo; passado, presente, futuro; sexo, assexuado, lassidão; tu, eu. Nós; 1, 3, 2; 6, 3, 9; ciência, filosofia, religião, físico, mental, energético; teísta, agnóstico, ateísta; amor, indiferença, ódio; prótons, neutros, elétrons; causa, causador, causado; lógica, ‘razão’, intuição; moral, ética, amoral; lento, 'repouso', acelerado; livre arbítrio, entendimento, determinismo; destro, ambidestro, esquerdo; força, energia, massa; tese, síntese, antítese; 2, 3, 9; inteligência, sabedoria, ignorância; mineral, liquido, biológico; grau, número, gênero; começo. meio, fim; recomeço...
Entre um e um, uns.
A mente mais conectada aos fenômenos fisernegéticos, é a mais capacitada a se correlacionar, perceber, suas Realidades e Irrealidades do TUDO, e das unidades em cada coisa, em cada Plano.
O Universo é uma 'construção mental', assim, 'não existimos na Mente do Todo’, mas 'O Todo passar a existir em nossas mentes'; por sermos Seres Mentalizadores.
O Universo e o Mundo em que vivemos, é uma 'existência’ na mente do mentalizador que mentaliza e é mentalizado.
Praticai as verdades e a Verdade ti libertará!
E o que é a Verdade?
A Verdade é o entendimento e a aplicação dos Sete (7) Princípios, que formam e transformam o Tudo, no Todo.
A Verdadeira Transformação é uma Arte Mental, Energética, Física...
Edson Ecks
EDSON ECKS'S REALITY AND DREAMS
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
TO BE CONTINUED:
https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html
A REALIDADE E OS SONHOS DE EDSON ECKS
Os trabalhos aqui expostos são derivados de décadas de esforços, sacrifícios, visando um ampliamento dos mecanismos filosóficos e científicos (Ciensofia), na Arte, música... para o individual e coletivo.
Edson Ecks, não pertence a nenhuma ideologia especifica, logo, pode analisar e criticar qualquer sistema, buscando o 'X', a incógnita da equação, em cada um dos avaliados.Um dia em que Edson Ecks, pertencer a algum grupo, ele deixará de ser 'Ecks' (X)...
CONTINUA:
https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html
Matéria-Energia – Ecks
Newton afirma que matéria atrai matéria, mas matéria não atrai matéria, energia atrai... energia. A energia contida no espaço e nos corpos determinará seus fenômenos, o porquê de algo cair, subir, flutuar, porque um gato se move, um planeta se deslocar, se envelhece, uma estrela explode, implode...
Quando você vê um animal se alimentado, devorando outro animal, isso é o que você vê, mas o que você não vê, é que ali, energia está se alimentado, devorando energia, energias em transformações.
A Força Instantânea De Newton
Um corpo opera através do outro instantaneamente através do outro através do vácuo. Algo que Issac Newton jamais explicou, ele apenas matematizou a gravidade, jamais explicou o que era a gravidade, e como um corpo pode agir sobre o outro instantaneamente.
A Teoria X - de Edson Ecks, nega o vácuo e o vazio, pois há sempre algo além do além... Peguemos por exemplo o sistema solar, em sua formação as forças que agiam entre o Sol e os Planetas. O exemplo, foram se estabelecendo, definindo suas orbitas e velocidades de rotação e translação, até atingirem a atual conjectura. Quando estabelecidas, as trocas... dessas forças, não se fizeram ou fazem-se instantaneamente, como presumira Issac Newton, mas através de ‘Pacotes Panticos’ (materiais-energéticos) que formaram o Universo, transportados através da Gravidade (o Todo em ação).
Não existe o instantâneo (por causa da realidade Infra), as trocas, perdas e etc. que ocorrem entre os astros, partículas..., são como rios de ‘mãos duplas’, um leva o outro traz, mesmo que em escalas ínfimas de espaço-tempo-dimensões. O ‘instantâneo’, significa o não movimento, a não troca. O que chamamos de ‘gravidade’ podemos simplesmente chamar de: Gravidade (Com G maiúsculo, ou Pantividade). É pela a Gravidade que algo cai, sobe, expande, comprime, voa, flutua, afundar, emerge, explode, implode. Porque tudo funciona da seguinte forma: Tudo ao mesmo tempo agora, uma coisa de cada vez:
No espaço não temos gravidade zero, mas Gravidade ‘absoluta’, onde todas as coisas se ‘igualam’. Na gravidade zero todas as coisas cairiam umas sobre as outras.
Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade para, 7 em 7 minutos, 6 em 6 minutos, 5 em 5 minutos... Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas. E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
E nesse novo clima haveria uma nova ‘Seleção biométrica’, ‘extinguindo’ os animais de sangue quente, os mamíferos, principalmente aqueles que dependem de muita gordura, como os ursos polares. Assim, como a ‘Seleção biométrica’, no passado, eliminou os animais de grandes portes e de sangue frio: os dinossauros (as plantas gigantes...), o novo clima já não lhes era mais favorável, era chegada a hora para os mamíferos, e neste exemplo acima, os mamíferos é que seriam convidados a se retirarem do ‘baile da vida’. A Seleção Biométrica (tanto como Conservação, como extinção), é derivada das Três Leis Da Dinâmica (Ecks).
Os dinossauros foram extintos pela seleção pantica das eras: viviam numa era em que fauna e flora, clima... eram propicias aos animais, plantas... biometricamente maiores, principalmente os terrestres (e hoje ocorre o inverso), a atmosfera não possuía totalmente a formação gasosa... da atual. À medida que a atmosfera transformava-se, fauna, flora... Modificavam-se, os dinossauros não se adaptaram, ou não tiveram tempo para estes novos processos foram extintos. Edson Ecks
CONSTANTE G - DE NEWTON
O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.
Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.
Em seu livro Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, publicado em 1686. Newton formulara que a interação gravitacional entre dois corpos poderia ser expressa como uma força diretamente proporcional ao produto das massas desses corpos, e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Empregando essa fórmula e as observações em seu porão, o tímido Cavendish chegou à conclusão de que a densidade média da Terra era 5,48 vezes maior que a da água. E não errou por muito: hoje se calcula que a cifra correta é 5,51.
A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
O Comitê de Informação para Ciência e Tecnologia (CODATA), com sede em Paris, é o organismo internacional de referência para essa constante. Em 2014, seus especialistas adotaram 14 valores de G determinados nas últimas quatro décadas em diferentes laboratórios de todo o mundo. “A diferença relativa entre o maior e o menor valor de G está próxima de 0,055%. Essa situação não nos permite obter um valor G com alta precisão”, lamenta Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo. Ou talvez precisemos de outro Henry Cavendish.
O ESCÂNDALO DO QUILOGRAMA
“É um escândalo que a unidade de massa ainda seja um objeto físico”, lamentou um mês atrás William Daniel Phillips, prêmio Nobel de Física, em uma conferência internacional de física atômica realizada em Barcelona. Ele se referia ao quilograma, cujo protótipo de referência é um cilindro de platina-irídio —depositado em um porão de Paris— que define a unidade de massa desde o século XIX no chamado sistema internacional.
Já em 1899, o físico alemão Max Planck sugeriu acabar com essa arbitrariedade e propôs criar um sistema de unidades baseado nas constantes da natureza, alheias às construções humanas. “Ele propôs usar a velocidade da luz, a constante de Planck e a constante de gravitação universal de Newton”, diz o físico chinês Jun Luo. “No entanto, esse sistema de unidades não é completamente competitivo em relação ao atual sistema internacional, devido a pouca precisão da constante de gravitação”, lamenta o pesquisador da Universidade de Ciência.
IN-CONSTANTE G - DE EDSON ECKS
“Nenhuma constante é constante, nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente” Ecks
A constante G de Newton (nem a Inconstância de Heráclito é inconstante: porque algumas coisas duram mais que outras) não adquire um valor absoluto de mediada em todos os lugares por causa das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), como especifiquei acima:
“Nada está em ‘repouso’, Tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado...” Ecks
Tanto na realidade clássica (esta que vemos e sentimos) como na realidade infra (que não vemos e não podemos sentir, normalmente) não existe o ‘repouso’, o não movimento. Se a energia é a dinâmica do universo, tudo se move, oscila, vibra, e correlaciona-se em compensações, trocas, perdas e etc.
“O verdadeiro valor de G ainda é continua desconhecido”, admite, no entanto, o professor Luo. A dificuldade de medir a constante é diabólica. A força gravitacional exercida pelo Sol é tão grande que impede que o planeta Terra escape pelo espaço. No entanto, em laboratório, a força gravitacional entre dois objetos de um quilograma separados por um metro equivale ao peso de um punhado de bactérias. É uma força “extremamente fraca”, nas palavras de Luo.
Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes (da constante G) com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo.
Aparelhos de mediação diferentes também podem causar variações nas medidas da ‘constante G’ (Ecks).
Aplicando as Três Leis Da Dinâmica (Ecks), neste exemplo acima, você entendera que, ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G, advindas dos fenômenos das Três Leis Da Dinâmica (Ecks), dos particulares para os universais.
A fusão das Três Leis Da Dinâmica (Ecks) em um determinado momento, ou em um momento crítico, como por exemplo, a implosão de uma estrela, o choque de duas galáxias... Isso pode fazer com que um mesmo elemento, como o Hélio, hidrogênio, oxigeno, possam adquirir outras propriedades, fundindo-se com outros elementos, adquirindo novas propriedades, novas informações. O ‘mesmo’ também pode ocorrer dentro do micro, numa molécula por exemplo.
“Para cada efeito, um emaranhado de causas unem para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo” Edson Ecks
(A base da Teoria - X foi feita em 2001, por Edson Ecks)
Academia Amazona - 23022019
A TEORIA X - E OS PRINCIPIOS DA CIENSOFIA
Edson Ecks, é um Amazono, legitimo filho da Amazônia, escritor na área da Ciensofia, da poesia e da literatura, compositor, desenhista. No campo da ciência e da filosofia faz analises, criticas, sobre os mais variados pensadores, suas filosofias e suas teorias cientificas. Pois acredita que todo conhecimento de tempos em tempos deve ser reavaliado para não se dogmatizar, travar o avanço universal. Os textos aqui expressos foram extraídos do seu livro ‘A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia’, lançado pela Academia Amazona, em 2001.
Nos ‘Princípios da Ciensofia da Teoria X’, de Edson Ecks, visa novas analises, perspectivas, ampliações para a Teoria da Relatividade, através da base já expressa nela mesmo, na simultaneidade dos eventos, espaço relativo, paradoxo dos gêmeos...
Ecks explica, de uma forma simples, a partir do comum, do cotidiano, para que qualquer pessoa possa perceber, possa entender, até atingir um nível de complexidade mais elevada, mas mesmo assim, entendível.
Edson Ecks
Histórico Da Relatividade
O princípio da relatividade de Galileu, como o próprio nome indica, foi proposto pelo matemático, astrónomo e físico italiano Galileu Galilei (15641642). Este princípio diz: as leis da mecânica, expressas num dado referencial, serão expressas de forma idêntica em qualquer outro movimento retilíneo e uniforme em relação ao primeiro. Vida E Pensamentos – Galileu Galilei. Martin Claret
O escritor de ficção cientifica H. G. Well (1894), assim expõe um problema que mais tarde seria retomado por Einstein: o conceito de espaço-tempo.
"__pode existir um cubo instantâneo?". "__não percebo__disse filby. Pode ter existência real que não dure por nenhum espaço-tempo?". Filby ficou pensativo. " não ha dúvida__continuou o viajante do tempo__que todo corpo real deve-se estender por quatro dimensões: deve ter comprimento, largura, altura e... duração (tempo)__há realmente quatro dimensões, três
A ideia do tempo como uma quarta dimensão, apesar de só ter
sido aceita no início do século XX, era, em 1704, uma noção natural para d Lambert das quais são chamados os três planos do espaço (Euclides), e uma quarta dimensão, o tempo.
A Teoria X, além do espaço-tempo, acrescenta a este: multidimensões, p. ex, um copo, além das quatro dimensões vigentes, possui uma quinta: a cilíndrica, assim como inclui todos os processos panticos (quimiofisicos gerais) que interagem. Para sua existência ou não...
Jean le Rond d'Alembert , que assim expressou em sua enciclopdie: "Um homem de espírito, de minhas relações, que se deve considerar a duração (tempo) como uma quarta dimensão. Explicando a Relatividade - Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
O trabalho de Poincaré no estabelecimento de fusos horários internacionais levou-o a considerar como relógios distribuídos sobre a Terra, os quais se movem a velocidade diferente em relação ao espaço absoluto (ou "éter luminoso"), poderiam ser sincronizados. Ao mesmo tempo o teórico Neerlandês Hendrik Lorentz tinha estendido a teoria de Maxwell para uma teoria do movimento de partículas carregadas ("eletros" ou "íons"), e suas interações com a radiação. Para
isto ele teve que introduzir o conceito de tempo local.
Equivalência massa-energia – Precursores Da Fórmula E = mc2
A relação entre matéria e energia era conhecida por Issac Newton , em seu Opticks, publicado em 1704, Newton expôs sua teoria corpuscular da luz. Ele considerou a luz como feita de extremamente pequenos corpúsculos, matéria feita de corpúsculos maiores, e especulou que um tipo de transmutação alquímica existiria entre eles. “Não são o corpo rígido e a luz conversíveis um em outro, e não podem os corpos receberem muito de sua atividade de partículas de luz que entram em sua composição?
Durante o século XIX, houve várias tentativas de mostrar que eram equivalentes, seguindo as premissas do ponto de vista eletromagnético, porém elas não foram teoricamente bem-sucedidas] Os escritos de S.Tolver Preston (1875) foram interpretados como apresentação da fórmula de equivalência massa-energia.
Em 1884, o inglês John Henry Poynting enunciou o famoso teorema sobre conservação da energia do campo eletromagnético, outros cientistas tentaram rapidamente estender as leis da conservação para massa mais energia.
Um dos precursores mais plausíveis na descoberta de E = mc2 foi Fritz
Hasenöhrl, um professor de física na Universidade de Viena. Em um artigo de 1904, Hasenöhrl escreveu claramente a equação E = 3/8mc2. De onde ele tirou isso, e qual o motivo da constante de proporcionalidade estar errada? Tephen Boughn, da Haverford College na Pensilvânia, e Tony Rothman, da Universidade de Princeton, examinaram esta questão em um artigo enviado ao servidor preprint arXiv .
O nome de Hasenöhrl tem uma certa notoriedade agora, como é comumente proclamado pelos aficionados anti-Einsteins. Sua reputação como o homem que realmente descobriu E = mc2 deve muito aos esforços da física antissemita e pró-nazista do ganhador do prêmio Nobel Philipp Lenard, que procurou separar o nome de Einstein da teoria da relatividade de modo que não fosse visto como um produto da “ciência judaica”.
No entanto, tudo isto prestou um desserviço a Hasenöhrl. Ele foi aluno e sucessor em Viena, de Ludwig Boltzmann, e foi elogiado por Erwin Schrödinger, dentre outros.” Hasenöhrl foi, provavelmente, o principal físico austríaco do seu tempo”, disse Rothman a physicsworld.com. Ele poderia ter ido muito longe se não tivesse sido morto na Primeira Guerra Mundial.
A relação entre energia e massa já estava sendo amplamente discutida ao tempo de Hasenöhrl considerando o assunto em questão. Henri Poincaré estabeleceu que a radiação eletromagnética possuía momentum e, assim, efetivamente uma massa, conforme se diz em E = mc2. O físico alemão Max Abraham argumentou que um elétron em movimento interage com seu próprio campo E0, para adquirir uma massa aparente dada por E0 = 3/4 mc2. Tudo isso foi baseado em eletrodinâmica clássica, assumindo ainda uma teoria do éter. “Hasenöhrl, Poincaré, Abraham e outros sugeriram que deveria haver uma massa inercial associado à energia eletromagnética, mesmo que eles tenham discordado na constante de proporcionalidade”, diz Boughn.
Hasenöhrl abordou o problema perguntando se um corpo negro emitindo radiação modificaria sua massa quando está se movendo em relação a um observador. Ele calculou que o movimento acrescentaria uma massa de 3/8c2 vezes a energia radiante. No ano seguinte, ele corrigiu isso para 3/4c2.
Outro ponto nada difundido sobre o famoso E=mc2 que é tão popularmente comentado e tão pouco compreendido pela população de um modo geral, é que essa equação não é uma lei geral da física, como o Prof. Dr. Roberto Martins, um dos maiores nomes da História da Física do Brasil, comenta em uma mesa redonda sobre história da ciência no ensino [referência (destaques meus):
(…) Quero dar um exemplo de ignorância histórica bastante comum. Em cursos de Estrutura da Matéria ou de Teoria da Relatividade costuma-se ensinar a “relação massa-energia de Einstein “” “– E = mc2. Por um lado, pode ser interessante mencionar que Poincaré e Hasenöhrl já haviam, antes de Einstein, chegado a essa relação, em casos especiais. Mas omitir Poincaré e Hasenöhrl 'não é grave'. O que é realmente grave é que os professores não sabem que a relação E = mc2 não é uma lei geral da Física, se a Teoria da Relatividade estiver correta!
Ela é apenas um caso particular da lei de Planck, estabelecida em 1907, segundo a qual a massa inercial maupertuisiana de um corpo (definida como momentum dividido por velocidade) é igual a sua entalpia (e Um não energia) dividida por c2. Apenas quando o termo PV (pressão vezes volume) da entalpia é desprezível, pode-se falar que E = mc2. Além disso, a relação E = mc2 não se aplica à energia potencial, por exemplo.
Quem só conhece os livros-textos e
não conhece a história da Teoria da Relatividade profundamente vai sempre cometer erros ao falar sobre essa relação massa-energia.
__Ambos, Hasenöhrl e Einstein, estavam na famosa primeira conferência de Solvay em 1911, junto com a maioria dos outros físicos ilustres da época. “Só podemos imaginar as conversas”, diz Boughn e Rothman. Foi Einstein quem
descobriu o E=mc2?. physicsworld.com
Velocidade da luz
O primeiro a questionar essa história de que” a velocidade da luz é infinita” de que se tem notícia foi o filósofo Empédocles, no século V a.C. Menos de um século depois, Aristóteles discordaria de Empédocles e a discussão continuaria por mais de dois mil anos depois.
Ole Rømer encontrou a chave sobre a velocidade da luz que Galileu havia procurado sem sucesso duas décadas antes, quando o rei espanhol Felipe III ofereceu uma recompensa para determinar a longitude de um navio fora da vista terrestre. Galileu propôs um método para calcular a hora, e portanto a longitude, com base nas horas dos eclipses das luas de Júpiter, mas não funcionou.
Foi uma dessas luas de Júpiter, Io, que Ole Rømer e seu colega Jean Picard observaram durante vários meses. Viram que quando a Terra estava mais longe do quinto planeta da órbita solar, os eclipses de suas luas demoravam mais a serem percebidos e vice-versa. Rømer prosseguiu a investigação e acabou entendendo que a diferença estava na velocidade da luz: esta demorava mais a chegar porque percorria uma distância maior. A medição de tempo foi essencial para fazer o anúncio oficial na Academia de Ciências de Paris.
Ole Rømer realizou a primeira estimativa quantitativa da velocidade da luz, em função de suas pesquisas concluiu que a luz demoraria 22 minutos para cruzar o diâmetro da órbita da Terra. Na atualidade, esses cálculos se aproximam dos 17 minutos.
A velocidade da luz no vácuo é geralmente denotada por c, de "constante" ou da palavra latina celeritas (que significa "rapidez"). Originalmente, era usado o símbolo V, introduzido por James Clerk Maxwell, em 1865. Em 1856, Wilhelm Eduard Weber e Rudolf Kohlraush usaram c para uma constante, que mais tarde mostrou-se que era igual a √2 vezes a velocidade da luz no vácuo. Em 1894, Paul Drude, redefiniu c para o seu significado moderno.
A Relatividade De Leibniz Contra O Absoluto De Newton
Em seu grande tratado “Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”, publicado em 1687, Newton introduziu o conceito de “tempo absoluto”, definindo-o da seguinte maneira. “O tempo absoluto, verdadeiro e matemático, por si só e por própria natureza, flui uniformemente, sem relação com nenhuma coisa externa, e é também chamado de duração”.
Na mecânica de Newton, o tempo é absoluto e uniforme. Ou seja, ele existe independente da matéria e passa da mesma forma para qualquer observador.
Leibniz avançou uma concepção do espaço e do tempo que apresentava finalmente uma compreensão clara de como uma teoria podia, num tom aristotélico, negar ao espaço e ao tempo um tipo de existência independentemente da existência das coisas materiais comuns e dos
acontecimentos materiais
A ideia simples de Leibniz é a de que o tempo é apenas a coleção de todas estas relações temporais entre acontecimentos. Se não existissem acontecimentos, não existiriam relações, e assim, neste sentido, o tempo não teria uma existência independente dos acontecimentos que nele ocorrem. Contudo, as relações entre os acontecimentos são um componente real do mundo (nesta perspectiva exotérica). Por isso, seria também enganador dizer que o tempo não existe realmente. Se considerarmos todas as coisas do mundo num único instante de tempo, veremos as relações espaciais que ocorrem entre elas. Estão a certas distâncias umas das outras, e em certas direções umas em relação às outras. O espaço é a coleção de todas estas relações espaciais entre os objectos do mundo num certo instante. Uma vez mais não existe qualquer contentor, qualquer espaço em si à espera de ser ocupado pelos objectos.
Há apenas os objectos e as inúmeras relações espaciais que eles estabelecem entre si.
Logo, a concepção relacionista é a que devemos adotar. Alega-se também que uma visão semelhante do tempo, concebido como a família das relações temporais entre acontecimentos materiais, suprime qualquer debate sobre o “tempo em si” como uma entidade que faça parte do mundo.
Kant, por exemplo, pensava que o espaço e o tempo eram estruturas organizadoras da mente, por meio das quais dávamos às sensações um formato compreensível. O debate entre Newton e Leibniz. 1 de Abril de 2006 Filosofia da ciência critica na rede.
A transição entre os sécs XVII e XVIII assistiu a um grande embate entre o EMPIRISMO inglês (priorizando um raciocínio mecânico na abordagem da natureza), cujos epígonos foram J. Locke e I. Newton por um lado e o pensador de difícil classificação (idealista metafísico?) GW Leibniz. Até pela enorme influência da Inglaterra e de suas Academias no mundo—aliadas aos iluministas franceses (também “embriagados” de materialismo) —e ainda pela omissão dos alemães (especialmente de Kant), a obra de Leibniz demorou um bom tempo para ser plenamente reconhecida. Se é que o foi verdadeiramente.
Deixando de lado os aspectos muito mesquinhos dos ataques ao alemão promovidos por I. Newton—especialmente quanto a quem teria desenvolvido
primeiro o cálculo infinitesimal—o fato é que, para os PRINCIPAIS focos das polêmicas, todas antecipações de LEIBNIZ têm se confirmado:
1– Relatividade tempo/espaço: 1- ESPAÇO: “…Demonstrei que o espaço não é mais do que uma ordem da existência das coisas na sua simultaneidade. Assim, a ficção de um universo material finito, que passeia todo inteiro num espaço
infinito não poderia ser admitida. É totalmente irracional e impraticável…Além de não haver espaço fora do universo material…São imaginações dos filósofos de noções incompletas que fazem do espaço uma realidade absoluta…”; TEMPO: “…como poderia existir algo do qual não existe qualquer parte…somente momentos e esses não são sequer uma parte do tempo.” (Leibniz, Correspondência com Clark)
Não há VÁCUO e a materialidade da luz: “…não há vazio ou vácuo, de modo algum, nos recipientes, pois que o vidro tem poros sutis através dos quais os raios de luz, do ímã e de outras matérias muito finas podem passar.” (idem)
Não há ÁTOMOS isolados, mas MÔNADAS: “…J. Locke julga que o vazio é necessário na matéria para que aconteça o movimento, visto que suas pequenas partes seriam duras…se a matéria fosse composta totalmente dessas partes, o movimento seria impossível, como numa sala cheia de pedrinhas caso não houvesse vácuo entre elas…Deve-se antes conceber o espaço como cheio de
matéria originalmente fluida, susceptível de todas as divisões…não existe corpo que seja duro em grau supremo…ou algum átomo de dureza insuperável nem qualquer massa totalmente indiferente à divisão.” (“Novos Ensaios” em “OS PENSADORES” e “Philosophical Texts” OXFORD P. TEXTS, Oxford Un. Press, 1998).
Leibniz é considerado um precursor das críticas ao tempo absoluto da mecânica, retomadas no século XIX por Ernst Mach (1838-1916), cuja obra influenciou fortemente o pensamento de Einstein.
Mach publicou em 1883 um importante tratado sobre o desenvolvimento histórico da mecânica, no qual a possibilidade de um tempo absoluto é negada. Para o cientista alemão, a própria ideia de tempo é uma abstração, à qual chegamos pela variação das coisas. Não podemos afirmar, por exemplo, que o movimento de um pêndulo ocorre no tempo. Percebemos esse movimento quando comparamos as sucessivas posições do pêndulo com outros pontos (na Terra, por exemplo). Ainda que esses pontos não existissem, a comparação seria possível por meio de nossos pensamentos e sensações, que seriam diferentes em cada momento. Para Mach, a nossa representação do tempo surge a partir de uma correspondência entre o conteúdo de nossa memória e o conteúdo de nossa percepção.
Em sintonia com isso, um movimento só seria interpretado como uniforme quando comparado a outro movimento, também uniforme:
"A questão de que um movimento seja uniforme em si não tem nenhum sentido”
Muito menos podemos falar de um "tempo absoluto" (independente de toda variação). Este tempo absoluto não pode ser medido por nenhum movimento, não tem pois nenhum valor prático nem científico; ninguém está autorizado a dizer que sabe algo dele; não é senão um ocioso conceito metafísico." (4). Mach não endereçava suas críticas somente aos conceitos de espaço e tempo da mecânica de Newton, mas pretendia reformular toda a ciência da mecânica a partir apenas de conceitos relacionais, ou seja, que não envolvessem quantidades absolutas. Ernst Mach - Departamento de Física - UFMG
A Expansão Do Universo Dinâmico De Friedman, E O Universo Estático E Constante de Newton-Einstein
O físico Alexander Friedman (note que temos apenas um n no final de seu sobrenome). Devemos nos lembrar de que o prêmio Nobel de 2011 em física foi dado aos cientistas que, independentemente, confirmaram que o universo está se expandindo de maneira acelerada. Este comportamento da dinâmica do universo fora um dos cenários descritos por Friedman em seu artigo de 1922 sobre novas soluções das equações da relatividade.
Em Petrogrado, um novo e amplo conjunto de soluções surgia. Em 29 de junho de 1922, a revista Zeitschrift fur Physik aceitou um artigo chamado "On the Curvature of Space", Sobre a curvatura do espaço, de A. Friedman.
Neste artigo, Friedmann argumentou que a homogeneidade e isotropia do espaço não necessitava unicamente de um universo estático, como propunha as duas soluções anteriores, ou seja, agora o raio de curvatura poderia variar com o tempo, R = R(t). Partindo deste ponto de vista, Friedmann obteve duas equações diferenciais ordinárias para R(t), que hoje são chamadas equações de Friedmann.
Usando relações matemáticas e obtendo uma única equação, Friedman passou a analisar os três cenários possíveis que sua equação permitia, cenários que dependiam de como o parâmetro constante cosmológico era imputado na equação. Aqui está uma grande diferença entre as soluções de Friedman e as soluções A e B. Nas de Fridmann, a constante cosmológica é um parâmetro totalmente livre, a ser determinado experimentalmente, ao passo que nas soluções A e B a constante cosmológica "controla" a dinâmica do universo, de modo que ele se mantenha estático.
A recepção de Einstein sobre tais soluções foi rejeitá-las de imediato, argumentando que Friedman havia cometido um erro matemático. Escreveu uma pequena nota sobre isso na mesma revista em que o artigo fora publicado. Friedman rebateu imediatamente, mostrando detalhadamente os cálculos a Einstein, que então escreveu uma nova nota para a revista, se retratando, porém ainda assim disse que as soluções encontradas por Friedman não tinham significado físico algum.
Uma curiosidade: Einstein se referiu a Friedman nas notas como Friedmann (dois n's) e, após isso, o próprio Friedman passou a usar dois n's em trabalhos posteriores.
Por fim, em 2011 as ideias de um universo em expansão acelerada foram finalmente reconhecidas e agraciadas com o Nobel de física. Como Friedmann havia escrito em seu livro em 1923, apenas os dados observacionais poderiam julgar qual modelo para o universo seria o predominante.
Em 1929, Edwin Hubble – o mesmo que deu nome ao telescópio mais pop da História – percebeu que, de uma maneira geral, as galáxias estão se afastando umas das outras. O mais intuitivo é dizer que isso é consequência de uma grande explosão e que as galáxias estão voando pelo espaço.
Georges Lemaître."Em 1965, um ano antes de sua morte e já doente em um hospital, recebe com alegria a notícia de que sua Teoria do Big Bang (de 1927) fora confirmada pelos experimentos de Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson e era tida como a teoria padrão pela comunidade científica."
Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert
Einstein. O Pe. Lemaître, que nunca procurou honras nem reconhecimento, deixa seus trabalhos de cosmologia. Anos depois, em 1948, Gamov propõe uma nova descrição do começo do universo; e embora seja considerado hoje como o pai da teoria do Big Bang, as linhas mestres estavam nitidamente presentes na cosmologia do Pe. Lemaître, que presidiu a Pontifícia Academia das Ciências em 1960. Finalmente, falece em 1966.
Buraco Negro
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade.
Este estudo sobre a geometria do espaço relativista em torno de um ponto de massa, deriva do "raio de Schwarzschild", que define o horizonte ou o limite de um buraco negro. Esta distância é a distância além da qual nem a luz nem a matéria podem escapar da atração gravitacional do buraco negro. Ele também está interessado na transferência de energia próximo à superfície do Sol, eletrodinâmica e óptica geométrica.
Em 1909, ele foi oferecido a posição de prestígio de diretor do Potsdam. Ao longo de sua vida, Schwarzschild se esforça para tornar a astronomia acessível a todas as pessoas e comunicar o seu amor por esta ciência. Assim, durante os oito anos ele era professor em Göttingen, a cursos de astronomia popular tão bem sucedida que o observatório se tornou o lugar de reunião de uma multidão de pessoas.
Quando irrompeu a guerra, ele se alistou como voluntário. Atribuído à artilharia no front russo, ele contraiu uma doença incurável e deve retornar março 1916.
Karl Schwarzschild morreu em Potsdam, no mesmo ano, 11 de maio de 1916.
Relatividade - Luz, Contração Espacial, Inercia, Curvatura, Luz Das Estrelas...
Pela mecânica de NEWTON (1642-1727), a velocidade deveria se somar à velocidade da rotação terrestre e, portanto, um feixe de luz correria mais veloz que um outro direcionado a outro lugar.
Uma experiência de 1887 realizada por MICHELSON-MORLEY, verificou que a luz possuía a mesma velocidade quando direcionada a lugares diferentes (utilizando um prisma, eles dividiram o feixe de lua em duas partes, uma viajando no mesmo sentido da órbita da Terra e a outra na perpendicular) e, resultado, não foram encontradas diferenças diárias ou anuais entre os feixes de luz. Concluíram assim que a luz se deslocava sempre a mesma velocidade em relação a um observador, não importando em que velocidade ou direção ele estivesse se movendo. A velocidade da luz era absoluta.
Com bases nesses experimentos de Michelson-Morley, FITZGERALD e
LORENTZ sugeriram que os corpos se contraem em movimento e que relógios se retardariam.
O primeiro pilar da teoria quântica, foi fincado em 1900, por MAX
PLANCK, Berlim, quando este descobriu que a radiação de um corpo incandescente só podia ser explicada se a luz fosse emitida ou absorvida em pacotes, denominados, Quantum. Em 1905, EINSTEIN, mostrou que a hipótese de Planck podia explicar o efeito fotoelétrico, o modo como certos metais emitem elétrons quando afetados pela a luz.
Com a ajuda de GROSSMANN, Einstein estudou os conceitos de espaços e superfícies curvas de RIEMANN, um trabalho de matemática abstrata; Riemann não esperava que seu trabalho poderia explicar o mundo real. Em 1913, Einstein e Grossmann, escreveram um artigo, onde diziam que às forças gravitacionais. Eram expressões do espaço-tempo curvos. Estes não conseguiram relacionar o espaço-tempo curvo à massa e a energia dele. Einstein descobriu às equações certas em 1915. Ele discutiu suas ideias com o matemático DAVID HILBERT, em 1915, e de forma independente Hilbert, encontrou as mesmas equações antes de Einstein. "O Universo numa Casca de Noz", Stephen Hawking - pg 6, 24 - edição 7. ARX. Adptd.
Em oposição a Newton, Einstein declarava que tudo se acha em movimento (e não que tende e a permanecer em repouso), reafirmando assim o que fora predito, pelo o sábio Hermes Trismesgistus, em seu livro kybalion, no princípio da vibração dizia este: "Nada está em repouso__tudo se move, tudo vibra". Einstein dizia a matéria era “energia condessada”, reafirmando assim, o que predissera Pitágoras, que o substrato da matéria seria energético, e não material, como propôs Leucipo e seu discípulo, o filosofo que ri, Demócrito.
A Teoria da Relatividade diz que o brilho de uma estrela que vemos hoje, pode ser de uma estrela que deixou de existi há muitos anos atrás.
O "derrubador de ídolos", o filosofo do martelo, Nietzsche, disse que:
__as luzes das estrelas mais longínquas chegam
muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
Além do Bem e do Mal - Prelúdio de uma Filosofia do Futuro. Friedrch W. Nietzche (pg 257). wvc editora.
O físico irlandês Fitzgerald (1851-1901) audaciosamente sugeriu a contração da matéria. O físico Lorentz (1853-1928) incorporou a contração de Fitzgerald as suas equações em 1903: os raciocínios matemáticos de Lorentz lhe permitiu imaginar que que o
tamanho de um objeto variava quando sua velocidade aumentava, concluindo assim, que o único fenômeno que não sofre modificação nesta circunstância é a velocidade da luz. Esta revelação tão surpreendente como a contração de Fitzgerald deu origem a revolução relativista. Explicando a Relatividade – Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
CAPITULO II
A TEORIA X – DE EDSON ECKS, APLICADA A TEORIA DA RELATIVIDADE
Inúmeras vezes foi Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do Universo (pg
85-86). Martin Claret. Huberto Roden
Definição Irônica Da Relatividade Por Albert Einstein
A secretaria de Einstein, atormentada, por uma série de pessoas, que lhe exigiam uma explicação simples da teoria da relatividade. Perguntou-lhe. "como devo definir lhes relatividade?". Com um sorriso malicioso, retirando o cachimbo da boca "diga-lhes", respondeu a secretária,
"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é relatividade. Einstein – O Enigma Do Universo. Martin Claret.
A Teoria Da Relatividade e a negação dos valores absolutos, tanto faz, eu vejo de um jeito, você de outro e, estamos conversados.
Definição Da Teoria X - De Edson Ecks
No que concerne as p(ercepções) r(elativas) de tempo (do exemplo acima), às sensações temporais, serão r(elativas,ireais...) como poderiam ser absolutas, idênticas, se houvesse a mesma divisão... de espaço-tempo-dimensões, entre os observadores, porém, ao valor de tempo propriamente dito, ab(soluto), pois uma hora e sempre uma hora, formada de 60 minutos, como um minuto o é de 60 segundos...
Independentemente das sensações temporais r(elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.
A Teoria X – de Edson Ecks, é a afirmação dos valores abs(olutos, reais, únicos, necessários), mesmo na agregação dos relativos (irreais, ilusórios...) quando o seu relógio marca 4 horas, o tempo pode oscila um
segundo para mais ou um segundo para menos, mais o relógio atômico visa busca um valor ab(soluto, Calculável...) neste sistema.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude.
Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo, p.ex., terra lua, sol.
E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
A Teoria X - de Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não pode devorar o abstrato.
Relatividade E O Tempo
O cientista inglês H. J. Hay__concebeu um modelo para o globo terrestre achatado como um disco plano, com o polo norte no centro e o Equador na boda, e fixou um relógio atômico ou radioativo em cada um desses pontos. A previsão de Einstein estava correta: o relógio da boda marcava o tempo mais lentamente que o do centro.
O mesmo acontece com qualquer disco em uma vitrola: a cada volta o seu centro envelhecer mais rapidamente que na boda.
Teoria X - E A Dilatação Temporal
O que faz o disco envelhecer ..., na vitrola, mais no centro do que na boda, e que o centro está sendo forçado..., mais do que a boda, o que o faz desprender mais energia: “enrugando-o”.
Envelhecer (ir à falência, explodir, implodir, contrair, esticar, atrair, anular...) ..., é perder energia, ou desprender mais Do que se retém, ou em excesso, má distribuição... O que serve órgãos-organismos, sentimentos, política, economia, aos buracos negros as partículas subatômicas...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa. Elevada a ‘x’, significa a incógnitas dos fenômenos que podem surgir dessa equação.
O Paradoxo Dos Gêmeos Da Relatividade
O paradoxo dos gêmeos, é um experimento mental envolvendo a dilatação temporal, uma das consequências desse paradoxo, é que se um homem faz uma viagem ao espaço em uma nave em alta velocidade, ao retornar para a Terra, estará mais jovem do que o seu irmão que ficou em terra, movendo-se a velocidades cotidianas. Teoria da Relatividade.
Os Gêmeos Sem Paradoxo Da Teoria X
Mas para a Teoria X de Edson Ecks, esses fenômenos de dilatação espaço-tempo-dimensionais, ocorrem em qualquer plano, em qualquer velocidade:
Um gêmeo que passasse dez anos dormindo envelheceria menos do que o que o que passou 10 anos acordado, um gêmeo que passasse dez anos correndo envelheceria mais do que o que passou dez anos andando, um gêmeo que passasse dez anos vivendo no deserto escaldante envelheceria mais do que o que passou em zonas temperadas, um gêmeo que passasse dez anos alimentando-se regulamente envelheceria menos do que o que passou dez anos, alimentando-se desregulamente...
Mc=ec: massa vezes conservação é igual a energia conservada e vice-versa.
“Conservar-se no espaço é viajar no tempo” Ecks
Dimensões X
No Cosmo pode haver dimensões, onde nosso fator biológico pode de ser alterado de múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta anos, lá envelheceriam em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá envelheceriam em sete minutos, sete segundos..., ou teríamos a saúde restabelecida de uma doença fatal, ou um uma doença comum seria acelerada, tornando-se uma doença fatal; o corpo pode adquirir outras estruturas, outros paradigmas.
As Dimensões X - podem desenvolver fenômenos mais estranhos do que os da própria ficção.
Também há possibilidade que essas dimensões X, possam a vir servir de atalhos para outros pontos no universo. Que em vias comuns, teríamos de percorrer trilhões de anos-luz, por esses atalhos, diminuiríamos essa distância em milhões, séculos, anos, dias...Ou em alguns anos-luz, quilômetros, metros... Aonde a luz poderia adquirir até mesmo velocidade superior a sua ‘constância’ (300.000 kms), ou sofrer desaceleração. Como também pode haver no universo, dimensões X. Onde a matéria sofreria vários fenômenos de expansibilidade, compressibilidade e etc.
O ESPAÇO RELATIVO E ABSOLUTO DA TEORIA X
Há um erro interpretativo, semântico, da Teoria da Relatividade, quando ela diz que o espaço é relativo, uma régua que tem trinta (trinta) centímetros, para a teoria da relatividade é um espaço relativo, mas esta régua é um espaço absoluto, que tende a se relativar quando lançada em altas velocidades, sofrendo contração no seu corpo, no sentido inverso do seu movimento. Então, nesse momento está régua é um espaço ab(soluto...), que tende a se relativar:
Para a Teoria X, há corpos, espaços que tendem a permanecerem constantes, absolutos; e há corpos espaços, que tendem a permanecerem inconstantes, relativos. Que é a diferença entre esta régua (de Trinta centímetros) e um corpo gelatinoso.
Por isso desenvolvi o termo Ciensôfia, que é a unificação da ciência com a filosofia, uma ajudando e equilibrando a outra, a filosofia ajudando a ciência a não se dogmatizar, e a ciência ajudando a filosofia a não cair em armadilhas ideológicas, utópicas, fantasiosas. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia. Ecks, Edson Ecks
Relatividade ‘espaço – tempo – curvo’
Einstein e Grossman escreveram em conjunto, em 1913, um artigo que expressa que as forças gravitacionais eram apenas expressões do fato do espaço – tempo ser curvo. E o matemático David Hilbert, após discutir com Einstein o espaço – tempo – curvo, em 1915, Hilbert encontrou de forma independente as mesmas equações dias antes de Einstein, e deu-lhes de presente. O universo numa casca de noz, Stephen Hawking, pg. 19. ARX.
Em 1919, observou-se uma pequena deflexão (curva) da luz, ao passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de Einstein e Grossman.
Geometria Espaço-Tempo-Dimensional Da Teoria X
Na Teoria X de Edson Ecks, a ‘curvatura – espaço – temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação acima, foi à conformação... Solar (densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz.
Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto.
Efeitos Fotonianos
Pode haver dimensões onde a luz pode sofrer vários fenômenos de aceleração, desaceleração... nestas dimensões poderíamos ver os acontecimentos em câmara lenta, hiper acelerado, quadro a quadro... se realmente um buraco negro sugar os raios de luz ao derredor, então, isto já está acontecendo.
Um exemplo da Simultaneidade da teoria da Relatividade
Um observador a margem dos trilhos observa um trem passar, nesse momento o trem é atingido por dois raios, um na parte da frente do trem e o outro atinge a parte detrás do trem, para este observador os raios atingiram o trem simultaneamente, mas para um observador de dentro do trem, os raios atingiram o trem; um após o outro. Por isso espaço e tempo são relativos para a Teoria da relatividade.
Teoria X – De Edson Ecks
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Dentro do campo perceptual, o observador à margem teve uma percepção absoluta. Real, do evento, e o observador de dentro do trem, de uma percepção relativa, ilusória do evento, pois os raios atingiram o trem simultaneamente, não um após o outro, como viu o observador de dentro do trem. Porque os olhos humanos não podem alcançar a verdadeira velocidade dos raios, por isso vemos a simultaneidade nesse exemplo.
Mas para a Teoria X, a questão aqui não é os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores.
Agora reformularei hipoteticamente os raios atingiram o trem em dois nanos segundos cravados, então o observador externo teve uma percepção absoluta, real do evento. E o de dentro do trem de uma percepção relativa, ilusória do evento, mas para ambos a realidade matemática do evento continua oculta para ambos.
Outro cenário: esses observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois nanos segundos.
Pois bem, para haver entendimento ciensofico nos cálculos e nas percepções, classifico desta forma os exemplos supracitados:
Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e existe a realidade infra, que não vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios atingiram o trem simultaneamente, e na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um e ou outro impacto. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks
A Teoria da Relatividade é mais óbvia do que se imagina a primeira vista, significa que nossa visão de mundo depender do observador, ou seja, é relativa, por exemplo, quando um avião cruzando os céus, para um observador terrestre ele executa um movimento em linha reta, mas para um observador espacial, o avião faz uma curva.
Para Teoria X, espaço-tempo-dimensões, são relativos, se houver percepções, cálculos desiguais entre os observadores, e absoluto, se houve percepções, cálculos iguais entre os observadores. Por isso no exemplo acima, é Improvável que o avião faça uma reta e uma curva ao mesmo tempo, o mesmo serve para o fenômeno do átomo está em dois lugares ao mesmo tempo.
Sobre o tempo relativo, Einstein respondeu ironicamente para um repórter: 'Se um rapaz está sentado ao lado de uma bela moça. Uma hora passara como se fosse um minuto, e sentado num fogão quente, um minuto passar como se fosse uma hora. Isto é Relatividade.
Para a Teoria X - de Edson Ecks, neste exemplo somente as percepções, sensações são relativas (ilusórias...), mas os tempos destes eventos são absolutos, únicos, tanto sentado ao lado da bela moça, uma hora como se fosse um minuto, como sentado no fogão quente, um minuto como se fosse uma hora.
Porque um minuto é formado de sessenta segundos, e uma hora é formada por sessenta minutos, aqui, em Marte ou em Andrômeda.
Fuso horário relatividade
Em 1883 Henry Poincore se encanjou na sincronização da hora em torno do mundo. Em 1827 apoiou uma proposta sem sucesso das medidas circulares entre eles o tempo e a longitude.
Em 1897, o grande matemático Henry Poincore concluiu que o fuso horário em torno do um mundo só se daria da sincronização do tempo entre corpos em movimento relativo.
E por isso que Manaus tem um diferencial de uma hora no fuso horário em relação a Brasília. E o Brasil de 24 horas em relação ao Japão, e assim sucessivamente.
Teoria X - De Edson Ecks
Isto é quando avaliamos o fuso horário espaço dimensional. Mas quando avaliamos pelo a óptica temporal, que é uma construção mental, baseada nos princípios matemáticos de deslocamentos espaço dimensionais, pode-se conjecturar que o tempo como medida é absoluto.
Um minuto é um minuto tanto em Manaus como em Brasília. Na lua ou em marte, coisa que nem um buraco negro pode destruir, ele não devorar o abstrato.
Massa Se Converte Em Energia?
Para a Teoria da Relatividade, massa se converte em energia e vice-versa. Mas para a Teoria X de Edson Ecks, massa e energia não se convertem uma na outra, pois o são polaridades de um único fenômeno.
As leis da física são idênticas em qualquer referencial inercial alguém que não esteja acelerando ou desacelerando.
Se você por um jarro de pipoca no fundo do seu quintal, e sentar em uma cadeira a sua frente, você não verá nenhum acontecimento, ai você pega esse mesmo jarro de pipoca e repete o mesmo experimento, num carro com vidros escurecidos, com o carro se movendo em uma velocidade constante. O que acontecera? Nada, pela a Teoria da Relatividade, as leis da física foram iguais entre esses eventos.
Teoria X
Mas para a Teoria - X de Edson Ecks, ao mudar o jarro de pipoca de um campo para outro campo, as leis físicas se modificaram, por exemplo, o jarro de pipoca quando posto no fundo do quintal, recebeu mais umidade, e quando posto dentro do carro fechado, com vidros escurecidos, recebeu mais frio advindo do ar-condicionado do carro, e mesmo que este carro esteja se movimentando numa rua, bastante ‘lisinha’, com pouquíssimo
atrito, ainda sofrera algum tipo de trepidação, vibração, do carro contra o ar, e dos pneus contra o asfalto... à curto, médio ou longo prazo as coordenadas não serão mais idênticas, como propõe a Teoria da Relatividade
A Teoria da Relatividade diz que tanto o Sol gira em torno da Terra, como a Terra gira em torno do Sol.
A Teoria X de Edson Ecks, diz que aparentemente tanto o Sol como a Terra giram em torno um do outro, mas há leis físicas poderosas entre estes astros, a Terra, minúscula em relação ao Sol, possui mínima força, em relação ao Sol, por isso a Terra está ‘presa’ a orbita Solar. Por isso, o Sol faz a Terra gira em torno dele.
Ao adentrar uma rua reta, você à vera larga na entrada e estreitando adiante, neste plano, estamos diante de uma p(ercepção) r(elativa, porque um individuo avistando-a do céu à vera como esta realmente é, reta; este observador teria a p(ercepção) ab(soluta) sobre a geometria da rua. Mas, para este observador da rua ter noções de profundidade (sem a qual ficaria desorientado) ..., neste plano, ela ( a percepção), tornar-se-ia uma p(ercepçao) r(eal), ou seja, por um lado ela é r(elativa, irreal) , e por outro, ab(soluta, verdadeira).
ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE
O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.
O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Pitagórica’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa música até aos nossos ouvidos. Ouça Kepler:
A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade. Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gratifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que, em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais. Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptica da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).
Essas aproximações feitas por Einstein receberam críticas de diversos pesquisadores e até Einstein teve dúvidas. Em 1922, Arthur Eddington escreveu um artigo intitulado "A propagação de ondas gravitacionais, no qual mostrou que dois dos três tipos de ondas propostas por Einstein podiam viajar a qualquer velocidade e esta velocidade depende do sistema de coordenadas; portanto, eram na verdade ondas espúrias. O problema que Eddington encontrou nos cálculos originais de Einstein é que o sistema de coordenadas que ele usou era por si só, um sistema "ondulado" e, portanto, dois dos três tipos de onda era simplesmente espaço plano visto a partir de um sistema de coordenadas onduladas; ou seja, os artefatos matemáticos foram produzidos pelo sistema de coordenadas e não eram realmente ondas. Isso também colocou dúvidas sobre a fisicalidade do terceiro tipo (transversalmente transversal), entretanto, Eddington provou que essas viajariam à velocidade da luz em todos os sistemas de coordenadas, então não descartou sua existência.
Em 1956, Felix Pirani corrigiu a confusão causada pelo uso de vários sistemas de coordenadas, reformulando as ondas gravitacionais em termos do tensor de curvatura Riemann manifestamente observável. Na época, Pirani teve seu trabalho ignorado principalmente porque a comunidade científica estava focada em uma questão diferente: se as ondas gravitacionais poderiam transmitir energia. Este assunto foi resolvido por um experimento de pensamento proposto por Richard Feynman durante a primeira conferência "GR" em Chapel Hill em 1957. Em suma, seu argumento (conhecido como o "Sticky bead argument" ou “argumento das contas pegajosas”) observa que, se alguém tomar uma haste com contas (como miçangas), então o efeito de uma onda gravitacional passante seria mover as contas ao longo da haste; A fricção então produziria calor, o que implicava que a onda passante fizesse o trabalho. Pouco depois, Hermann Bondi (uma antiga céptica de onda gravitacional) publicou uma versão detalhada do "sticky bead argument".
Após a conferência de Chapel Hill, Joseph Weber começou a projetar e construir os primeiros detectores de ondas gravitacionais agora conhecidos como barras de Weber. Em 1969, Weber afirmou ter detectado as primeiras ondas gravitacionais, e em 1970 ele estava "detectando" sinais regularmente do Centro Galáctico; No entanto, a frequência de detecção rapidamente suscitou dúvidas sobre a validade de suas observações.
Até 2015, nenhuma "radiação gravitacional" tinha sido satisfatoriamente observada. A teoria quantizada da radiação prevê que o pacote de onda da gravidade seria a partícula gráviton, que ainda também não foi observada. Existem diversos experimentos ao redor do mundo que buscam evidências de ondas gravitacionais. Muitos se baseiam em tentar detectar alterações da energia interna de corpos maciços a temperaturas baixíssimas (criogênicas), em sistemas de alto vácuo sob isolamento vibracional, em laboratório. Essas alterações da energia interna seriam supostamente causadas pela passagem de ondas gravitacionais oriundas de megaeventos no espaço, como o choque de estrelas. O Detector Mario Schenberg é um detector de ondas gravitacionais brasileiro que utiliza deste princípio de detecção. Ele estava instalado na Universidade de São Paulo, mas foi transferido para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, onde será remontado.
A existência de ondas gravitacionais é uma possível consequência da covariância de Lorentz da relatividade geral, uma vez que traz o conceito de uma velocidade finita de propagação de interações físicas consigo. Em contraste, as ondas gravitacionais não existiam na teoria newtoniana da gravitação, que postula que as interações físicas propagam-se em velocidade infinita. Antes da detecção direta de ondas gravitacionais (ver abaixo), já havia evidências indiretas sobre a sua existência. Por exemplo, as medições do sistema binário Hulse-Taylor sugeriram que as ondas gravitacionais eram mais do que um conceito hipotético. As fontes potenciais de ondas gravitacionais detectáveis incluem sistemas estelares binários compostos por anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.
Para entender como a relatividade conseguiu prever a existência de ondas gravitacionais ainda que não pudesse detectá-las, é preciso entender por que seria necessário que algo como uma onda gravitacional existisse: a Terra continua em sua órbita aproximadamente circular ao redor do Sol por causa da atração gravitacional do Sol, cujo tamanho da órbita depende da massa do Sol. No entanto, se ele começa a perder massa (suponha, por exemplo, que existe uma explosão interna que tem o efeito de disparar dois grandes pedaços do Sol em direções opostas em ângulo reto ao plano da órbita da Terra), a maior parte do Sol permanecerá no mesmo lugar, mas a órbita da Terra será afetada. Como o Sol agora será um pouco mais leve, a Terra será menos fortemente atraída por ele, e sua órbita ficará um pouco maior. A questão é: quanto tempo leva a Terra para perceber que o Sol já não é tão maciço quanto era? Ela começa a embarcar em seu novo curso imediatamente, ou é preciso um período para que a Terra perceba que algo aconteceu com o Sol? Dado que, de acordo com a teoria de Einstein, nada pode viajar mais rápido do que a luz, a Terra não saberia que o Sol estava perdendo massa por pelo menos oito minutos - o tempo que levaria para a luz viajar do Sol para Terra; O Sol, por assim dizer, teria que enviar uma mensagem para a Terra, e essa mensagem não poderia viajar mais rápido do que a velocidade da luz. Para entender como essa mensagem viaja, é preciso pensar em algo como uma onda, uma onda gravitacional, que transmite a informação que a forma do espaço-tempo está mudando. Assim, uma maneira de pensar sobre a radiação gravitacional é como o mensageiro que transporta informações sobre mudanças nos campos gravitacionais que atraem uma coisa para outra.
Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.
A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons.
A segunda etapa, de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729, GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados.
Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional.
Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).
Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.
Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.
As Ondas Gravitacionais Da Teoria X De Edson Ecks
“Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis”
Ecks
Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quanto indício os justifique, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.
O filosofo Nietzsche especulava em seu livro ‘Para além Do Bem E Do Mal’, que:
“__as luzes das estrelas mais longínquas chegam muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
A Relatividade dirá que essa informação eletromagnética (luz das estrelas) se curvará ao passa próxima a um corpo massivo como o Sol. Essas informações em conjunto com as ondas gravitacionais tanto poderemos rastrear o Universo visualmente, como sonoramente, tanto pelas as ondas gravitacionais como pelos os fenômenos eletromagnéticos...
AS ONDAS GRAVITACIONAIS DA TEORIA X DE EDSON ECKS
Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:
Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergéticos.
Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.
Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’.
Por isso que o experimento da LIGo, pode ter detectado ondas gravitacionais vindas de outra, ou outras fontes. Não da colisão de dois buracos negros, pois ainda não foram comprovados cientificamente.
Parado Ou Em Movimento?
Em defesa da hipótese do movimento de rotação terrestre, Galilleu aduz, primeiro que tudo, o princípio da relatividade dos movimentos, que tira todo o valor ao testemunho dos sentidos.
A relatividade argumenta que, não importa se um objeto está parado ou em movimento: tanto pode-se se dizer que a Terra gira em torno do Sol, como vice-versa. De outra forma não há na relatividade um corpo que sirva de parâmetro absoluto, e outro que esteja sempre em movimento, todos tem as mesmas propriedades em relação às leis da física.
Se a ‘relatividade’ vive de aparência, a Teoria X de Edson Ecks, busca a ‘essência’ dos fenômenos, por exemplo, se isolamos este sistema assim como o está expresso no exemplo acima: a Terra girando em torno do Sol e vice versa, ao observamos esse isoladamente, ‘certamente’ que na aparência, tanto a Terra gira em torno do Sol, como o Sol, da Terra, são os processos panticos (quimiofisicos) do Sol, que é milhares de vezes superiores aos da Terra, que mantém esta, em torno deste, assim a Terra possui um valor relativo (menor intensidade) dentro deste sistema, e o Sol, valor absoluto, não é à toa que a este mecanismo se dá o nome de, ‘sistema solar’.
Na literatura o americano Faulker, baseou-se na ‘relatividade’, para escrever uma novela, ‘O som e a Fúria’ de 1969. Na obra não há uma estrutura narrativa, única, absoluta: a história é narrada por quatro personagens diferentes, que a ver cada um a seu modo.
Teoria X: O fato dos personagens da narrativa, terem visões relativas da mesma história, não tirara o valor único, absoluto (ou absolutos), desta, todavia, cabe a cada um deles desvenda-la.
Assim, como ocorrer nos contos de Sherlock Holmes, que entre um emaranhado de dúvidas (relatividades) sobre suspeitos que aparecem no decorrer da sua investigação, no final, chega ao ponto absoluto (a certeza), encontrando o verdadeiro culpado de um determinado assassinato).
Na música o compositor austríaco Arnold Schoenbrg derrubou o conceito de uma nota dominante. Nascendo assim a música atonal, inaugurada o Opus 11, em 1909. O russo Igor Stravinsky abandonou a regra que a música deveria ter um andamento regular, criou sinfonias, quais soavam, as notas, ora depressa, ora devagar.
Teoria X: toda a música por mais diversificada que seja sempre há no seu decorrer uma parte (ou partes) que nos tocam mais, nas músicas populares temos os refrãos (aqueles que nos shows as pessoas esperam ansiosas, o momento para cantarem em coro, com o cantor); várias pessoas que ouvirem a mesma sinfônica, podem identificar-se, emocionar-se mais com uma passagem do que com as outras, o que chamamos de: ab(soluto) res(trito)...
Na arte cubista, nenhum ponto de vista é melhor do que o outro, o que significa então que ambos são absolutos, e não relativísticos como se supõe que os sejam. Ou absolutos relativísticos.
‘Tudo é absolutamente relativo, e relativamente absoluto’ Ecks
MANUTENÇAO COSMUNIVERSAL
Os buracos negros ‘não’ são criadores de universos (Stephen Hawking), mas peças fundamentais no processo de manutenção cosmuniversal, quais poderíamos chamá-los de , ‘processadores cósmicos’ (‘liquidificadores’): os buracos negros... captam energias (+ -), partículas... que passam ao derredor que, ao entrarem em contato dom seu corpo de massa densa, desenvolve-se os mais fantásticos fenômenos e a mais variadas ondas-eletromagnéticas, partículas atômicas, subatômicas, raios, infras... Provavelmente a própria matéria escura, que participaram de outros processos comuniversais. Se houve, porém, mudanças drásticas nas leis que regem o universo (hoje), transformaria esses ‘monstros medonhos’ (estrelas negras) em devoradores vorazes do espaço; sendo que sua massa adquiriria densidades insuportáveis, agindo como um furacão cada vez mais veloz, numa reação em cadeia, causando um apocalipse cósmico, desmaterializando, fragmentando... o espaço. Seria o fim? Não. Como diriam os antigos babilônicos, aquilo que foi criado não pode ser destruído. No Universo tudo se transforma e se retransforma.
A TEORIA –X E AS ‘TRES DIMENSOES’
Para a relatividade, o Universo é uma continuidade espaço-tempo, um depende do outro. Ambos deveriam ser encarados como aspectos coordenados da concepção matemática da realidade. O mundo não era tridimensional, mas consistia nas três dimensões do espaço e numa quarta dimensão: o tempo.
Para a Teoria X - o espaço-tempo são relativos ou absolutos se houve a mesma divisão do tempo-espaço-dimensões entre os observadores. Sendo o espaço absoluto por esta por toda parte, vemos, sentimos (ou não), independente de suas variações, e o tempo, relativo, pois não passa de abstrações numéricas captadas no espaço, então, além das três dimensões do espaço: altura, largura e comprimento (Euclides), temos outras, por exemplo, um copo, além das ‘quatro dimensões’, referidas acima, acrescenta-se a esta uma quinta, a forma: cilíndrica. E a dimensão pantica que modela o espaço e, de suas transformações, surge a dimensão abstrata: o tempo (‘percepções e números’). Na unificação desses processos formam o espaço-tempo-dimensões.
Um homem dentro de um trem cronometra a distância percorrida por um raio de luz do teto ao chão e vice-versa. Desse ponto de vista, a luz desloca-se em linha reta. O observador que segue no trem acredita que a lâmpada e o espelho estão parados: um relógio em movimento anda mais devagar que um relógio estacionado, da perspectiva de um observador parado.
Observando da plataforma, Einstein vê o homem, a lâmpada e o espelho se deslocando lateralmente. A trajetória é diagonal. Percorre, portanto, um caminho maior. Mas, como a velocidade da luz é sempre a mesma, isso significa que o mesmo fenômeno medido no cronômetro de Einstein demora mais.
TEORIA X – DE EDSON ECKS
Para uma força ceder, a contraria tem de alguma forma tornar-se superior a primeira, isto significa que para a luz ceder da posição reta para a diagonal, o trem teria que está a uma velocidade superior a da luz (300.000 km/s), para assim faze-la (a luz), ceder da posição reta para a diagonal. E gradativamente que o trem aumentasse sua velocidade, a luz iria cedendo cada vez mais até ‘explodir ‘o relógio do observador da plataforma. Certamente que estamos diante de um fenômeno de ‘elasticidade... óptica’: observe de dentro de um veículo em determinado movimento, o meio fio, e as coisas parecem esticadas, ou girando (horizonte dentro de um veículo em movimento parece girando) quando no real estão ‘parados’. É o ‘mesmo’ exemplo da luz em diagonal de Einstein. Se a luz tivesse saído da posição reta para a diagonal, ai sim, o tempo seria maior, mas este não ocorreu, então, estamos diante de percepções que não ocorrem no plano real, mas apenas como captamos pelos nossos ‘frágeis’ sentidos. Porque a luz continua reta percorrendo os seus ‘constantes’ 300.000 km/s, enquanto que o trem mesmo que estivesse a 300,000 km por hora, não conseguiria nem arranha-la, quanto mais faze-la ceder para a posição diagonal.
A resposta para o ‘lateralismo da lâmpada e o espelho’, veio a partir do cotidiano ‘nu e cru’, por exemplo, ao observar um inseto (à noite), girando em torno da lâmpada acesa, vi que este encontrava a ‘si mesmo’, no movimento circular que realiza em torno da lâmpada: o futuro encontrava o passado e vice-versa. Certamente que ele (o inseto) não encontrava a si mesmo, mas uma espécie de h(olograma) perdido no espaço-tempo-dimensão de seu movimento:
Se você der um passo agora e, pudesse correr numa grande velocidade, num giro, você encontraria a ‘si mesmo’ saindo. É o que acontece com a ‘lâmpada e o espelho de Einstein’, chamo este fenômeno de h(olograma) d (imensional).
Fique à margem de uma rua, com a vista reta para o outro lado, e espere um carro entrar em seu campo op(tico), e gire a cabeça acompanhando o seu movimento quando este entrar no seu campo de visão, e você o verá (o carro) entrando nele mesmo.
O efeito "acréscimo", que nos primórdios participou a formação dos planetas..., continua indefinidamente acrescentando massas... a estes, p. exemplo, através de dezenas de meteoros que caem constantemente em solo marciano, assim como na Terra, os meteoros que desintegram-se no choque com a atmosfera terrestre, tem suas partículas armazenadas na própria atmosfera, ou são "puxadas" pela Pantica (processos quimiofisicos gerais) terrestre, significando assim que os sistemas, continuam a crescer em massa..., o que pode acarretar daqui a milhares de anos o enfraquecimento... na Pantica dos sistemas (dos planetas) que os
sustentam...
OS ET’S DA TEORIA X - DE EDSON ECKS
Muito se especula sobre a vida em outros planetas, sempre dentro do método dedutivo, deduzo para o universo o que há aqui na Terra, logo os cientistas acreditam que deva haver agua em outros planetas, induzidos pelo o sistema biológico da Terra, mas a Vida pode ser muito mais dinâmica, transmorfa, do que o que se supõe, pressupõe, ela pode surgir de outros sistemas fisioquímicos, outros bioversos, gerando outras formas de respirações, outros metabolismos, não necessariamente como o sistema fisioquímico terrestre. A Teoria X - E Os Princípios Da Ciensofia De Edson Ecks.
A energia criou diversos graus ‘gravitacionais’ pelo o espaço, através dos processos panticos, por isso, aqui algo flutua; ali algo cai; implode, explode, comprime, condensa, estica, contrai, funde-se, separa-se... para cima e para baixo são concessões humanas, que nada dizem ao universo: se você estive d pé agora, estará de cabeça para baixo para vários pontos do universo:
O efeito de uma bola emergir pela massa d’água, procurando a superfície, é o ‘mesmo’ efeito (em sentido contrário) a folclórica ‘queda da maça de Newton’ ao chão, ambos são fenômenos panticos. Andar é, basicamente como ‘caminhar debaixo d’água, só que em outro nível pantico.
A ‘gravidade’ nada mais é dos que a tendência que os fenômenos panticos tem, em mover, comunicar, interagir..., por exemplo as partículas que formam o meu corpo, são mais pesadas (ou tornam-se) que as que formam o ar (porem ‘atraíssem, pois possuem as ‘mesmas’ propriedade da-com a massa-núcleo-terrestre. Logo, meu corpo ficara preso ao solo, pelo os processos panticos do meu corpo em interação com o universo ao meu redor. Mas, se minhas partículas passassem a ter o peso das que formam o vapor d’água (que são mais leve que o ar), ascenderia ao invés de cair.
A manutenção
O GATO VIVO-MORTO DE SCHRODING
Caixa fechada. Numa experiência mental, um gato fica junto de um metal radioativo e de um vidro de veneno. Gatilho letal.
Em apenas uma hora apenas, a radiação pode quebrar o vidro ou não. Meio a meio.
As probabilidades são iguais. As chances do gato ser ou não envenenado são, iguais, 50% a favor 50% contra. Conclusão: logo até a caixa ser aberta, o gato está vivo e morto ao mesmo tempo.
O gato não está vivo-morto, mas, morto. Porque o gato não existe (organicamente), mas somente como um movimento h(olografico): no momento da abertura da caixa, se observa o movimento anterior do gato, executado velozmente, nesse ínterim, vivo-morto; não é possível capta no campo op(tico) esse movimento sequencial até a sua queda e morte.
A partícula ‘mínima’ é o máximo, o limite que une matéria e energia, é o uniforme do multiforme, é a tela em branco de onde surge a pigmentação que formam as cores (partículas) que dão vida as paisagens (espaço). Depois da ‘mínima’, só há flutuações (ou partículas virtuais) se pudéssemos ver a realidade no nível da ‘mínima’, veríamos um mundo ‘fantasmagórico’. Analogicamente, seria como ver o mundo, como um televisor, fora do ar.
No caso dos 50%, não pode haver essa probabilidade exata, desse exemplo, pois não haveria espaço-tempo-dimensões dos fenômenos dentro da caixa: luz, calor, som, radiação... que formam a dimensão pantica desta (a caixa).
Para o gato parecer vivo-morto os 50% do envenenamento teriam que ceder, nem que fosse a uma fração de tempo, ‘incalculável’, para este efeito do gato respirar o veneno e o efeito deste no seu organismo, na medida em que se deslocar-se até cair ao chão, morto: se pudéssemos registrar todos os movimentos panticos , subsequentes a sua queda (do gato), teríamos ‘quadros surreais’, de um mundo ‘imperceptível’ e fantástico. Há um momento de transição entre o gato está vivo, e o gato está morto, e o gato cai morto. Ou o veneno não atinge seu limite para mata-lo, e ele permanece vivo.
UM MESMO ÁTOMO EM DOIS LUGARES AO MESMO TEMPO
Uma armadilha magnética prende um átomo de berílio que corre por ali. Ele não deve se mover.
Um elétron é arrancado e o átomo fica eletrificado. O que ajudar a reduzir seus movimentos.
No zero ab (soluto: -273 graus Celsius), o berílio fica de um lado e de outro da gaiola.
O átomo não se divide, mas reage aos raios como se estivesse lá e cá.
Sobre o mesmo átomo esta, ‘em dois lugares ao mesmo tempo’, que impressionar aos físicos, deixando perplexos
TEORIA X – DE EDSON ECKS
O que ocorre nesse estágio de defesa, é que o átomo entra em um processo de hiper aceleração, quando este é atacado pelo o lazer, precisa defende-se em ‘dois lugares ao mesmo tempo’, e adquire, velocidade superior à da luz, causando este fenômeno de esta ‘aqui e lá ao mesmo tempo’. Apenas no movimento r(elativo) op(tico) acrescentando-se a este a incapacidade registradora do aparelho: movimento r(elativo) tec(nologico). É quando os equipamentos não são capazes, não possuem recursos suficientes para o registro, captação... dos efeitos que se busca observar.
Ou através da ‘gemeaçao hiperacelerada’, ou seja, ao ser atacado (o átomo), as partículas... que os formam, reagem, duplicando-se e, encaminhando o seu ‘clone’, para defender a outra parte atingida (ou ao contrario).
Na Teoria X - os ‘vazios abstratos’, são preenchidos no mínimo por hipóteses, para não caímos na armadilha da fascinação, que é boa, mas não pode impedir o raciocínio de busca a lógica... dos fenômenos gerais, mesmo que, em primeira instancia, nos pareçam absurdos, indecifráveis. O mestre tempo respondera, principalmente, se deixarmos diretrizes no presente, para ele (o futuro), completa o que nós começamos.
A relatividade alega que, se um homem pudesse deslocar-se a velocidade da luz, alcançaria seu passado e teria a data do seu nascimento relegada para o futuro, veria os efeitos antes das causas e presenciaria os acontecimentos antes que eles se sucedessem realmente.
Teoria X - se um objeto pudesse viajar a velocidade da luz, não alcançaria seu objetivo final, tendo em vista que nenhum objeto (a princípio) suportaria a fricção dentro do espaço-tempo-dimensão desse movimento ao nível (ou superior) da luz, provavelmente se desmaterializaria. Mas deve se encontrar algum material que resista a essa fricção.
Teoria X – De Edson Ecks
Mesmo que um homem pudesse alcançar o seu passado, não poderia relegar seu nascimento para o futuro, o que este, poderia encontrar, seria uma espécie de imagem h(olográfica), ‘perdida’ no espaço-tempo-dimensões desse acontecimento.
E se este homem pudesse relegar seu nascimento para o futuro, provavelmente poderia suceder que:
a) ao trazer seu passado para o futuro, este não seria mais como esse o deixou. b) e se no exato momento em que este nasceu, ele o relegasse para o futuro, este não seria mais ele, e o bebê se tornaria um outro homem. Uma espécie de clone. C) ou poderia haver um ‘retrocesso pantico’ em toda sua História: a equipe medica e sua mãe não sairia de casa naquele dia, porque não haveria parto; e assim sucessivamente
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A Teoria X - E Efeito Onda-partícula
A dualidade onda-partícula da física moderna, afirma que uma partícula tanto assume o fenômeno de uma partícula como de uma onda e vice-versa.
Teoria X – Uma partícula não vira onda e vice-versa. 1 – para ela virar onda, a partícula teria que expandir seus constituintes, para transformar-se em onda, e depois contrai-los, para voltar a ser partícula como a conhecemos. 2 – se a partícula adquirisse essa dupla função isso não alteraria nossa realidade? As paredes de nossas casas, ora, virariam ondas, ora, ficariam retas?
O mesmo que ocorre com o fenômeno do átomo que aparenta esta ‘em dois lugares ao mesmo tempo’, como já foi explicado, ocorre também com a dualidade onda-partícula, da física moderna, ou seja, é apenas um movimento r (elativo. Irreal), não um movimento ab (soluto. Real).
A partícula cruza uma 'nuvem de possibilidades',no próprio ambiente em que 'transpassa' em interação, complementariedade, ou não interação com o 'campo de eventos' (ou vindos de outros lugares) que ali ocorrem, o que faz com que a partícula pareça como onda e vice-versa. Se a partícula torna-se onda, ela causaria uma anomalia no sistema (se todas as partículas começassem a demonstrar esse comportamento).
A presença humana ali naquele ambiente, já é detectada pela as partículas como um fenômeno de interferência, pois a partícula vai 'reconhecer' o corpo humano como um aglomerado de partículas emitindo ondas-forças-energias.
A Expansão Do Universo É Real?
O jovem matemático Aleksander Friedman, em 1922 (e Lamaitre, em 1927), descobriu através das equações relativísticas que se a distribuição de matéria no universo não for estática, sua geometria também não será. Friedman propôs o universo como uma entidade dinâmica, que se transformava e expandia.
Einstein no princípio não aceitou a hipótese de universos dinâmicos e em expansão, mas depois parabenizou Friedman pelo o seu trabalho ‘clarividente’.
Agora através das equações friedmannianas, o universo, dançava, se agitava pela a imensidão do infinito. Em 1929, Huble e Humason constataram que as galáxias se afastavam umas das outras. Através do efeito Dopler. O que teria caracterizado a expansão do universo.
A Teoria X - De Edson Ecks
O fato das galáxias afastarem se uma das outras em nossa perspectiva, não significa em absoluto que as galáxias estejam em expansão. Mas que apenas estejam executando movimentos dentro de rotas específicas em torno do bloco galáctico. Isto é se o universo for um universo fechado. Seus movimentos não serão ‘aleatórios’, mas através de rotas espaço tempo dimensionais definidas, assim como o é, por exemplo, nosso sistema solar.
Assim como os pequenos córregos são relativos aos rios, e o sistema atômico ao solar, pode haver uma realidade por trás do universo, que o tornaria (a ela) relativa a uma célula.
Quem está fora do tempo?
Se um bonde o levasse ao trabalho à velocidade da luz (300.000 kms) pelo o mesmo raio luminoso com o qual o leitor marca a hora no relógio público. Suponha que o relógio marque 3 hs ao partir para transporta-lo a 300.000 km/s. A viagem dura um segundo. Mas quando o passageiro chegasse ao seu destino__e pudesse ver o relógio na mesma distancia__notoraria que este continuaria a marca 3 hs.
E por que? Porque o mesmo raio luminoso que nos faz ver a hora na partida é o mesmo que nos faz chegar ao destino. Ao manter-se na velocidade da luz o viajante do bonde estaria fora do curso do tempo. Por outro lado alguém que ficou junto ao relógio este marcaria 3 hs e 1 seg. em outras palavras, o tempo transcorre de maneira diferente para o passageiro do bonde e para o observador da rua de Berna.
A TEORIA X - E A VELOCIDADE DA LUZ
Ninguém... está fora do curso do tempo:
Se o local do trabalho do viajante do bonde, fosse a 150.000 km de distância, ele o faria a metade da velocidade da luz, ou seja, a 30 milésimos de segundos, se a 75.000, a 30 nano-segundo (infra-tempo), se a 35.000, a 30 milésimos de nano segundo... Todo deslocamento tem seu próprio espaço-dimensões.
Isto significa que ao percorre os 300.000 kms na velocidade da luz (300.000 km/s), ao chega ao seu destino teria transcorrido exatamente, ...1 segundo. O mesmo tempo marcado pelo o observador da rua de Berna. Sendo que o mesmo raio luminoso que o fez vê a hora no relógio público, foi o mesmo que transportou o viajante do bonde para o seu destino a 300.000 km dali (espaço), transcorridos em, ...1 segundo. A única relatividade aqui é a espaço-temporal, um digamos a 2 metros de distância do relógio público, e o outro a 300.000 km deste (do observador da rua de Berna: o espaço não modificou o tempo e, nem o tempo modificou o espaço, mesmo que no nível da ‘realidade infra’ (velocidade da luz, contração... da matéria...).
Capitulo III
Efeito Mariposa
Da Teoria Caosordemática
De Edson Ecks
Efeito Mariposa
Mariposa um inseto geralmente de hábitos noturnos, símbolo da morte que transforma – a transformação da lagarta ou imortalidade, renascer – bem como simboliza a forca destrutiva da paixão.
Como a borboleta a mariposa também passa por um processo metamorfo, tão significativo como símbolo da transformação.
Para os astecas, a mariposa era conhecida como o ‘Sol Negro’, pois atravessa mundos subterrâneos em sua viagem noturna. Para o índio mexicano, a mariposa espalha centelhas de sabedoria por sobre a cabeça da pessoa que ela sobrevoa, gerando transformação, expansão da consciência.
Como as mariposas estão sempre buscando a luz, também simbolizam a busca pelo o conhecimento, a busca pela a verdade.
Diz o poeta: A mariposa não busca a luz efêmera e artificial das lâmpadas, mas a luz singular e imperecível do Sol.
Em algumas culturas, representam maus presságios, morte, e em outras culturas, Boaventura e vida.
As mariposas são movimentos nas sombras, sentem-se atraídas pela a luz, simbolizando a busca pela a verdade, mesmo que fira. Assim como a alma se sente atraída pelo o misterioso, metafisico, também é força consumidora da paixão, pois voam em torno do fogo, sentem-se atraídas por quilo que pode mata-las, assim como nós seres humanos, nós lançamos, lutamos, encantados, autisciados, em prol do amor, desejos e ideais.
As mariposas se parecem conosco, apaixonados, desesperados, extasiados, dessa ânsia dessa aproximação (da luz) que pode se tornar cada vez mais fatal.
As mariposas buscam a solidão, e muitas vezes escolhem justamente o calor dos lares humanos, para findar seus dias na Terra.
Então, ao se deparar com uma Mariposa, recite esses versos que aprendera em minha infância lá no interior do Pará, Amazonas:
Mariposa que me bate à porta
Traz-me o doce ou o amargo, Vida ou morte.
Amor ou ódio, Azar ou sorte
Me deixarás perdido,
Ou me indicarás o Norte? Edson Ecks
E aguarde a mariposa (Vida) sempre responde de um jeito ou de outro!
Efeito Mariposa Da Teoria Caosordemática De Edson Ecks
O Efeito Mariposa (Em), na teoria da Caosordemática de Edson Ecks, se funde com o Efeito Borboleta, ramificado da Teoria do Coas de Henry Poincore, revelando os sistemas caóticos e ordemáticos, seus processos prováveis, improváveis, determinados e indeterminados, no caos e na ordem.
Em 1890, Henry Poincore, considerado o ‘Ultimo matemático universalista’, descreve o famigerado problema dos três corpos newtoniano, observa a possibilidade de um sistema determinístico, exibir comportamento aperiódico, que dependeria sensivelmente das condições iniciais – O Caos.
O que o fez pensar de forma contraria ao pensamento dos estudiosos da época seguidores de Newton e Laplace, ao invés de perguntar as posições exatas dos planetas em todos os instantes do tempo, Poincore pergunta por exemplo, se o sistema solar será estável para sempre.
A noção de Poincore, é que uma alteração pequena e imperceptível, nas condições iniciais, poderia causar uma tempestade inevitável.
Aleksander Yapunov, estudando a transição da estabilidade para a instabilidade dos fluidos, percebeu que os sistemas passavam de tranquilos para turbulentos, que se passou a chamar de ponta de virada, números de transição entre a ordem e o caos:
É o que acontece com a fumaça de um cigarro, ela passa de linear, para não-linear, e para o caótico, quando a fumaça se espalhar pelo o ar e não é mais possível calculá-la.
O meteorologista Edward Lorenz, também percebeu que os sistemas climáticos também passavam por processos caóticos daí a celebre analogia do Efeito Borboleta: ‘O bater de asas de uma borboleta no Brasil, pode causar um furacão no Japão’
Mas o Efeito Mariposa da Teoria Caosordemática de Edson Ecks, acopla... o processo caótico de Henry Poincore, que pequenas e imperceptíveis mudanças, podem causar um furacão inevitável, com o Efeito Borboleta de Lorenz, advindo de gráficos computacionais. Onde reformulo a famosa frase para:
‘O bater de asas de uma Mariposa no Brasil pode causar um furacão no Japão, e um furacão no Japão, pode findar num simples bater de asas de uma mariposa no Brasil’
Que significa que os sistemas tendem a passar, dos processos ordemáticos para os caóticos, dos caóticos para os ordemáticos, mas os ordemáticos são os que vingam mais, por isso, as previsões meteorológicas são mais precisas do que imprecisas, ‘o mesmo’ ocorre no o átomo, como no cérebro e etc.
Se o sistema atômico começasse a apresentar mais sistemas caóticos do que ordemáticos, tudo se extinguiria, ou tudo se transformaria de forma muito estranha, e no cérebro, todos enlouqueceriam, e a sociedade humana se extinguiria. Mas na velhice, os sistemas caóticos superam os ordemáticos, e fazem as pontas de viradas, números de transições entre o orgânico e o inorgânico:
Porque assim como a morte devora a vida, a vida devora a morte, o animado se alimenta do inanimado, mas no final são apenas energia devorando energias, se fundindo, energias em transformações,
Para a teoria do Caos certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios. Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação de uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da agua, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra.
Mas para o Efeito Mariposa de Edson Ecks, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares...
Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.
Expandindo o exemplo
Gotículas de agua ascendem para o céu, forma uma nuvem, essa nuvem carregada vai se chocar com outra nuvem carregada, esse choque gera uma tempestade, que vai desabar cargas d`águas para o solo, em um ponto vai enxergar um barranco e causar desmoronamentos, mas em um outro ponto vai regar o solo de um agricultor, de onde colherá belas maças.
Por isso, grandes ou pequenas alterações em nossa vida e no Mundo, como nos sistemas, podem resultar em sequencias de eventos bons (ordemáticos), ou ruins (não-linear, caóticos), prováveis, improváveis, determinados, indeterminados.
O que fará Nietzsche dizer depois de se recuperar de uma doença devastadora:
‘Aquilo que não me mata, me fortalece’
Ou seja, através da desordem dessa enfermidade, e no ordenamento de sua saúde, ele se fortalece, através dessa experiência, física-emocional.
No dia-a-dia, o Efeito Mariposa faz parte de nossas vidas, por isso temos: sistema jurídico, educacionais, hospitais, funerárias, filosofia, ciência, religiões, redes de esgotos, elétrica, wifi, jogamos o lixo, nos assearmos, limpamos a pia.
Mas o elemento que possuí Autis de limpeza, a popular ‘mania de limpeza’, um simples grão de arroz caindo em cima de sua limpíssima pia, causar-lhe um caos em seus neurônios, mais do que em uma pessoa sem essa Autis, ‘essa mania de limpeza’.
Efeito Mariposa No Dia-A-Dia
Uma mulher consegue um emprego, mas ao sai de casa, começa a chover, e mais adiante dá uma topada numa pedra, e cai na poça d’água, volta para casa, fica angustiada, falta ao primeiro dia de trabalho, e é dispensada.
O caos se estabelece em sua vida, aluguel atrasado, contas se amontoam, credores batem à porta. O que a faz indagar: ‘E se aquela maldita pedra não estivesse ali, tudo teria dado certo!’
Mas que ela não sabe é que mesmo que a pedra não estivesse ali ‘no meio do seu caminho’, processos prováveis, improváveis, determinados, indeterminados, poderiam tê-la feito cair da ‘mesma forma’ na poça de água da rua, por várias situações e oscilações entre eles, o fator determinístico então será: cair na poça d’água:
Um vizinho dela ao passar pela a calçada, lhe chama a atenção, lhe acena, retribui o cumprimento, e acena para ele, pisa na poça d’água e cai.
Ela fica olhando para um mendigo que pede esmolas na calcada, que cantava uma música que dizia: ‘Flores e Espinhos surgirão em meu caminho’, e passa a ‘filosofar’: ‘O que aconteceu para ele se encontrar nessa situação?’ só sei de uma coisa, se não tivesse arranjado esse emprego, ele teria uma ‘rival’ aqui nessa área. Riu com os cantos dos lábios, distraída, pisa na poça d’água, e cai.
Perde o primeiro dia de trabalho, mas à tarde daquele mesmo dia, outra empresa lhe oferece um emprego onde ganhara o dobro da outra, com carga horária menor.
Efeito Mariposa – Edson Ecks
Capitulo IV
Os Princípios Da Ciensofia de Edson Ecks, Aplicados Aos Mais Variados Conhecimentos Ciensóficos.
Platão E O Corpo
Pensadores como Platão, ideologistas religiosos, sempre trataram o corpo como algo alienativo, podre, terrível, cheio de males; pelo o contrário, meu corpo é algo fenomenal, esplendido, e passo a sofrer quando algo o machuca, apenas lamento por sua fragilidade, limitações extremas, mas ele é o meu corpo, e leva-me para aonde quero ir.
O final Matrix é um eco do hinduísmo e seu Véu de Maia, 'O Todo é Mental' de Hermes Trimegistos, a caverna de Platão, Renê Descartes e etc. Aplicados a tecnologia, e o 'virtualismo'
Esse vídeo é um dos mais raros da you tube, falando do grande mestre Descartes, parabéns e muito obrigado. Que entre outras coisas dividiu a psicologia entre os materialistas e espiritualistas. mas se Descartes diz '´duvida de tudo', conclui que tinha que 'acredita em tudo, e duvidar de tudo' (que o que parece mentira pode ser verdade, e o que parece verdade pode ser mentira). e que Não existe a Realidade, mas sim realidades, que sem essas definições não poderia compreender o Mundo. não posso afirmar que a realidade que vejo 'não é real', ela pode até ter suas falhas, mas ela é real para mim, possuem suas objetividades. porém, ela é mais do que o que vejo, e ela só pode ser entendida dentro de várias especificações. daí, conclui a Realidade, formada por quatro realidades, para assim ampliar a visão sobre os fenômenos psicos-físicos...
As Quatro (4) Realidades
A realidade clássica é esta que vemos e sentimos, ela não é uma ilusão como apregoa a física Quântica, ou o hinduísmo que diz que o mundo é uma ilusão, um véu de Maia, mas esse é o Mundo que cabe em nossos sentidos, assim, como um gato vê o mundo que cabe em seus sentidos.
A realidade Infra é a realidade que nossos sentidos não podem captar naturalmente, sons infra sensíveis, átomos, moléculas... Hipoteticamente, se minha capacidade visual aumenta sem o acompanhamento dos outros sentidos e instintos não suportaria essa nova realidade.
A Realidade Mentual, é uma realidade transitória entre a realidade clássica (rc), e a realidade infra (ri), ela existe e pode não existir ao mesmo tempo, por exemplo, sonhar com algo que aconteceu durante o dia (rc), e ao mesmo tempo em que se mescla a esse sonho um Grande Dragão Alado, um ser do nosso imaginário, mas que tem origem no real, que é a unificação de um lagarto com um pássaro usando de hiperbolismo. Os ‘Ribeiros’ no Amazonas, creem em curupira, mãe d´água, boi tatá como se fossem reais, até que se prove ao contrário são apenas seres virtuais, mentuais, da nossa imaginação. Os mitos, o folclore, nascem na realidade mentual (rm), mas sempre de algo pré-existente, seja como for.
Um homem que ama uma mulher que ele pensa que ela o ama, tem por um lado o real, que é seu sentimento por ela, e por outro, um sentimento virtual, que é o que ele pensa que ela sente por ele, mas que não é exatamente como ele pensa, ela gosta dele, mas não o ama como ele crê que ama.
As transmissões ‘ao vivo’ chegam até nós como realidade Mentual, não mais existente na realidade clássica, mas que veio do existente, nada é instantâneo para nós, por causa da realidade infra.
Um amigo perguntou para o outro: ‘Onde está fulano, faz um ano que não o vejo?’ ‘Nem verá’, respondeu-lhe e complementou ‘Está morto há um ano’. Durante esse ano esse amigo só lhe existiu na realidade mentual, não mais na realidade clássica como ele imaginava, que ainda existia.
Os números são abstrações mentuais que se acoplam ‘perfeitamente’ com nossa realidade clássica, visível, sensível, material. O código binário Leibniziano que gera o mundo virtual dos computadores, internet, dos celulares, televisores, vídeos games etc. e o wireless de Tesla, são filhos da a realidade Mentual é o nosso in-consciente, nossos instintos, é onde se insere nossos traumas, fobias, fantasias, nossos amigos e inimigos imaginários, que se associam ou não com a realidade clássica, e realidade infra, positiva ou negativa...
À medida que a virtuamente avança, mas a mentual perde espaço: porque ela passará de robótica a androide a carne sintética, cérebro e neurônios neurosintéticos, e a capacidade de manipular informações aumentará ao ponto de gerar o pensamento sintético, aumentando o poder de percepção e a sensibilidade sintemocional; e a virtuamente aprendendo mais, avançará cada vez mais no universo humano e no Mundo.
A meta inicial da virtuamente será atingir o androidebio, e o seu auge, o biondroide. Aqui a virtualmente atingirá o complexo de Deus, sua maior síntese neurose, querer tornar-se o ser humano, a criatura querendo se tornar o criador.
Mas ao atingir esse destino, sentirá vergonha de ter tido uma origem de um ser tão frágil e primitivo: o ser humano é o que pensará como uma mente além. Os Precipícios da Ciensofia - Edson Ecks
‘O inconsciente De Arthur Shopenhauer’
O intelecto mastiga uma informação até ele se tornar desejo, que a partir de então passará a agir ‘por conta própria’, em contra partida o in-consciente elabora suas diretrizes visando domar o intelecto, fazendo que o intelecto aja pensando que age independentemente, soberano.
A intuição é a unificação entre o intelecto e o in-consciente, por isso, os grandes sábios sempre elogiaram a intuição, mas sabendo que o intelecto é o observador do externo e do interno.
O intelecto procura o saber, e o in-consciente o prazer, mas o intelecto também usa o saber como fonte de satisfação, sem fome e sede nada se move, o intelecto pode abrir mão do prazer em prol de algo adiante, mas o in-consciente quer o prazer imediato. Edson Ecks
O ‘Bom Selvagem’ de Jean-Jacques Rousseau
Mesmo entre os ‘bons selvagens’ havia o poder da ‘instituição privada’, cada primitivo dentro do seu ambiente natural ocupava seus territórios, e cada grupo ocupavam seus espaços, porque a mente tem o poder de se apoderar das coisas, isso ocorre até mesmo entre os outros seres vivos.
Quando um ser humano cercou um pedaço de terra e disse: ‘É Meu!’. Ele não encontrou os ‘tolos’ que acreditaram nisso (‘de forma ingênua’), ele encontrou que acreditou nisso de foram ‘interesseira’, e disseram: ‘Nós também queremos’. E foi assim que surgiu a civilização tal como a conhecemos.
Nunca houve a ‘igualdade natural’ de Rousseau, sendo a mente associativa, discriminativa, apoderativa... havia a percepção, mesmo entre os ‘bons selvagens’ das divisões de funções, na caça por exemplo. Edson Ecks
‘Rawls E A Racionalidade’
Somente a ‘racionalidade’ poderia conduzir as relações políticas-econômica-sociais humanas, mas quem quer agir racionalmente? Mas, é preciso entender que racionalidade sem sensibilidade tornar-se brutalidade.
A maioria é racional ou instintiva? A maioria age pelo o ‘eu’ ou pelo o ‘eu-nós’? Muitos nem para egoístas servem, pois acabam por destruir aquilo o que lhes servem, prejudicando a ambos.
Para o Estado ser cada vez ‘mínimo’ as pessoas têm que se tornarem cada vez mais, mais racionais e independentes. Assim, teremos a lógica nas relações, a Ética, não a moral, que muitas vezes e imoral, quando não amoral disfarçadamente. Edson Ecks
Critica À Microfísica Do Poder de Foucault
O poder não existe somente pelo o poder (central), o ‘não-poder’ é sua ferramenta de suporte, uma tirania não existe somente pelo o seu núcleo de poder, mas também pelos os cidadãos externos que lhe apoiam de alguma forma, seja o favorecendo agindo, ou não agindo, em suas particularidades por medo, ideal, sobrevivência, bem-estar, incapacidade...
Há os que representam o poder, e há os que são representações do poder, sombras do poder, 'braços do polvo', e mesmo que aja o poder ali, ele não se manifestará.
Ao contrário do que pensa Foucault, a microfísica do pode causar mais dano a sociedade do que a equilibrar, e será devastadora se unificada com um plano equivocado ou pernicioso vindo do poder macrofísico.
Um exemplo do poder ‘de fora para dentro’, é quando um político para se eleger se submete a vontade dos seus eleitores, mesmo que seja o contrário do que ele sabe do que é o correto e o que é caótico. Um exemplo, ‘do poder centro para a periferia’, quando é outorgada uma lei que é injusta, abusiva, mas ‘todos’ aceitam. E esses dois exemplos espalham-se pela a colônia humana, causando mais danos.
O poder sempre pesar sobre a sociedade, porque nenhuma ação ou inépcia é vã, o poder sempre está do lado de dentro e de fora, em suas relações do macro ao micro, do micro ao macro, centralizada e espalhada pelo o corpo-humano-social-ambiental. Edson Ecks
‘A Supra Bondade de More-Locke’
Pouco importa a instituição, se ideológica religiosa, politica, ‘cientifica’ ... não há espontaneidade. Os que creem, por exemplo, em uma verdade ideológica religiosa, querem faze-la prevalecer a qualquer custo, mesmo que seja necessário utilizar a violência psicofísica, porque a aceitação dessa ‘Verdade’, implica em sua própria felicidade, é a sua Autis.
Sua mente austiciada lhe manda a informação, o indivíduo a aceita e conclui: ‘Está funcionando! É real!’. Mesmo que esteja vendo somente a superfície, e não a profundidade de sua ‘Verdade’. E passa a olhar conforme sua baixa praticidade, então se as pessoas forem forçadas a creem nessa ‘verdade’ será para o seu próprio bem, e esse amargo se tornará doce no final.
A libertação dos escravos na América pelos ‘os crentes em Deus’ a favor e ‘os crentes em Deus’ contrários, foi à custa de milhares de cadáveres e mutilados. O ideológico religioso Brasil, foi um dos últimos países a libertar os escravos, forçado pela a coroa britânica.
More e Locke não reconhecem a liberdade completa da consciência, pois negam qualquer tipo de tolerância a quem não acredita em Deus. Mas, o que mais se têm nos presídios são ‘crentes em Deus’, e se um indivíduo se proclamar ateu na cadeia, corre sério risco de ser morto, esquartejado pelos os ‘crentes prisionais’.
Thomas More e Jonh Locke diziam que o homem só poderia ser integro com a crença em Deus, Nietsche decretou a morte de Deus. Dostoiévski dizia que sem Deus tudo é permitido. Mas: Com Deus ou sem Deus tudo é permitido. Sempre foi, e continua sendo, todas as sangrentas guerras produzidas no Ocidente, especialmente a partir do poderio católico, até hoje, foram e são: ‘Em Nome De Deus. Amém’. Edson Ecks
‘Miséria Do Trabalhador De Thomas More...’
Sempre se falou da miséria do trabalhador, mas o que há mesmo é a miséria humana, principal fator de exploração de um ser humano por outro ser humano (em qualquer nível), sempre esteve alicerçada a miséria intelectiva-emocional-material-humana que gera exploração econômica, ideológica religiosa, por exemplos. E essa mesma ‘miséria’ tanto pode estar incutida no explorado como no explorador. E quando há fatores emocionais, tende a ser uma relação sadomasoquista.
A ‘mesma exploração’ que havia dos escravos gregos, a latifundiária na Idade Média, e dos operários da revolução industrial, se constituíram desse mesmo ramo, que está cada vez mais ganhando forma através da revolução tecnológica, que está cada vez mais desumanizando, esvaziando os seres humanos dos seus sentimentos, das suas emoções básicas, naturais, e colocando em seu lugar relações superficiais, robóticas e virtuais.
Não foi só na revolução industrial que o ser humano foi tratado como ‘coisa’, mercadoria, escravo de suas criações, dos meios econômicos, isso ocorre desde antiga Índia e seus sistemas de castas, a nossa atual revolução tecnológica, com um agravante, o esvaziamento da alma humana, das relações humanas. Edson Ecks.
Max-Engels E O Materialismo dialético
'Em mim tudo começa, tudo termina, tudo purifica, tudo contamina'. Edson Ecks
Na verdade desenvolvemos 'fetiche' (Mentalismo) para tudo, seja pelas as mercadorias, seja pela a fama, pelo o dinheiro, seja pelo o sexo, seja pela a política, pelos os espetáculos, 'filosofia'... qualquer coisa, desejos, conceitos que nos domine para além de nós mesmos.
Nossa mente, o que chamarei de 'Mentalismo', tende a humanizar tudo, e com isso vamos nos desumanizando, ao ponto de nos tornarmos dependentes, escravos das mercadoria, dos nossos desejos, instintos, ideologias e etc.
Gastamos mais do que economizamos, porque a mente é um sistema faminto, apoderativo. Pelo o 'mentalismo' sinto prazer em adquirir um objeto, não a sua origem, pois a mente quer aquilo que lhe apraz, saber a origem dos objetos, e como foram feitos, exigirá dela (mente), muito desprendimento de energia: todos os processos pelos os quais uma cadeira foi feita, e sobre quais circunstancias, a mesa, o computador, o sapato, a camisa, o cordão, como o arroz foi plantado-colhido, como ele chegou a mesa, como o gado foi abatido, como ele foi alimentado, tratado, qual tipo de tecnologia produziu o celular, qual é a história das pessoas por trás desses processos...
O ser humano é um ser ideal, real, abstrato, ativo, racional, imaginário, consciente, in-consciente. Ele cria sua própria história enquanto ser consciente, e a descria enquanto in-consciente, ignorante; quando austiscia sua própria produção e ação.
O ser humano somente pode ser entendido quando analisado em suas produções, condições culturais, biológicas, e matérias de sua existência, ‘inexistência’. Por suas produções culturais, matérias de forma geral, é que o ser humano se ‘afasta’ da natureza primitiva, afastado, mas ainda dentro da mesma.
Certamente há elementos básicos naturais que unem todos os seres humanos, como o pensar e seus sentimentos abstratos, instintos, acima de tudo ele não é um ‘ser histórico’, mas um ser biológico, sua sobrevivência é a base de sua história enquanto ser individual-coletivo. Nisso, ora suas condições abstratas condicionam as materiais, e ora, suas condições materiais condicionam suas relações abstratas, a consciência e a in-consciência humana.
O ser humano é sobretudo um ser biológico-abstrato, que só conduzirá sua própria história quando aprender a modificar o ambiente sem ser ‘modificado’ por ele, de forma cega, inculta, quando aprender gerar simbioses entre ele mesmo e o ambiente natural, e o ambiente superficial que ele mesmo cria. Deve-se aprender quando modificar, ou une-se ao ambiente, quando necessário. Edson Ecks
‘Objetivando o subjetivo, e subjetivando o objetivado’ Carl Menger, Adam Smith
Um produto é um valor objetivo material, e pode ser manuseado, o valor de um quadro, sua mensagem, sua beleza é subjetivo. As mercadorias, artes possuem valores objetivos e subjetivos, umas às outras ao mesmo tempo, e outras separadamente. Porque o quadro como algo material também tem seu valor objetivado:
Qual é o valor do valor objetivo do valor subjetivo, e o valor subjetivo do valor objetivo?
O dinheiro possui um valor puramente subjetivo (‘um papel com números matemáticos’), mas um produto alimentício possui um valor objetivo, pois tenho que tê-lo a todo e qualquer custo, com dinheiro ou sem dinheiro, se não faleço.
Se você jogar centenas de cédulas de dinheiro sobre uma tribo indígena (remota), talvez adquira valor objetivo para uma índia enfeitar sua tenda. Assim, perdendo seu valor subjetivo que nós objetivamos como moeda de troca. Mas se jogarmos quilos de carne de paca, ou peixes nessa mesma tribo, o valor objetivo deles será reconhecido imediatamente pelos os índios dali, que se alimentam desse tipo de alimento.
Mudemos o objeto, se jogamos cadeiras plásticas, quais estes nunca tiveram contato, sub-objetivamente esses índios encontrarão alguma serventia para elas, mesmo que não seja sentar.
Um homem bilionário pode tornar-se mais subjetivo do que o é normalmente, pois ele não tem contato com esse dinheiro concreto, e na era moderna, muito menos, com o advento dos bancos, garantindo a este, segurança e juros. Mas ouve um novo salto, na era da tecnologia, é como se o dinheiro tivesse adquirido um ‘valor metafisico’, no ‘mundo virtual’ ele deixa de existir materialmente, e passasse a negocia-lo virtualmente.
No banco você tem um valor subjetivo, uma quantidade, um número, não mais o dinheiro material objetivo, porque ele não está mais lá, está circulando pelo o mercado, através de empréstimos bancários. Aqui o valor subjetivo emocional se objetiva no valor emocional da confiança. Aqui não há barganha, esta instituição não pode barganhar, para não perder o valor subjetivo da confiança onde se alicerça seu sucesso.
Mas você não havia dito que o dinheiro é ‘valor subjetivo’, sim o é, é um valor reconhecido objetivamente pela a sociedade, o mercado aceita que eu compre um bombom de dez centavos, ou um carro de 10 mil contos, ou um prédio de 10 milhões de contos.
Não preciso de um patrimônio material que corresponda ao valor material do prédio que comprei com o valor subjetivo do dinheiro que aqui foi objetivado como moeda de troca na sociedade. Porque o dinheiro foi sub-objetivado nessa sociedade.
O valor subjetivo do dinheiro faz uma ponte entre eu e o objeto que anseio adquirir: o valor subjetivo e o objetivo também estão interligados por questões psicológicas, ideológicas, emocionais, de conhecimentos...
Um indivíduo comprou dois carros iguais, logo depois decidiu que iria vender um deles, então ele se lembrou que o de placa ‘x’, foi o que ele conheceu sua esposa, e vendeu o outro. Mesmo tendo comprado e vendido vários carros no decorrer dos anos, sempre manteve aquele com o qual conhecerá sua amada esposa, e o usa, principalmente, quando eles comemoram seu aniversário de casamento. Edson Ecks
Utopias E O Capitalismo
No século XX, o dito ‘Capitalismo Globalizado’ foi considerado a ‘morte das Utopias’, porém, o capitalismo também possui sua utopia intrínseca, que é gerar trabalho e renda para todos, poder de compras, e fontes de lazer diversas.
Nenhum sistema antigo ou moderno conseguiu andar lado a lado com a realidade, mas sempre atrás da realidade, como o burro que segue a mandioca pendurada a sua frente, apoiada em seu pescoço. E o que seria andar ‘lado a lado com a realidade?’ Manter o equilíbrio entre os meios de produção, ou mesmo de ‘destruição’, entre os seres humanos e o meio ambiente. Edson Ecks
Entre O 'Admirável Novo Mundo' E '1984'
Séculos e séculos antes do ‘Admirável Novo Mundo’ de Audous Huxley, e o ‘1984’ de George Orwell, muitas ideologias e governos sempre utilizaram sistema de repreensão e autoritarismo, e a ciência de sua própria época, como por exemplo, tratar os escravos como inferiores, ‘não humanos’ (Grécia), o que culminará na eugenia do século XIX. E unido a isso sempre ouve técnicas de informação para controlar a todos.
A ‘Engenharia Social’ sempre houve entre os povos (castas, escravos, divisões de classes...), até mesmo em tribos remotas a encontramos. Na Índia, a exemplo, sendo um povo antiguíssimo, em suas divisões de classes, castas, por um lado tinha os ‘arianos’ (raça nobre), por outro lado os párias (raça inferior), os intocáveis. Na Idade Média havia os vassalos e os latifundiários, o livro a Republica de Platão, é um livro baseado na divisão de classes, entre os cidadãos de ouro, prata, bronze, ferro. No Egito os faraós eram seres deificados. E a grande maioria sempre perdeu sua individualidade e seus sentimentos. A Idade Média é um grande exemplo disso, onde a ideologia teológica dogmática imperou, e poucos se opuseram a esse sistema. Voltaire foi um dos poucos pensadores que denunciou o fanatismo e a superstição de sua época.
Dificuldade de emancipação, o aniquilamento de pessoas, o pensar controlado brutalmente ‘sempre’ existiram. A analise Audos-Orwell dos regimes totalitários que surgiram na metade do século XX, e das consequências negativas desses regimes, nunca foi moderna. Somente os meios eram diferenciados, não o intuito final dos meios utilizados. Cada época teve sua própria ciência e tecnologia:
A catapulta é a mãe do míssil moderno.
Sempre houve a crença ingênua no progresso que emanciparia o ser humano, que teve o seu ‘apogeu’ no Iluminismo, que resolveria os problemas, mas fê-los foi aumenta-los em relação às soluções, pois sempre houve o conformismo e esperanças obscuras: Nada pode emancipar o ser humano a não ser ele mesmo.
A ciência e a Tecnologia aumentaram, mas o ser humano continuou o ‘mesmo’. Audos-Orwell foram inocentes em seus livros comparados o que sofreu a família Palas, caso denunciado por Voltaire, a caça às Bruxas, as crianças que morreram de tuberculose, e por problemas de respiração por trabalharem em lugares insalubres, e em regime escravista, nos primórdios da Era Industrial.
A observação estatal do Livro 1984 de George Orwell é muito mais ‘humanizada’, se comparada ao sistema de observância da Idade das Trevas, onde uma grande parte da população se comportava como terríveis delatores, difamadores, caluniadores, testemunhas falsas, julgamentos absolutamente ignorantes e supersticiosos. Às vezes apenas para se apoderar dos pertences dos acusados. Como denuncia Voltaire, no caso da família Palas.
A Soma de Audos Hurxley é cantiga de ninar perto do ópio consumido na Europa, Índia, China... Muitos são os relatos que mães indianas utilizaram o ópio para matar a fome de seus rebentos, sendo que muitas delas davam de amamentar aos filhos dos membros da Companhia Inglesa. Da qual o filosofo John Stuart Smill era membro: e hoje a humanidade esta em boa parte 'drogada', pelo o 'virtualismo', drogas vulgares-sintéticas, sexuais, drogas farmacêuticas (para dormir, acordar, ri, chorar...), pela a 'droga' da comidade vende-se o corpo e alma.drogados pela a tecnologia, drogados por utopias vãs, imaginações fantasiosas do jardim da infância.
O Sistema de Segurança do ‘Big Brother’ (O Grande Irmão), incluía a supervisão da ação dos cidadãos, através de câmaras instaladas em suas próprias residências, é ‘frágil e tosco’, comparado com o celular, um micro computador portátil-pessoal, que as pessoas levam para todo lugares, dormem e acordam com eles, por total consentimento, e felizes. Soma-se a isso milhões de dados pessoais ‘dados de graça’, a bel prazer, facilitam ainda mais a ‘vigilância oculta’, o pior e se for ‘vigilância obscura’. Em breve estes ‘mesmos’ aceitarão chips pelo o corpo, e o dinheiro virtual, ‘tudo para a sua mais completa segurança’.
O ‘revisionismo histórico’ do Ministério da Verdade do ‘Big Brother’, é totalmente parcial ao seu Partido, apagando, manipulando os dados históricos para enaltecê-lo, ‘não faz parte nem do passado e nem do futuro’, está inserido na conduta humana desde sempre, dos grupos pequenos aos grandes, lideres, ideologias religiosas, politicas, ‘cientificas’, utopias, distopias, em suas austiciações, dominações.
Coisa que nem mesmo a ciência e a filosofia escaparam, como Newton apagando a memória, os trabalhos de Hooker (seu desafeto) da história da Royal Society quando assumiu a liderança da mesma. Platão e Aristóteles, emitindo ou desqualificando os sofistas. Na história os feitos sobre-humanos de Alexandre, O Grande. O batismo milagroso do imperador Constantino, que o fez transformar o ‘cristianismo’, em religião obrigatória em Roma. Em detrimento a todas as outras religiões.
Edson Ecks
'A Vontade de Hegel-Shopenhauer'
Há a vontade Universal individual positiva (Hegel), e negativa (Shopenhauer), que segue em ordem e em desordem. Por isso o mundo é bom e ruim conforme a percepção e experiência de cada um, mas que também pode não haver nem uma coisa nem outra, significados se mesclam a falta de significados na espiral da existência. As vontades são individuais e coletivas ao mesmo tempo.
Muitas escolhas são feitas porque não há liberdades de escolhas, há a escolha que busca a liberdade, e a que pretende apenas até certo nível. Muitos preferem ser obrigados a fazer algo, a não fazer nada.
Quando tomamos uma decisão, não temos a liberdade absoluta da escolha, o que temos é só a escolha, mas não temos o domínio de todos os pressupostos do presente e no futuro dessa escolha, geralmente a escolha é ‘cega’, quando não caolha, austiciada, dificilmente ampla, e assumindo não só as consequências positivas da escolha, mas também suas negativas. Edson Ecks
Existencialismo existente!? Kierkigaard –Satre
Um homem lutou para casar com uma mulher que ele só passou a realmente a conhecê-la, depois de casado, e ele se decepcionou, o mesmo pode ocorrer com nossas escolhas dos nossos partidos políticos, religiões etc., pois a escolha (desse homem) foi inicialmente baseada no emocional, sem apoio do racional.
Pode-se perceber que escolher fazer nada ou fazer algo sempre traz consequências de uma forma ou de outra. A mente oscila entre a liberdade absoluta, e a obrigação relativa. Quando a mente não tem certeza que quer dar um salto, oscila entre apreensão e angustia que acompanha o pensamento em suas decisões que trarão grandes resultados.
A angústia é a vertigem da duvida da liberdade. Edson Ecks
O Todo Matéria - Thomas Hobbes
Nada só substancia pode existir. Então, tudo no Universo é físico-energético. Um ser humano é, portanto inteiramente físico-energético: o homem é uma máquina e uma usina elétrica ao mesmo tempo. Edson Ecks
Pascal
A imaginação dispõe de tudo: do bom, do ruim, do positivo, do negativo. Mas a larga escala, geralmente, é negativa, milhares de pessoas vivem mais em suas imaginações fantasiosas, do que na razão e suas descobertas empíricas. Edson Ecks
Spinoza
Cada objeto no Universo, mesmo uma pedra, tem informações do próprio Universo. Corpos e mentes são atributos das informações a um nível mais elevado. Edson Ecks
‘Tábua Rasa - Jonh Locke’
Razão e experiência são coisas que se unem, de forma direta ou indiretamente. Às vezes um sonho pode te marcar de tal forma, que se leva um tempo para firmar a ideia, a razão de que aquilo fora apenas um sonho.
O ser humano não nasce uma ‘tábua rasa’, mas uma ‘tábua funda’, as ideias não são inatas, mas natas, já ali a estrutura (bioenergética) onde se alicerçara as informações abstratas e concretas, da razão, da experiência, dos humores, da intuição... A mente não é uma ‘folha em branco’, mas uma folha cheia de linhas, com um sistema todo preparado para se escrever o livro da Vida. Edson Ecks
Leibniz
Não importa quão logica possa ser minha razão, somente a experiência pode defini-la, tira-la do mundo abstrato: do costume ao habito, do habito a alienação. Edson Ecks
‘A Fenemologia De Husserl – Bergson’
A intuição faz com que eu sinta a cidade, e a razão faz com que eu a conheça: o intelecto mais apurado sabe trabalhar com ambos os fenômenos.
Através da minha intuição, minha ligação com a cidade é ‘indireta’, subliminar, é por dentro, e pela a razão, é externa, conceitual. A intuição impulsiona a vida, mas a razão controla o impulso.
Intuitivamente, sinto que de certa altura não posso saltar, e a razão controlará o impulso do salto. Mas um preso em fuga saltará assim mesmo, porque ele está entre a intuição e a razão da liberdade, que é mais forte, nesse momento.
Capturar a ‘essência’ de uma cidade, objeto... só pode ser possível pelo o conhecimento direto adquirido a partir da intuição e da análise. A intuição e a analise fez-me sentir, dimensionalizar a cidade pela a conexão direta e indireta. Edson Ecks
Santayana
Lembrado ou não lembrado o passado se ‘repete constantemente’, por exemplo, grupos que foram massacrados, massacram agora no presente (culpados-inocentes), porque a mola propulsora da história, não é a consciência, mas o ressentimento. Edson Ecks
Miguel de Unamuno
O sofrimento tanto pode nos tornar seres humanos, como desumanos, inumanos. Tudo dependera do prolongamento, intensidade, e grau em que o infringido foi afetado, sentiu o sofrimento em seu amago, e estragos feitos em sua mente. Se não houver o intervalo no sofrimento... Suicídios, homicídios, e violências serão inevitáveis. Edson Ecks
Kail Jaspers
Não somente como individuo, mas como ser-coletivo, natural, ‘transcendental’, pode se filosofar.
Nada é mais favorável para um utópico (político, religioso, idealista...) do que justificar seus fracassos pelos os mitos de: ‘Como poderia de sido se tivéssemos vencido’, ‘Nunca realmente se implantou a ideologia como era em sua essência’. Daí o fruto se mantem na arvore da esperança de futuro a futuro, que passa e passa. Edson Ecks
Oruka
Tudo é filosofia, mas para não ser esquecido, ou adulterado, é melhor deixar registrado. É para isso que se criou a caneta e o papel, e o virtual. Edson Ecks
Luce Irigakay
Todo desejo tem relação com o in-cosnciente, com a loucura, ou com ambos, podemos até fracassar em reconhecer o desejo que sustenta o nosso pensar, mas o que está por trás da nossa aparente racionalidade, fervilha com intensidade são impulsos in-conscientes, impulsos ‘irracionais’, que mesmo dentro de uma aparente ‘normalidade’ cutucam o in-consciente e suas reminiscências inclinações. Edson Ecks
Richard Rorty
O que conhecemos é uma questão de convenção, pratica social, fundidos com fatores biológicos e instintos que começam na gestação. Edson Ecks
‘O Poder Das Palavras -Fonemologia’ - Jacques Derrida...
A palavra escrita muitas vezes mostra algo que a palavra falada não revela, mas também tem seu inverso, a palavra falada não foi transmitida como o interlocutor quis expressar, uma simples mudança de vírgula ou palavra pode mudar o texto e o contexto.
Os fonemas podem vir carregados de emoções e de preconceitos, ou de afetar quem os tenha, e uma mesma palavra ter várias conotações para várias pessoas da audiência, por exemplo, a palavra ‘mãe’, dita em um auditório escolar no dia das mães, pode ali entre os adolescentes ter um que:
Ama esse nome
Odeia esse nome
É indiferente
Causar tristeza
Causar saudades
Causar ressentimento...
Daí surgindo uma complexa rede de comunicação, por envolver vários signos, emoções, vivencias, entre os significados e os significantes.
O ‘Eu’ (Ecks), não representa somente um ‘eu’, mas vários ‘eu’s’ entre os significados e significantes, porque muitos te definiram conforme o que eles querem, não conforme o que você ‘é’, conforme seus sentimentos positivos e negativos que possuem a favor ou contra você.
Significados e significantes também não sentirão da mesma forma na mesma experiência.
Críticas Aos Críticos Da Linguagem
A verdade é como uma escada, depois de usada deve-se guardá-la.
Com qualquer outro nome, a rosa terá o mesmo perfume, mas sempre
precisarei de um nome parra identifica-la.
Quanto mais entendo o Universal, mais entendo o singular e vice-versa.
É preciso conhecer a linguagem e o conteúdo da linguagem.
Posso em dado momento utilizar a linguagem apenas como linguagem, e a linguagem visando o real. Edson Ecks
Vale tudo por nada - Bathes
A linguagem é realmente algo incrível, e se manifesta de múltiplas formas: verbal, escrita, nos gestos, nos olhares, sensitivamente, emocionalmente, ‘virtualmente’, na pele, na ponta dos dedos, nos desejos, no sexo, nos lábios, signos e símbolos. Edson Ecks
Frantz Fanon
O maior problema do negro é não ‘possuir’ historicidade. A cor negra já foi considerada, sinônimo de inferioridade, claro, pelos os brancos, porém, as maiores civilizações da história, era constituída pelo o elemento negro . ‘Mulato, mestiço: indianos, egípcios, babilônicos, hebreus...
('Os primeiros homens surgiram no sul da África').
Não dar para se defender, sem conhecimento. Edson Ecks
Jean-François Lyotarel
Quando o conhecimento é produzido para ser vendido, ele tornar-se conhecimento superficial, porém, somente os superficiais compram conhecimento, os profundos adquirem conhecimentos: o conhecimento que não é interiorizado tornar-se conhecimento superficial. Edson Ecks
A Inconstância De Heráclito
Heráclito diz que não se põe a mão duas vezes no mesmo rio. O que significa que somente a inconstância é constante. Esse conceito heraclitiniano, vai influenciar filósofos como o Nietzsche, Hegel e físicos modernos.
Mas a inconstância não é constante, ela oscila entre pausas breves e prolongadas, algumas coisas perduram mais que outras.
Não se põe a mão duas vezes no mesmo rio, nem as mesmas mãos entram duas vezes no mesmo rio; as mãos e o rio mudam ‘instantaneamente’, e gradativamente; mas a água que formava aquele rio, permaneceu ‘estática’, enquanto que o rio e as mãos que tocaram aquele rio deixaram de existir. E a agua que formava aquele rio precipitou-se em outra região, entre morros, e ali se formou um belo lago, e as águas que formavam o rio de Heráclito, agora tocam outras margens, e é toca outras margens, e é tocado por outras mãos: algumas coisas duram mais que outras. Edson Ecks
Platão E O Mundo Das Ideal Idealizadas
No Mundo das Ideais, Platão praticamente concilia Parmênides e Heráclito, ao admitir o Mundo das ideias: o mundo das ideias imutáveis, eternas, e o mundo das aparências sensíveis, perpetuamente imutáveis. O método dialético de seu mestre Sócrates, e Pitágoras através da sua noção de que além das aparências havia sempre uma existência simétrica, perfeita e harmoniosa, os números. E acima de tudo o conceito do grande mestre egípcio Toht, o Hermes Trimigistus, no mundo grego, que afirmara: O Todo é Mental.
Para Platão, o mundo real é o mundo das ideias, que contém a forma real, do Todo. O mundo ilusório em que vivemos – o mundo dos sentidos – contém cópias imperfeitas das formas ideais. Tudo nesse mundo é uma sombra de sua forma ideal do mundo das ideais.
A ideologia religiosa surge desse princípio, que esse mundo é imperfeito, logo deve existir um mundo além desse mundo sensível e insensível, que é o ‘mundo perfeito’. A dor física-mental, nosso corpo, sentimentos e instintos são imperfeitos nesse mundo, mas no mundo além essas ‘anomalias’ serão extirpadas para sempre, como no mundo perfeito das ideais platônicas.
Então, para Platão um cavalo perfeito só pode existir no mundo das ideias, não no nosso mundo sensível.
Mas o nosso cavalo é ‘perfeito’, somente que é um perfeito entre aspas, é o ‘mesmo’ cavalo que carregou Napoleão, Alexandre, O Grande e Gengis Khan. O ‘cavalo perfeito’ do mundo das ideais, só passou a existir a partir do nosso cavalo ‘imperfeito’ para Platão.
Se for seguir o prisma platônico, não há cavalo perfeito em nenhum plano, nem no mundo sensível, nem no mundo das ideias, sendo que o cavalo abstrato é apenas uma ‘sombra’ do cavalo concreto:
Tudo no mundo das ideais... é uma ‘sombra’ de sua forma real do mundo sensível e insensível. Edson Ecks
O Mito Da Caverna
O fugitivo da caverna platônica comtemplou foi mais sombras sobrepostas, não o mundo concreto, e ao tentar convencer aqueles que estavam presos nas sombras das cavernas, deu-lhes foi mais sombras, e foi devorado pelas as sombras daqueles.
O ser humano já vivia no mundo imaginário, no mundo das ideais (utópicas), o que o Platão fez foi jogar a chave da cela fora, no fundo do rio.
Mas eu como um bom Amazono aprendi a nadar cedo nos rios amazônicos, e entre dez e doze anos já pescava de zagaia, e nesses rios havia partes profundas que meus tios chamavam de ‘porões’; aquilo era assustador, ali é que o mergulhador encara e vence seus medos, ali ele se batiza. E foi ali que encontrei a chave que Platão havia jogado fora. E o primeiro que libertarei será o próprio Platão, e acordar Morfeu. Edson Ecks
Falar É Fácil, Ser É Difícil.
Nenhum budista jamais matou um ser humano, cometeu genocídio, praticou violência física-mental contra quem quer que seja, igualmente um cristão que é uma ideologia similar à do Gautama, O Buda (iluminado) ambas pregam que devemos abandonar os bens materiais, que devemos amar o próximo como a nós mesmos, perdoar de forma ilimitada, não desejar mal a ninguém. E o budismo é mais radical ainda que o cristianismo, diz que não devemos praticar o mal nem mesmo aos outros seres vivos.
Para ser uma coisa deve-se praticar aquela coisa, são níveis que se deve alcançar, degrau a degrau. Por isso é improvável você matemático sem conhecer a matemática, pratica-la, ser filosofo sem questionar, ser ator sem saber interpretar. No mundo poucos atingiram similar meta budista-cristã, cito:
Chico Xavier, Huberto Rodhen, Santo Antônio, Gandhi... este ultimo0 no dia em que foi atingido pelo o seu assassino, um radical hindu, suas últimas palavras foram ‘Não façam nada com ele’. Aqui Gandhi atingiu a iluminação, o Nirvana de Gautama, O Buda; e com mansidão de coração atingiu o Reino Dos Céus, de Jesus, O Cristo (O Urgido)
Mas no nosso mundo político-econômico as coisas não funcionam assim, e aquele homem foi condenado a pena sumaria a pena capital. Tanto Gandhi como o radical hindu, tornaram-se exatamente o que eles acreditavam: Gandhi era adepto de uma religião hinduísta extrema, que pregava o total abandono dos bens matérias, a não violência contra qualquer ser humano, a não violência contra qualquer ser vivo, mesmo que seja um inseto. E o hindu radical de uma linha que aceitava o uso da violência, o matou por acreditar que entre outros efeitos, que ele: ‘Desestabilizava o governo’.
Qualquer pode se dizer: budista, cristão, muçulmano, judeu, taoísta, socialista, liberal, conservador, cientista, pacifista, defensor dos direitos humanos e dos animais. Falar é fácil, ser é difícil.
tu quem és?
Eu? Eu não sou nada, nunca serei nada, a partir isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo (Fernando Pessoa). Não sou nada demais: sou a gota d’água, um átomo, um pó de estrela: Sou a mente que anda, e que às vezes voa. Edson Ecks
Há Tudo De Novo Debaixo Do Céu, E Nem Sempre Colhe-se O Que Se Planta
Eis que olhei ‘debaixo do Céu’, e vi que tudo era vaidade, ‘vaidade por vaidade tudo é vaidade', porém, em minha ínfima sabedoria conclui que, há ‘vaidades e vaidades’, a que derriba e a que edifica; a vaidade do asceta e a vaidade do hedonista, a vaidade do exuberante e a vaidade do simplório, a vaidade do tolo e a vaidade do sábio.
Vi a boa vaidade dos que amam a Natureza, e a má vaidade dos que a vilipendiam; a boa vaidade de beneficiar, e a má vaidade de prejudicar; a vaidade paradoxal dos que dizem ‘amar a Deus... ’, porém, desprezam seus semelhantes, e a má vaidade dos descrentes em socorrê-los; vi a boa vaidade dos que zelam o corpo ao mesmo tempo com a má vaidade de não zelar a alma (mente), e vi a excelentíssima vaidade dos que zelam a alma e o corpo, a vaidade suspeita dos que 'desprezam' os bens materiais, mas vivem e morrem agarrados a eles, mas a mais mortífera das vaidades é a vaidade da ignorância, e a mais lapidada das vaidades, é a vaidade da sabedoria.
Debaixo do céu há tudo de novo, para o bem e para o mal, para o que é bom, para o que é ruim. Para cada nascente abre-se um universo de possiblidades, por toda a extensão de sua existência.
Nenhum dia é igual ao outro, o que foi não será igual ao que virá, cada dia é um novo dia, cada dia é um dia.
Até mesmo o que se repete não será igual, percebido, sentido da mesma forma, até o envelhecer é algo novo.
A chuva de hoje não será igual a chuva de amanhã, o sol de hoje não será igual ao sol de amanhã, a tristeza de hoje não será igual a tristeza de amanhã, a alegria de hoje, não será igual a alegria de amanhã.
Não há tempo para tudo debaixo do Céu, às vezes temos tempo de plantar, e não temos tempo de colher, tempo de colher, e não mais tempo para plantar novamente.
Nem sempre colhe-se o que se planta, às vezes plantamos bons frutos, e colhemos maus frutos, quando não, frutos sem sementes, ou nada colhemos, às vezes plantamos o fruto do bem e colhemos o fruto do mal.
E é preciso tempo e sabedoria para perceber, sentir, o mal que vem do ‘bem’, e o bem que vem do ‘mal’, porque é mais fácil mentir do que falar a verdade: a mentira pode durar uma noite inteira, mas a verdade sempre vinga pela a manhã.
Há tempos determinados e indeterminados, propósitos e despropósitos para Tudo, e para nada debaixo do Céu.
Cada um deve usar e usufruir de todo o tempo que lhe dado debaixo do Céu, da melhor maneira possível, de saber a hora de ir a favor do tempo, de ir contra o tempo, de deixar o tempo fluir naturalmente, mas, debaixo do Céu, algumas coisas duram mais que outras. Edson Ecks
Informação é poder?
Informação não é poder, a informação é apenas o princípio do poder, seu uso é que lhe definirá os termos. Se dada informação trará progresso ou pregresso, salvação, condenação; amor, ódio; vida, morte...
Um elemento possuir a informação que um determinado alimento é prejudicial a sua saúde, mas ele a ignora e continua a se alimentar do mesmo. Mas outro elemento com a mesma informação passou a evitar aquele tipo de alimento. Um vota emocionalmente, outro visa o candidato mais coerente com a realidade, e vota mesmo no candidato que ele não simpatiza, mas sabe que é o melhor para aquele momento. Um aceita a informação sem questionar, o outro a analisa, ‘seus prós e seus contras’. A análise é a mestra da informação.
Um escolhe emocionalmente, e outro visa o lado mais racional de uma determinada situação. Edson Ecks
Maquiavelicamente Relativo
‘Os fins justificam os meios’. Maquiavel jamais escreveu essa sentença, porém, ela realmente sintetiza magnificamente bem o seu livro:
O Príncipe.
Mas, ‘Os fins podem ou não justicarem os meios, como os meios, os fins, geralmente, em longo prazo não justificam. É como uma mentira que perdurou um século, porém, em um único dia foi devorada. Como um elemento que foi enterrado como herói, mas, mais adiante, foi ‘desenterrado’ como vilão, outro enterrado como vilão e desenterrado como herói. Observei um embate político entre dois maquiavélicos: para um ‘os fins justificaram os meios (até então’), e para o outro ‘os meios não justificaram os fins’, e a princípio não se justificarão
mais.
A maioria dos homens que usaram os ‘meios’ (maquiavélicos) foram devorados pelos os fins, ou pelos os próprios meios. Controla o presente é mais viável, prático, mas somente os visionários ‘programam’ o futuro.
Os meios que Mussolini empregou não ‘justificou’ seu fim, morto por populares, dependurado em praça pública, algo totalmente desonroso para um líder político-militar, ele poderia até ter cometido suicídio, mas jamais se entrega dessa forma. Edson Ecks
Bioexistismo
Observei o seguinte fato (de forma resumida): vi uma senhora da ideologia religiosa católica, ir para o candomblé quando seu filho aderiu a essa ideologia afro-religiosa, logo depois ele sai, e vai para a ideologia religiosa presbiteriana, ela vai junto, depois ele arrependesse de ter ‘traído’ sua ‘religião verdadeira’, e volta para a ideologia religiosa do candomblé.
O bioexistismo emocional dela tornou-se mais forte, que qualquer uma dessas ideologias religiosas. E se ele tivesse aderido à ideologia ateísta, ou a ideologia satanista. Será que ela continuaria o acompanhando?
O indivíduo pode ter uma reminiscência de um trauma, que atiçara seu instinto, um fator in-consciente, que pode leva-lo a cometer vários crimes. O desejo de matar, ou de salvar pessoas, mas por causa de fatores culturais, ideológicos, fraquezas emocionais, ele não fará um, nem fará o outro, ou 'os dois ao mesmo tempo'. O que pode fazer um bom homem praticar um crime hediondo, e um homem insensível ‘praticar o bem’, sem com isso ambos deixar de ser o que são.
O bioexistismo tende a corromper tudo e a todos, faz o crente 'abraçar' o ateu, e o ateu 'abraçar' o teísmo, partidos inimigos ‘apertar as mãos’ (mesmo que seja para se matarem depois) quebrando todos seus pressupostos que os faziam ser o que deveriam ser, o vegano ser dono de açougue, a mídia divulgar o que odeia (para poder pagar suas contas), uma pessoa permanecer num casamento que ela não suporta mais, a ciência se tornar dependente de ideólogos radicais por causa de financiamentos.
O bioexistismo destrói as instituições, os valores éticos de dentro para fora, o sentido das coisas, das leis, da justiça, dos sentimentos sublimes de compaixão, amor, respeito, até abrir uma ferida exposta, 'nua, crua, sangrando', levando o ser humano a se comportar basicamente como um animal comum, não mais ético, 'acima' da natureza.
O bioexistismo é o fator base de todas as tragédias humanas, que gera o 'canibalismo social': uma tribo remota pode viver tranquilamente no bioexistismo, por causar do seu estilo de vida simples e natural, possuem poucas demandas. Mas em uma sociedade, civilização, as demandas são ‘ilimitadas’, exigindo cada vez mais capacidade intelectiva, organizacional dos fenômenos gerais que envolvem esses sistemas.
O bioexistismo (mental, emocional, ideológico religioso-político, social, informativo, econômico, sexual...) faz com que uma pessoa permaneça com outra, ou em determinado grupo mesmo que estes ajam de forma inapropriada, aberrativa, a tudo que ela representa como pessoa, ou como os grupos deveriam se apresentar, representar. Edson Ecks
Matemática E O Mundo
‘Não existe ramo da matemática, por mais abstrato que seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do Mundo real...’ Lobatchewsky
Há aqueles que tremem ao ouvir a palavra ‘metafisica’, mas existe um mecanismo mais usado pela a ciência do que a ‘metafisica da matemática?’
Porventura agora os fenômenos do ‘mundo real’ são escravos das equações elaboradas na escarninha de um físico, de um matemático? Essa ideia que equações elaboradas pela a ciência está ou estará em consonância eterna com as leis físicas, configura-se um pressuposto falacioso, mas uma equação que funciona hoje em seus postulados, pode sofrer em seus postulados pequenas variações, ou ínfimas variações em sua dinâmica ante os fenômenos aos quais ela está empregada. O que fará a equação em questão ter de ser reavaliada, ou dependendo do grau das variações, abandonada.
O Universo é um turbilhão de energias em seus mais variados graus: positivas, negativas, semi-positivas, semi-negativas, neutras...podemos prever sua dinâmica até um certo ponto, mas não em todos os pontos.
Quem pensa que tem a chave que abre os mistérios do Universo está iludindo ou se iludindo. O Universo ainda guarda segredos incalculáveis para a mente humana a sete mil chaves.
O ser humano ainda terá grandes supressas, umas maravilhosas, outros terríveis, mas o lado bom é que sempre haverá supressas. Edson Ecks
Astrologia?
Durante milênios a astrologia perdura na sociedade, ainda hoje ouvimos nas rádios populares a leitura do horoscopo, ou nos jornais, suas previsões. Porem avaliei a questão da influência dos astros na conduta humana (ou dos seres vivos) de forma física, pelo os princípios físicos. Por exemplo, quanto mais quente está o dia (Sol), maior a probabilidade de irritação, o que pode influenciar a conduta humana, uma briga no transito para especificar. Se o campo magnético da Sol se expandisse e ficasse cada vez mais forte, nos enlouqueceria. E é exatamente a posição da Terra e do Sol nesse exato momento e a equalização dos seus fenômenos físicos, é que me faz pensar e escrever, o que penso e o que escrevo agora. Edson Ecks
'Trajetórias De Feynman'
Toda as histórias prováveis findarão numa história particular. E cada história particular se expande em histórias prováveis e improváveis.
No dia a dia percebemos que os objetos seguem uma única trajetória entre sua origem e seu destino final. Isso está de acordo com as leis múltiplas de Feynman; porque para objetos grandes, sua regra atribui números a cada trajetória, a cada trajetória assegura que todas as trajetórias, exceto uma, anulam-se quando suas contribuições se combinam. Somente uma entre a infinidade de trajetórias importa no tocante ao movimento dos objetos macroscópicos, é precisamente aquele que emerge das clássicas leis de ‘Newton’. Nenhum sistema possui uma infinidade de trajetórias.
Cada partícula-objeto possui várias histórias prováveis e improváveis harmoniosas e caóticas.
Um ônibus segue uma trajetória prevista todos os dias, a probabilidades de acidentes diminuem. Mas se as trajetórias forem mais de dez, ao invés de uma, aumenta o risco de acidentes, e de encontrar nessas trajetórias sua posição, o ‘mesmo’ ocorre com uma partícula em suas histórias prováveis e improváveis.
Cada partícula possui uma história particular. Mas para Feynman, as partículas se deslocam em todas as trajetórias possíveis no espaço-tempo-dimensões.
Mas partícula-objeto (astros) realizar um movimento or(demático), significa que a partícula-objeto dentre todos os movimentos prováveis, fez o movimento provável. Movimento C(aótico), é que dentre todos os movimentos prováveis, executou o movimento improvável.
Apliquemos este exemplo ao ser humano, o maratonista brasileiro, vinha no movimento provável de vencer a corrida, já estava próximo da chegada, um ex-padre saiu do meio da plateia, agarrando-o, dando tempo para o maratonista, seu conterrâneo, ganhar aquela competição. A história provável em poucos segundos foi alterada para uma história improvável.
Assim como ocorre com o ônibus (astros-seres vivos) em suas trajetórias, ‘assim’ ocorre com as partículas. Sempre seguem mais as trajetórias prováveis, do que as improváveis, ao contrário seria o fim do Universo, mas pelo o improvável também se chega ao provável. Edson Ecks
Infra Campo
Avalie o que você está observando agora. E imagine que o seu poder de visão vai aumentando, aumentando, como um poderoso microscópico, você olha para a parede, porem você que ir além, ver o invisível que a forma, você vê os átomos que formam a parede, agora as partículas que formam os átomos, agora as infra partículas que formam as partículas que formam os átomos, agora você atingiu o infra campo, ‘tudo deixa de existir’. O infra campo é como uma página em branco, onde está escrita toda a História do Universo, mas nele não há nenhuma história para se ler. Ele é o fim de tudo que começa, e o começo de tudo que termina. Edson Ecks
'A Certeza Da Incerteza De Heisenberg'
De acordo com a incerteza de Heisenberg é simplesmente improvável um pendulo apontar para baixo com velocidade zero. Mas o pendulo em um dado momento atingira seu ponto seu ponto central, o ponto zero, em meio as suas flutuações quânticas, mesmo que leve centenas de anos e anos. Porque nenhuma constante é constante, e nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, e indefinidamente. Edson Ecks
Nossa visão e a Quântica
O problema de se observar um fenômeno quântico, é saber até que ponto o fenômeno se revela aos nossos olhos, nosso sistema neural. Se o que nossos olhos veem é realmente o que nossos olhos veem. Não é só pelo fato do observador está ali, mas o que ele representa como um fenômeno energético, influenciador, nesse sistema, e o quanto ele influencia na observação do fenômeno, e o fenômeno se influencia por ele. Edson Ecks
Capitulo V
O Navegador Da Alma
Edson Ecks
'A Subjetividade Objetivada Da Estética'
A Estética está associada às sensações que formam as percepções (ou vice-versa) que, se transformarão em concepções em cada indivíduo e grupo e, de como o resto será influenciado por estas, por isso a ‘impossibilidade’ do ‘belo universal’: os conceitos estabelecidos por determinadas ramificações sociais... Intitulam o que segundo eles, seria o, ‘belo’ (como em outros casos o ‘certo’), mas o que não significa que o mesmo conceito abrangerá o ‘todo’, por exemplo, para os estilistas modernos, as mulheres magras ou magríssimas, possuem todas as inclinações daquilo que, para eles é o ‘belo’; dentro das formações conceptuais de beleza, estética, da sua área:
Um homem de curtis branca pode ter suas concepções, percepções sensoriais ‘vestidas’ pelo o impacto da visão da pigmentação da curtis de uma mulher negra, ou vice-versa. Ou apenas através dos traços faciais...: como, por exemplo, uma mulher loira de olhos claros, ter verdadeiro fascínio por ‘olhos puxados’ (asiáticos). Pelo o qual também um homem branco e magro pode ter um verdadeiro fascínio por uma mulher obesa, magra, magríssima, negra, morena ou ‘amarela’. Ou por vários estereótipos sem uma definição especifica, e para outros, a beleza estaria associada mais a fatores psicológicos (inteligência...), e praticamente desassociado dos padrões estéticos vigentes:
Na arte há homens com tendência a admirar, ter por ‘belo’, obras com características bizarras, enquanto outros se fascinam pelo as obras dos artistas surrealistas.
Arquitetos que encontram no ‘passado’, ‘as melhores e mais belas arquiteturas’, e no passado, arquitetos visionários que imaginaram no futuro as mais belas e exuberantes ‘arquiteturas modernas’. E assim sucessivamente, em todas as inclinações humanas. Por um lado a ‘beleza’ são formas de percepções e sensações relativas, e por outro, absolutas, como um fenômeno particular e universal (o que se inclui até mesmo os animais).
Aqui temos algumas visões perceptuais de variados ramos humanos sobre um mesmo objeto: a Lua. Como estes a veem, e como são influenciados ou atingidos por sua imagem e manifestações:
O ultra materialista diria sobre esta (a Lua): ‘É apenas uma pedra que reflete a luz solar’.
O poeta: ‘Testemunha ocular dos corações enamorados’.
O cientista: ‘Satélite natural da Terra’.
O religioso: ‘Tuas Obras são para mim maravilhosas’.
O pintor: ‘Seu brilho espelha cores esplendidas’.
O físico: ‘a Lua parece imóvel, mas está se movendo há uma grande velocidade que minha percepção relativa, não consegue captar’.
O filosofo: ‘Ela existe (a Lua) a partir das minhas visões conceptuais que agem sobre minhas ideias, que dão formas aos objetos, que integram o Conjunto das Coisas’
O Fenômeno CISRE
Existe um mecanismo de defesa no cérebro, que é independente do racional (autis), ele registra o perigo..., e quando na sua eminência, reage, ativa-se, e podem ser transmitidos hereditariamente assim como o são os códigos genéticos e, nestes mesmos.
Primeiro ponto, aqui encontrei pela Teoria X, similares dos instintos entre humanos e animais, isto é, na mesma escala (campo reflexual), e que essa ‘reação instintiva’, ou ‘pré-gravada’, pode ser transmitida hereditariamente, ou infra energeticamente, através das partículas que formam os corpos...
Assim como herdamos dos nossos ancestrais, por exemplo, o medo dos relâmpagos. Na medida em que novos caracteres ‘instintivos de sobrevivência’, eram transmitidos a outras gerações, à medida que se se desenvolviam outros, que conjuntamente com a inteligência em fases de ascensão, fazia-lhes cada vez mais encontrarem novos recursos (assim como nossas crianças cada vez mais aguçam seus paladares pela a exposição de novos gostos a suas refeições) para a adaptação ao meio ambiente até o ‘domínio atual’.
‘Primeiro’ veio o medo dos relâmpagos, depois gradativamente a inteligência aos poucos conseguia encontrar, informar o grau de perigo, mas não ainda de forma ‘cientifica’, mas dado o momento e suas perspectivas, achava apoio em explicações ‘sobrenaturais’, pois este homem natural, não tinha explicações ainda ‘naturais’ para dar aos fenômenos da natureza, daí nasceu a explicação religiosa, espiritual..., para os terríveis relâmpagos: os deuses zangados, furiosos, os avisavam através de uma ‘relampeada’ na arvore o grau do seu despontamento, doravante surgiram os famosos rituais e sacrifícios para aplacarem suas indignações para com os humanos. Passaram-se séculos e séculos, para que aquele homem galgando os pilares do conhecimento pudesse explicar de forma cientifica os fenômenos naturais.
O fenômeno CISRE, produz ondas mentais, sinais infrasensiveis de percepção e de comunicação, frequências, vibrações... e possui a capacidade de se 'entrelaçar' com esses fenômenos dentro do espaço -tempo-dimensões.
O cérebro humano evoluiu anos-luz, acima de qualquer teoria mecanicista ou materialista. O cérebro do homem sapiens sapiens, possui uma capacidade de assimilação de dados e conhecimentos acima de sua época; não falamos apenas de alguns exemplares como Aristóteles e Sheskspeare, mas que ‘qualquer um’ pode galgar as áreas dos conhecimentos.
Dos animais para os seres humanos, o fenômeno Cisre: sobre os animas, neste caso especificamente: o elefante. Uma pesquisadora, perita em elefantes, estudando uma manada de elefantes, percebeu que: quando a
elefante líder parava, toda a manada parava, inclusive, os seus membros mais afastados, porém (para pesquisadora), não havia nem nenhum sinal visível, perceptível que daria vasão a esta ação conjunta dos elefantes pararem como se fosse um bloco de soldados. Então a líder da pesquisa desses colossais e simpáticos animais, convidou uma especialista da área dos sons, munida com equipamentos de capacitação sonora de infra sensibilidade, para assim tentar lúcida àquele ‘mistério’.
Isolou-se o animal e fez-se a gravação, para detectar algum tipo de informação infra sensível (que poderia está sendo passada entre a líder elefanta e sua manada). Então, depois de feita a experiência e refeita, era hora de sua comprovação cientifica:
Quando a especialista em sons passava a fita normalmente, não se ouvia som nenhum que pudesse ser identificado como da elefanta, porém, ao se passar a fita ao contrário, foi possível ouvir um som agudo, que em sua manifestação comum o ouvido humano não possui os mecanismos auditivos necessários para a sua percepção, mas os elefantes o possuem e, por isso, obedecem a sua líder quando esta lhes lança o sinal consequentemente sua ordem, como por exemplo, para pararem ou para avisá-los de possíveis perigos, que este pode captar, em campo aberto, a quatro quilômetros de distância; em campo fechado, por exemplo, em áreas florestais, o sinal bate nas arvores e limita o seu alcance.
‘Averiguei’ também outras espécies, como por exemplo, o crocodilo, muitos eram os que pensavam que, o ‘chacoalhar’ da agua ao redor do seu abdômen, fosse produzido pelo movimentar dos músculos abdominais, quando na verdade este efeito é produzido, pela emissão, naquela região, um comando infra sensível fazendo com que a água ‘chacoalhe’. Assim pesquisei tantos outros exemplos no reino animal relativos a esta questão. Então, lancei-o ao campo humano, estes exemplos de instintos e d comunicações infra sensíveis dos nossos irmãos ‘menores, afim de descobrir os mesmos fenômenos no homo sapiens sapiens.
Em plena ‘era moderna’, encontrava-me abaixo da rudimentação do ‘divisor das ciências’, o grande Aristóteles, e foi exatamente a rudimentação e o simples cotidiano que me deram a solução para as minhas interrogações, sobre as questões acima expostas, vejamos o exemplo a seguir:
A semanas que uma determinada ação se repetia, ‘dia após dia’:
Trabalhava em meu micro padaria, e possuía um antigo e pequeno fogo industrial para assar dos produtos. Pois bem, ocorria que todas as vezes que o desligava. O gás que restava e que ficava armazenado entre um pequeno cano do mecanismo de desligar, e a ‘boca do fogão’, corria para a mesma, ao ponto de ainda está se extirpando (o fogo), causava uma mini explosão, a qual sempre reagia, assustando-me, fazendo-me dá um salto para trás para fugir de uma possível queimadura. Foi quando descobri que por trás do simples pode se ocultar o complexo e vice-versa. Então: ‘por que me assusto s estou ciente do que vai acontecer (a explosão)?
Repetidas vezes fiquei intencionalmente, racionalmente esperando e pensando: ‘Vamos ver’? e, novamente o mesmo efeito, ‘reação instintiva’ ou, ‘pré-gravada’.
Durante certo tempo raciocinei se, haveria um sistema de comunicação infra sensível nos seres humanos assim como os há nos animais? Quando subitamente, ecoou na minha mente a resposta através de um questionamento: ‘Às vezes acorre de me encontra-me, e isto ocorre desde quando comecei a caminhar por este mundo. De esta em determinados lugares (ou melhor em qualquer lugar), de ter ‘pressentimentos’, por exemplo, de estar sendo observado, tanto faz se em lugares movimentados ou não. E isto é ‘perceptível independente da direção situações que venha (o sinal) e, direcionar minha atenção, exatamente de onde recebi o ‘toque’, o ‘sinal’, daquela indicação sensitiva que, estava sendo observado, e ao obedecer a este comando-mental, encontrar o alvo que me ocasionou este meu reflexo, ‘preso’, concentrado, a tencionando minha pessoa, por interesses estritamente particulares a esta pessoa.
Este ‘fenômeno’ de tão ‘popular’ que até mesmo nos filmes cinematográficos ‘constatamos’ este processo: quando o mocinho caminha por caminhos sombrios ou desolados e, ‘pressente’, que seu algoz inimigo o observa. Ironicamente, questionei: seria um anjo que me avisa? Seria um espírito que nos bate aos ombros e nos informa: cuidado tem alguém atrás de ti, te examinando de forma suspeita e estranha? Nem uma coisa nem outra, para não cometer o mesmo ‘erro’ notório ao homem pré-científico, busquei na ciência o processo explicativo. Cientificamente falando o cérebro só reage à medida que é estimulado. Isto é, é necessário que algum tipo de comunicação, neste caso sensitiva-mental-neural, chegue até aquele cérebro, fazendo-o reagi a este estimulo. Certamente há uma comunicação infra sensível entre o observador ao observado, fazendo-o reagir e direcionar sua atenção para a origem daquele sinal, para a origem daquele comando, mais precisamente para aquele que o estava observando. Independentemente de constatar perigo ou não para o indivíduo, esta comunicação infra sensível, é um sistema dos primórdios do desenvolvimento e da sobrevivência humana e animal, qual chamarei de CISRE (comunicação-infra-sensiva-reflexiva-emotiva). Vale ressalta que os fatores emocionais também interagem nestas informações de forma positiva ou negativamente. Esses fenômenos infras possuem outras ramificações comunicativas, pode-se também definir as sensações, ou até mesmo o grau desses sentimentos como por exemplos de ódio e amor.
Certamente que há pessoas que possuem de forma mais acentuada essa capacidade perceptual como para outros é praticamente nula, como pode ser constatado nos esquizofrênicos e neuróticos e maníacos depressivos...
Depois de ‘entrevista’ 34 pessoas, de maneira informal, sem lhes revelar o intuito das minhas perguntas, apenas como um processo de curiosidade, sem lhes revelar inicialmente o intuito de minha pesquisa, para assim, não as envolve-las no assunto antes de explica-lhes o motivo e a ‘descoberta’. Simplesmente entrava no assunto, conversa comum.
Das 34 entrevistadas, 32 confirmaram que possuíam esta percepção, mas que não sabiam como isto se originaria qual, geralmente, chamam penas de, ‘pressentimento’. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Deja-vu E A Autis de Edson Ecks
Deja-vu é um fenômeno que descreve a reação psicológica da transmissão das ideias, do que ‘Já estive aqui antes’, ‘Já vi aquela pessoa antes’ ... Deja-vu é um termo francês para ‘já visto’.
O Deja-vu ocorre quando há uma falha cerebral, os fatos que estão ocorrendo armazenados na memória de longo ou médio prazo, ocorrem sem passar pela a memória imediata, o que nos dá a sensação do fato já haver ocorrido.
Autis de Edson Ecks
Autis são ‘mundos’ criados em nós mesmos por nós mesmos, por outros em nós, quando confundimos o real com o ilusório, e o que é ilusório com o real, ou quando temos a mente capturada por elementos químicos (drogas)... Somente com o entendimento das quatro realidades, podemos nos proteger da Autis.
No dia-a-dia lidamos com os fenômenos Autis, no campo físico, ondas de ar, ondas sonoras, de energia, frequências diversas (de rádio...), ruídos, oscilações de temperaturas, ondas abstratas que geram os fonemas que nos atinge, positiva, negativamente...
No campo abstrato, uma imagem, um momento, palavras, gestos, objetos, símbolos... desencadeiam as Autis:
Um homem andando pela a rua observa surgir do meio da multidão uma mulher, qual, seus sentidos focam-lhe o rosto, e esse rosto faz justaposição com outro rosto cravado nos recônditos de sua memória, atuando em seus neurônios, em sua ‘tabela mental-neural-in-consciente’, fazendo-o sentir emoções profundas, belas e melancólicas de sua amada esposa que falecera sete anos atrás; agitando emoções, lembranças que até esse momento estavam apaziguadas.
O maior perigo é quando a mente utiliza, emoções passadas como se fossem atuais, ‘fantasmas mentais’, resquícios de sonhos, experiência imaginária, não real; como se fossem verdadeiras, produzindo sentimentos e ações que surgiram do falseado, da maquiagem mental, que a mente, as Autis, não consegue distinguir; o que é real do que é fantasia, do que é verdade do que é mentira.
Por isso entre o in-consciente e o ‘irracional’, há o consciente, visando o equilíbrio entre eles. O Navegador Da Alma - Edson Ecks. Academia Amazona.
Complexo de Midas
O complexo de Midas é relativo aos desejos compulsivos, seja individual ou coletivamente, é quando o indivíduo... deseja de forma compulsiva, desesperada sem abalizar as consequências do seu desejo, que será sua própria ruína. O midasciano é encantado pelo o poder, e passa a agir como uma mariposa em torno da luz, encantado pelo o poder o usará em benefício próprio, e as convenções do seu cargo são ‘postas de lado’. Colocando-se acima do poder, ora abusar do poder, ora, o poder abusa dele...
Quantos indivíduos deixaram de se tornar grandes homens, grandes ícones..., na arte, filosofia, ciência, literatura, por causa de uma paixão carnal, quimeras, mitos falaciosos. Perdendo até mesmo reinos, a própria vida.
Hoje o indivíduo e o coletivo, estão obcecados pelo o hedonismo extremo, que os lançam ao niilismo destrutivo, que os fazem buscar prazer a qualquer custo, mais e mais; querem assim como o rei Midas que tudo que toquem vire ouro, esquecendo-se que não se alimenta de ouro, consomem tudo, devastam tudo, no campo do artificial, da superficialidade, em detrimento aos valores internos da alma, da harmonia física-mental. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Complexo de Manson
Origem. No domingo do dia da votação do segundo turno para presidente, fui num mercadinho próximo, para comprar café. Ao adentrar uma senhora conversa com o caixa que concordava tacitamente e até empolgadamente com esta, nos quesitos:
A favor da pena de morte, castração química para estupradores, armamento para os cidadãos, favor da tortura...
Parei e fiquei olhando: “Essa não é aquela senhorinha, tão mansa, pacata, que aos domingos vai para Igreja com a Bíblia debaixo dos braços, que diz em alto e bom som, que ‘Deus é amor’, e que ‘deve se perdoar o próximo” igualmente o caixa e sua família dona daquele estabelecimento que também apoiavam esses critérios, e que se auto intitulam ‘bons cristãos’. Fitei-lhe os olhos. Daí ela olhou para mim, se constrangeu, e foi-se.
O que passei a indagar indo para casa:
“O caminho é por aqui: como àquela senhora e aquele rapaz não podem por si mesmos ‘matar ou castrar’ alguém. Aludo mesmo ao fato deles poderem executar esses atos, sem serem punidos. Então delegam, terceirizam sua violência, ódio; preconceito, escolhem um indivíduo que possa executar por eles, neste caso.
E tudo isso bateu com o fato de há dois meses antes está analisando a psicopatia; psicopatas como Dahmer, O ‘Filho de Sam’, BKT...
E por ‘ultimo’, Charles Manson. Por que o último? Porque o achava pop, até mesmo o cantor de rock Axl Rose usou uma camisa com o rosto de Manson estampada. Retirei o preconceito, e fui adiante. E era exatamente Charles Manson, que possuía as características que combinavam com a ‘senhora e o caixa’.
Charles Manson passou ‘a vida inteira’, alegando que jamais matou um ser humano, defendendo do assassinato da atriz Tate e de seus amigos, do casal La bianca, e de um do musico seu desafeto pessoal, crimes estes praticados pela a família Manson. Os membros da família Manson, junto com Manson, foram condenados à prisão perpetua.
Mas como os seguidores de Manson, em plena Califórnia encontraram aleatoriamente o musico desafeto de Manson, e mata-lo?
Aqui me deparei com algo diferenciador entre Manson e os outros psicopatas que havia analisado, qualificando-o como um ‘assassino em série mental’, ele não usa as próprias mãos para assassinar, ele utilizar ‘as mãos alheias’.
A partir daqui lanço essa observação para ‘a senhora e o caixa (‘de Deus’)’, e entre tanto outros que nessa campanha eleitoral se intitularam ‘cidadãos de bem’, ‘crentes em Deus’, 'bons cristãos', mas que agiram de forma fatal, apoiando a pena de morte, por exemplo, mudando o mandamento de 'Não Matarás', para 'Sim matarás'.
Imaginei a seguinte cena:
Um homem foi condenado a pena de morte. E foi-lhes passado a incumbência para a ‘senhora e o caixa’, de executa-lo a facadas.
A senhora agradece, porem declina da oferta: “Gostaria, mas não posso, não quero sujar minhas mãos com sangue”. Só abro exceção no final de ano, no natal, quando sangro os porcos com maestria. Não sentem nem dor. Deixo para o meu amigo (o caixa), essa doce tarefa’
E com espanto, exclama o ‘caixa’: “Não posso, tenho fobia a sangue. Gosto de ver morrer, não de matar. Nunca me acusarão de ter matado alguém na vida”
O que faz sorri com grande satisfação o carrasco Vlad (funcionário público) que disse: “Eu gosto de matar’, e cumpriu sua função, lamina sobe, lamina desce. E cabeça se separa do pescoço.
E a 'Senhora e o Caixa', sorriem com os cantos dos lábios, com os olhos brilhosos de satisfação, e vão para casa felizes e sem culpa, remorso, pois, 'nunca mataram ninguém'. Quem matou foi o Vlad (a mando do estado).
O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Efeito Goebbels
Como identificar o efeito Goebbels (que sempre existiu), é quando uma informação é transmitida de forma absolutamente livre, sem dados anteriores, conhecimentos para sua manutenção. Ou quando a informação é transmitida fatiada para beneficiar ideologias... em detrimento a outras.
A informação goebbelsciana é falseada, manipuladora, maquiada, seu objetivo é austisciar a mente do indivíduo-coletivo, e é totalmente moldada no princípio sofistico de que o que importa é o argumento que vence não o verdadeiro, necessariamente. Ou de que os fins justificam os meios, mesmo que o meio seja o fim do que se justifica.
Se um elemento (um grupo) diz para pessoa fazer tal coisa, no pressuposto que ele também faz, que ele é um exemplo, mas que na realidade age de forma diferente do que propõe, ele está se utilizando do efeito Goebelss na informação.
Autis são mundos criados por nós em nós mesmos, ou por outrem em nós, ou quando temos a mente capturada por pretextos superficiais mentais (informações falsas, falseadas...) ou físicas (drogas...). Mas como esse processo é muito amplo, explicarei depois. Hoje vou aludi sobre o efeito Goebbels.
O efeito Goebbels é derivado do líder da propaganda nazista, que transformou a cabo Hitler em imperador Germânico, no Fuher do ‘Reinado de Mil Anos’. Dizia Goebbels: “Uma mentira repetida mil vezes tornar-se verdade’.
Sua base era: enaltecer o Fuhrer e o povo germânico, desqualificar os rivais políticos, atacar os ‘inferiores' (que eles assim julgavam), judeus, latinos, negros, ciganos...
O efeito goebbels invadiu todos os setores, ao ponto de idealizarem o ‘Jesus ariano’, mesclando esse conceito, que ganhou magnitude por que este foi alicerçado pelos os ‘historiadores’ nazistas. Assim, fundindo ‘dados históricos’ com os ideológicos, deram-lhe ‘conotação histórica’, e a partir daí é só, repetir, repetir, repetir. Mas o mesmo já fazia o fascismo ('pai do nazismo') com o seu ‘Grande Líder Mussolini’, qual era admirado por Hitler.
Ai temos a neurolinguística da falácia, que é baseada no princípio sofistico do: ‘O melhor argumento é o que vence, mesmo que seja falso’, e unificado com uma ideologia radical, é explosivo. E quando estabelecido tornar-se uma muralha difícil de derrubar, ou de transpassar.
A linguagem chula, apelidos depreciativos, em prol da alta exaltação, também era usado, o humor negro para desprezar seus rivais, inimigos, políticos, filosóficos e etc. para rebaixar grupos, os de ‘raças inferiores’, através de cartazes, panfletos.
Goebbels e a máquina de propaganda nazista, utilizaram todos os meios de mídias possíveis da época para ‘mistificar’ a ideia nazista e destruir os opositores. O efeito goebbels’ vai invadir todos os setores, a Igreja (‘Jesus Ariano’ ...), o judiciário, executivo, legislativo. Ou adere espontaneamente ou a força à política nazista. Até a ciência ajoelha.
Mas se a ideologia política nazista alimentava a alma do povo, era preciso alimentar o corpo, pois como ditado ‘saco vazio, não fica de pé’. E não há ideologia no mundo que se sustente entre famintos.
Então o sistema nazista se consolidara através da economia, que transforma milhões de desempregados em 700 mil desempregados a ‘juventude hitlerista’, vigiava os professores, os padres, a própria família. A agricultura se desenvolve grandemente, as fábricas, principalmente as bélicas.
Agora, a ‘comodidade’, essa traiçoeira, abrirá espaço para as invasões territoriais, a invasão a Bélgica foi um passeio, França, Polônia resistiu corajosamente, mais do ponto de vista militar, trágico, inútil.
Os nazistas trarão para suas fileiras grandes ícones da ciência e da filosofia, Heiddeger, filosofo este que é muito criticado por esse apoio, mais este deve ter ficado extasiado por ver nos nazistas sua filosofia ‘ganhando forma, andando’, o físico da incerteza Heisenberg, Carl Jung, entre tantos outros, na química, na biologia, engenharia...
Na tecnologia Van Braun desenvolve o míssil a turbina, e no futuro próximo, será o chefe do que projeto que enviara o homem à Lua (USA). A tecnologia alemã na época inventou o avião que ao invés de voar, ‘caia’.
Os generais nazistas serão admirados pelos os seus opositores, Homel na Inglaterra é chamado de ‘lobo do deserto’ (Egito). O ministro Churchil se opôs, mudando o vocabulário, e passou a chamá-los de ‘bandidos’, ‘assassinos’, ‘canalhas’.
Mas a comodidade, o silencio, a permissão do povo alemão ‘cairá’, quando Hitler já com complexo de Mídas crônico, contrariando seus generais que o alertavam sobre a questão do ‘inverso russo’, insiste em invadir a ‘Gigante Vermelha’ (União Soviética), qual tempo atrás havia acossado de lá o grande general francês Napoleão Bonaparte, com a mesma estratégia da ‘terra assolada’(Conta-se que Napoleão quando ia retirando-se do território russo, assistindo as cidades russas vazias, e ardendo em chamas a Noite, teria dito: “Que povo maravilhoso”). Aqui o ‘efeito Goebbels’ acabou. Será?
O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Complexo de Antero
Uma pessoa pode sofrer consequências terríveis pelo o simples fato de possui uma aparência privilegiada, uma forma de se destacar, uma inteligência privilegiada, que faz com o anteriano sinta-se afetado negativamente por essas qualidades, pelas quais anseia em si mesmo; e passa a denegrir, desqualificar o objeto do seu baixo-instinto, e sentirá prazer ao ver o ser, o objeto por ele desejado, invejado negativamente, posto à deriva, desonrado, destruído.
Às vezes o anteriano possui as ‘mesmas’ qualidades do invejado, mas envolto por seu baixo-instinto, não percebe, e às vezes percebe, mas não consegue mais retroceder, e quererá o fim do ‘objeto da sua admiração’, mesmo que vá junto, se autodestrua. O Navegador Da Alma - Edson Ecks
Capitulo IV
A Origem
Edson Ecks
Nos Primórdios pairava sobre a mente primitiva, as trevas da ignorância. E disse Deus: Haja Luz. E Houve Ciência. Edson Ecks
1 – No princípio Deus criou os céus e a terra do nada.
A expressão ‘Creatio ex-nihillo’ (gerado do nada) da Origem significa que a prima-origem do Universo vem do invisível, que do invisível Tudo se fez.
A física moderna afirma que o universo teve sua prima-origem do ‘nada’ (‘flutuações quânticas’), que inicialmente não existia o átomo, não existia ‘nada’.
4. e a terra era um caos absoluto.
A expressão hebraica para ‘caos absoluto’ ("tôhu vabôhu") significa que o sistema inicialmente era caótico, desordenado. Que gradativamente foi sendo organizado,
A evolução dirá que a Terra passou por vários processos caóticos, até fundir os elementos que formariam a proto-Terra, até a atual formação.
1.5. e havia trevas sobre a fase do abismo
A Origem é narrada a partir da visão de um observador terrestre; a densa e obscurecida camada que estava formando os céus, cobria tudo, cobria o abismo (extensão) e as trevas reinavam. ‘e o espírito de Deus (Fenômenos) se movia sobre a fase das águas’.
O ‘Espírito de Deus’, a Força Ativa, Energia e fenômenos que se movia sobre a fase das águas era os céus em agitação, em formação, em termos modernos, era a atmosfera primordial se formando.
1.6. ‘E Deus chamou a luz Dia; e as trevas Noite...’
‘No princípio Deus gerou os céus e a terra’. E no princípio foi gerado o Universo (Terra).
Naturalmente o Sol e a Lua já se encontravam no espaço sideral com os demais astros (Cap.1, versículo 1): cometas, constelações, planetas galáxias... ‘e a terra era um caos absoluto’, era a condição que se encontrava naquele Momento, antes da origem biológica. Onde ela (a Terra) entraria como a ‘Escolhida’ para ‘germinar’ o maior fenômeno do universo observável: a Vida. E a mais fantástica das criaturas vivas: o Homem, com sua esplendorosa inteligência.
(Assim como os outros seres também possuem suas inteligências em seus níveis)
Inicialmente, havia trevas sobre a superfície do ‘abismo’ das águas (1.5) acima da Terra (atmosfera primitiva). E com o movimento de rotação terrestre, qual a Terra realiza sobre seu próprio eixo, fornecendo- nos dias e noites.
A escuridão começaria a clarear a palavra hebraica para luz é ‘Or’, e refere-se às ondas iniciais de energia luminosa atuando sobre a terra. E por causa do ‘abismo’ de águas (atmosfera primitiva) acima da Terra, ainda não era possível um observador terrestre, enxergar a Fonte que gerava ‘luz’ e ‘trevas’, os quais chamados de ‘Dia e Noite’ (ainda no maiúsculo e singular). Denotando mais intensidade, força ou até mesmo maior duração de tempo de um ‘Dia’ para o outro. ‘Luz e Dia’ escritos ainda no maiúsculo, denotam intensidade de Luz e Trevas, que gradativamente se definiriam. A palavra ‘yom’ (dia) pode denota duração de um dia de 24 horas ou de eras.
1.7. ‘... haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas’
Na jovem atmosfera formou-se uma grossa camada de nuvens, e a água condensada acionou a maior precipitação jamais vista na Terra, tempestades sacudiram os céus, e a chuva torrencial desabou sobre a fase da terra, e continuou caindo por anos e anos e anos. Em dado momento era como se as águas de cima se misturassem com as águas de baixo e vice e versa. Sem expansão (troposfera) a separá-las.
1.8. ‘E fez Deus a expansão, e fez separação entre águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão... ’
Quando as águas pararam de cair 90% do planeta estava coberto por um vasto oceano, e a atmosfera ainda era densa, e a troposfera pintava os seus contornos, separando céus da terra.
1.9. ‘E chamou Deus a porção seca terra; e ao ajuntamento das águas mares.
A Origem narra uma geografia diferenciada da atual, de uma só ‘porção de terra’, cercada de águas, ou seja, de um só continente em meio a um mundo de águas.
A evolução afirma que um dia os continentes foram apenas um supercontinente chamado de Pangea (‘terra única’), o que foi comprovado em 1950, através do advento dos satélites, que no início dos tempos havia um só continente, uma só ‘porção de terra’ (pangeia).
1.10. ‘E toda planta do campo que ainda não brotava na terra, e a toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra’.
1.11. ‘Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a fase da terra’.
Aqui a Terra passará por um processo que ficará conhecido como o ‘processo de refrigeração terrestre’, onde o planeta ficou coberto por uma intensa neblina de vapores. Por isso A Origem dirá que ‘não chovia’, era um mundo opaco onde não dava para ‘vê nada’, mas aqui o caldo da vida começa a fervilhar.
O capitulo 2, versículo 5.6 da Origem, indica, acrescenta alguns pormenores a Origem. Não se pode qualificá-lo como outros relatos referentes à Geração da Vida, conflitantes com os do capitulo 1. Apenas começaria em algum determinado ponto entre ‘o Terceiro Dia Origenista’, entre o surgimento da ‘terra seca’ e, antes do surgimento das plantas terrestres.
‘Um vapor, porém subia da terra, e regava toda a fase da terra’.
Dentro de uma linguagem moderna, diferente da linguagem arcaica da Origem. Poderíamos afirmar que Terra neste momento passaria por um processo de refrigeração; oxigenação...
(A flora passou por um longo processo de oxidação, pois os seres minúsculos que realizam o processo de fotossíntese estavam se multiplicando gradativamente)
1.12. ‘...Produza a terra erva verde, erva que de semente, arvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra...’
O processo de refrigeração terrestre dará origem à flora primitiva que consumirá cada vez mais dióxido de carbono e liberará cada vez mais oxigênio para a atmosfera. E a terra produzirá de pequenos gaulês as grandes samambaias, das relvas as grandes árvores frutíferas, sementes e frutos surgiram em todos os lugares e de todas as formas. A Origem relata exatamente esse momento da geração das plantas, as primeiras habitantes terrestres, que migram da água para a terra.
No final do ‘Terceiro Dia Origenista’, foram criadas três categorias de plantas terrestres. A Origem destaca essas três categorias por serem as mais conhecidas na época (A Origem não é um compendio cientifico).
A luz fosca proveniente do Sol (‘invisível’), ainda opaca pelas as densas nuvens que envolviam a atmosfera em formação seriam bem mais fortes, o suficientemente amplo para o desenvolvimento do fantástico processo de fotossíntese, vitalícia para a sobrevivência das plantas em geral. A Origem fala de uma sequência dentro de intervalos específicos, em um intervalo aconteceu isso, em outro intervalo aconteceu aquilo. São sete pontos, sete momentos.
1.13. ‘...Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos’.
Aqui a atmosfera está se definindo da forma como a entendemos ‘hoje’:
No primeiro ‘Dia Origenista’, na expressão ‘Haja luz’, o termo hebraico para luz é ‘ór’, que significa luz em sentido geral. Porém, no ‘quarto dia’ a palavra hebraica passa a ser ‘ma’ohn’, que significa a fonte (origem) da luz. Agora o ‘invisível’ tornou-se visível. As palavras ‘dia’ e ‘noite’, agora são escritas em letras minúsculas, denotando, não mais intensidade, mas que seriam agora mais brandas ou de pouca duração (24 hrs).
1.14. ‘E fez Deus os dois grandes luminares o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite: e fez as estrelas’.
1.15. ‘E deus os pôs na expansão dos céus para luminar a terra’.
O relato da Origem, narra os fatos conforme o ponto de vista terrestre, ou seja, de um observador terrestre, por exemplo, no ‘Quarto Dia Origenista’, o Sol e a Lua, são descritos como ‘grandes luminares’ em relação às estrelas. Porém, há estrelas centenas de vezes maiores do que o Sol e a Lua. Mas vistos da Terra o Sol é a ‘luz maior que governa o dia’, e a ‘Lua, à noite’. O Sol, a Lua e as estrelas serviriam agora para sinais, para épocas, dias e anos. Em contra partida com as crenças da época que os endeusavam, e eram usados para profecias e adivinhações.
O fato de A Origem chamar a Lua que é um astro iluminado, que recebe luz do Sol, de ‘grande Luminar’, quando ao certo é um astro iluminado, reflete a luz solar, só reafirmar a questão que A Origem narra às coisas do ponto de vista de um observador terrestre.
1.16. ‘... enxameiem as águas com enxames de criaturas vivas,
A Ciência Moderna de modo geral afirma que os primeiros seres vivos surgiram das águas, no mar (‘...enxameiem as águas__criaturas vivas’).
‘Sheretz’ pode ser traduzida como ‘réptil’, e também é uma palavra genérica para ‘pequenos animais’.
Na era Cambriana houve uma ‘explosão’ de vida no planeta que perdurará por milênios, de seres invertebrados até o surgimento dos vertebrados (o surgimento dos repteis), aparecem como se fosse do ‘nada’, coisa que nem a moderna ciência tem ainda uma explicação definitiva que possa preencher essa lacuna.
O primeiro anfíbio-peixe que se aventurou em terra seca foi o Ichyostega, é o que aponta o conhecimento atual.
1.18. ‘...e voem criaturas voadoras através do firmamento...’
Firmamento dos céus (firmamento aberto) ou ‘através do firmamento’. É linguagem descritiva de como as coisas parecem ser quando olhamos para a abóbada celeste. Isto se dá porque a palavra ‘r.a.qí.a’, traduzida ‘expansão’, significa, estender, espalhar, ou expandir. As ‘criaturas voadoras’ são literalmente ‘coisas voadoras’.
Esta passagem da Origem refere-se a animais voadores, que dentro de uma visão de um observador terrestre, voavam através da abobada celeste.
Os animais da narrativa podem não ser ‘pássaros’ literalmente, mas outras espécies de seres voadores, ‘criaturas voadoras’, pois os mesmos (os pássaros) ‘só’ surgiram a partir do capitulo ‘.21: ‘...e voem criaturas aladas conforme a sua espécie’.
(Os ‘Céus’ da Terra também já foram cruzados por ‘coisas voadoras’, insetos gigantes).
Em uma rocha calcaria da Baviera, no século XIX, encontrou-se estampada com incrível clareza, um dos mais surpreendentes fósseis já encontrados, uma ‘coisa voadora’, um verdadeiro ‘quebra-cabeça’ para os pesquisadores: seus pés e crânio de um pássaro, a cauda era de um réptil, mas revestida de penas e plumas, os maxilares possuíam dentes verdadeiros.
Apesar da aparência enigmática, esta criatura voadora é um pássaro, o ‘progenitor de toda a espécie: o Archaeopteryx.
1.17. ‘E Deus criou os grandes dragões (crocodilos), e toda criatura viva que se move (raja: rasteja), que as águas enxamearam conforme a sua espécie....
Da ‘água para a terra’. Os primeiros vertebrados que se adaptaram plenamente a terra foram os répteis (‘...criatura viva que se move, que as águas enxamearam conforme sua espécie’) que surgiram no final da era paleozoica, a cerca de 300 milhões de anos.
Diversificando ao longo da era seguinte, os repteis representavam formas gigantescas como os dinossauros, senhores absolutos da Terra: Até hoje ainda se constitui um mistério para a ciência o sumiço desses seres incríveis, ‘monstros’, ‘crocodilos’, ‘Dragões’ do jurássico.
Taniynim – possui tradução literal de ‘dragão’, ‘crocodilo’.
O termo ‘dragão’ na antiguidade não designava somente os dragões mitológicos, mas também era como o homem antigo chamava os grandes repteis, os animais medonhos.
1.21 ‘... E voem criaturas aladas voadoras conforme a sua espécie...’.
Durante o jurássico, o evento mais importante no reino animal, foi o aparecimento das aves, algumas espécies gigantescas, hoje extintas, e outras (‘criaturas aladas’) ainda existentes como o condor, a águia. E também o aparecimento dos mamíferos como o mamute, o urso das cavernas, a rena, o macaco, as baleias, o leão, o gado, o golfinho, entre tantos outros. E uma ‘derradeira’ espécie notável: o Ser humano.
1.22. ‘Produza a terra erva verde___segundo a sua espécie’.
‘Produza a terra alma vivente segundo sua espécie; animais domésticos, e animal que se move, e animal selvático da terra, segundo sua espécie... ’
Um dos fenômenos mais intrigantes da natureza é o fato de cada ser vivo provir de outro, de que herda a forma, as características e a estrutura. Assim, cada microrganismo, planta ou animal só produz indivíduos de sua espécie e não de outra. Mas, na Origem isso não representa necessariamente um ‘mandamento eterno’, mas uma percepção de um observador sobre os fenômenos que ocorriam em seu campo de visão: ‘Uma espécie conforme a sua espécie’.
A engenharia genética já trabalha com o hibridismo.
‘Produza a terra alma vivente segundo sua espécie; animais domésticos, e animal que se move, e animal selvático da terra, segundo sua espécie... ’
Se os animais do 1.20, 21, não foram classificados ‘cientificamente’, o mesmo não ocorreu com os do 1.24, de animais domésticos, animal que se move (repteis) e animal selvático, sendo que as ‘criaturas que se move’ (raja: rasteja), adquiriram pouca ênfase, contrariando o 1.21. Que denotava supremacia (‘que toda criatura viva que se move que as águas enxameiem’).
Na atualidade a importância dos repteis dentro da escala zoológica diminuiu em relação às aves e mamíferos, apesar de várias espécies existentes e de sua ampla distribuição.
As três espécies que constam no versículo 24 são falando em termos amplos, o que chamaríamos de animais domésticos, animais de pequeno porte e animais ‘de caça’.
Behemah – fera, besta, bicho, animal.
E formou o Senhor Deus o homem do Pó da terra.
E sobrou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
1.24. ‘E disse Deus: produza a terra alma vivente... ’
‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra’.
A Origem descreve em seus ditames que a vida teve sua prima-origem da matéria inorgânica (‘terra’, ‘pó’, ‘solo’), em linguagem moderna: ‘Elementos químicos’, que houve uma Matriz (partículas-energias), uma força geradora X (Deus...), que ‘modelou’, transformou a matéria inorgânica em: Vida. Assim como conhecemos.
‘... do pó da terra__o folego da vida
Hoje, a moderna engenharia genética, confirmar o que fora descrito na Origem milênios atrás, com relação à composição orgânica humana, é alicerçada de elementos químicos existentes da terra (‘pó da terra’) e ar atmosférico (‘fôlego da vida’), divididos pelo o corpo humano de forma harmoniosa.
Assim também com relação aos outros seres vivos (‘produza a terra alma vivente’), cada um com sua devida proporção de elementos químicos, que juntos dão forma e vida as suas estruturas orgânico-corporais.
‘E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida, e o homem foi feito alma vivente’.
Aqui temos um pormenor da Origem do ser humano. O capitulo 2 versículos 7 da Origem indica a prima-origem do ser humano, tendo em vista que os animais tiveram origem comum na terra (elementos químicos: solo, ar). Então de onde teria surgido o homem?
Se A Origem no capitulo 1 diz apenas: ‘Façamos o homem nossa imagem...’. Fala do homem como já existente, e que a partir desse momento ele passaria pelo um novo processo na sua formação.
0 2.7, visa exatamente isso, mostrar a prima-origem do homem, que igualmente as outras criaturas, é constituído dos mesmos elementos químicos do ‘pó da terra’. Da ‘mesma’ natureza.
‘Formou’ - significa que o homem de alguma maneira foi ‘modelado’, passando por estágios até adquirir determinada forma (limites exteriores da matéria de que se constitui um corpo).
‘o fôlego da vida’ – respiração (oxigênio...) representaria à vida, a alma, a ‘essência’, a energia vital para o ser humano que se tornou ‘Alma vivente’.
‘Alma vivente’ – aqui o homem é retratado ao mesmo nível das outras (Produz a terra...) ‘almas viventes’. Porem caracterizando unidade (caráter genérico): o homem.
‘Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança’.
‘Façamos o homem à nossa imagem’. A (2.1: ‘...e o homem foi feito...’) ‘alma vivente’, e a partir desse instante, ‘dará’ um majestoso passo na formação da sua ‘natureza’, pois seria a ‘escolhida’ dentre as (2.27: ‘Produza a terra’) ‘almas viventes’, para ser a ‘superior’ de toda geração biológica, adquirindo assim, o que a faria especial: a inteligência.
Inteligência único fator que a ‘separaria’ das outras ‘almas viventes’. Tornando-se assim a representação suprema do poder da Natureza.
‘adam’ – ser humano. ‘Adam’ não é um nome próprio. Pois tanto o homem como a mulher são chamados de ‘adam’, como nome genérico.
‘...e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra’.
Agora o ser humano é retratado não mais ao mesmo nível da natureza (2.7) ‘alma vivente’, mas acima dela, ‘domine’, sendo detentor da mais poderosa de todas as ‘armas’: a inteligência. Elemento fundamental que o fez ‘dominador’, sem a qual teriam sucumbido as intempéries das eras. As dificuldades que o mundo selvagem o submeteria, sendo que, sua estrutura corporal e agilidades não eram compatíveis com o mesmo.
‘E criou Deus o homem (Adam - ser humano) à sua imagem, a imagem de Deus os criou, macho e fêmea os criou’.
‘Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a Terra, e sujeitai-a, dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que se move sobre a terra’
‘Conforme a nossa semelhança’ – seria a indelével constituição do homem como ser intelectivo e dotado de profundos pensamentos e sentimentos abstratos, e como ser eticamente responsável, dotado de capacidade de discernir suas emoções, seus sentimentos e o próprio Universo.
Aqui, o ser humano atinge sua ‘plenitude’ intelectual; que o distancia cada vez mais das outras criaturas. Porém, apesar de ‘dominador’ (1.26: ‘Domine__sobre toda a terra’). O homem segue o mesmo curso da natureza. Compartilha o reino com os outros seres vivos, tem a mesma origem (2.7) ‘pó da terra’ (1.24; ‘Produza a terra alma vivente’, se alimenta em conformidade a elas (criaturas)
Porém, primordialmente dentro de uma escala alimentícia basicamente herbívora (1.29: ‘Eis que vos tenho dado toda arvore que dá frutos de arvore que dá semente, ser-vos-á para alimentos’), passando predominantemente para o hábito alimentar carnívoro, mas, mantendo o herbivorísmo (130:) ‘E a todo animal da Terra, e a toda aves dos céus, e todo réptil da Terra, em que há ‘alma vivente’, toda erva verde será para mantimento’. Reproduz-se conforme os outros seres vivos (1.18:) ‘... Multiplicai-vos, e enchei a terra’, (1.22:) ‘...multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra’.
Se antes, na Origem, o ser humano, dominava a terra territorialmente (1.26:) ‘... domine sobre toda a terra. Subiria mais um grau na escala de diferenciação (‘da natureza’), pois a terra (solo) deixaria de ser ‘livre’; perderia sua espontaneidade para sujeitar-se ao ser humano, qual iria trabalhá-la, lavrá-la, tornando-se assim lavrador do solo (agricultor. 1.28:)
‘...enchei a terra e sujeitai-a...’
E de lá para cá escreve o ser humano sua História, nas Tábuas Sagradas da Natureza.
(‘Deus descansou no sétimo dia’ significa que as forças que dinamizam a Natureza estavam estabelecidas, que a estrutura do Universo e o nosso atual sistema biológico terrestre, estava definido, encerrado: não havia mais nada para pôr, nada para tirar, a balança estava equilibrada, pelo menos até aquele momento, porque a Origem nunca acabou)
‘Não há Origem sem evolução, e nem há Evolução sem origem. Edson Ecks
Capitulo
VII
Edson Ecks amplia As Sete (7) Leis Universais do sábio egípcio Hermes Trimegistus.
No ‘LLuminati’, Edson Ecks, visa novas analises, perspectivas, ampliações para As Sete (7) Leis Universais de Hermes Trismegistus, em sua própria base...
Os Princípios da Verdade são Sete(7); aquele que os conhece perfeitamente, possui a Chave Universal com a qual as portas da Vida e seus Mistérios podem ser abertos completamente:
O Lluminati, Edson Ecks
PRIMEIRA LEI
A Lei Do Mental-Energismo
O Todo é Mental-Energia
A Energia gerou e mantem o Universo, e desenvolveu a centelha abstrata que gerou a mente, para entender, submeter, conciliar... seus fenômenos fisenergeticos.
A Energia gerou o Universo na mente. A Energia Infinita do Todo é a Matriz dos Universais, no real, no abstrato, no Absoluto e nos Relativos.
Todas as energias formam a Energia, que forma e transforma o TUDO, e suas Unidades, em cada plano.
Conhece-te a ti mesmo, e o Universo ao teu redor.
SEGUNDA LEI
A LEI DA CORRESPONDENCIA
O que está em cima é ou não é semelhante o que está embaixo, lá ou além, e o que está embaixo é ou não é semelhante como o que está em cima, aqui, ali, acolá.
Há hidrogênio no espaço, e há hidrogênio na Terra, a águia que cruza os céus, é a mesma pousada, o elefante tanto é forte em terra firme, como também é um excelente nadador; o guerreiro temido em campo de batalha, morreu afogado no mesmo rio em que o elefante havia atravessado; tudo que é sólido pode se desintegrar, se reintegrar mais solido ainda, ou menos solido, porém, mais dinâmico.
A cabeça não é igual aos pés, o átomo não é igual a molécula, o TODO não é igual as partes, cada unidade é absoluta em si mesma e relativa umas às outras; um complementa o outro, mas não são os mesmos; de tijolo à tijolo forma-se a parede, mas cada tijolo é um fenômeno único, absoluto, e relativo aos outros ao ‘mesmo tempo’, que se juntam-se para formar mais um absoluto: a Parede.
A utilidade de cada um, coisa, é transitória no Oceano dos fenômenos do Tudo, dos seus momentos.
O que é ou não é aqui, pode ser ou não ser, ali, lá ou acolá.
Do pó, e água e ar viestes, ao pó, água e ar retornarás.
TERCEIRA LEI
A LEI DA DINAMICA.
Nada está em ‘repouso’, tudo se move em múltiplos movimentos, geometrias; tudo se move em ritmo, lento, ‘estático’, acelerado.
O Universo é movimento vibratório, oscilatório, expansivo, compressivo, frequêncial, ondulatório, magnético... Inércia-ritmada. E a mente ‘capta’ os fenômenos Caosordemáticos do Tudo, entre o perceptível, e o imperceptível.
Não se põe as mãos duas vezes no mesmo rio, nem as mesmas mãos entram duas vezes no mesmo rio, pois muda instantâneo e gradativamente, mas a água que formava esse rio precipitou-se em outra região, em um vale, e entre morros, formou-se um belo lago, e a agua que outrora tocará as margens daquele rio, agora toca outras margens, e é tocado por outras mãos.
Nada que se contata permanece o mesmo, como o que contata também é modificado:
Ao escalar a montanha, nenhum passo é igual ao outro, e a cada passo, tu modificas a montanha, e a montanha ti modifica.
QUARTA LEI
A LEI DA POLARIDADE
Tudo é múltiplo, tudo tem o seu oposto, similar, igual, desigual; podendo ser idênticos em natureza, diferentes em graus; iguais em graus, diferentes em natureza...; nem tudo é oposto, mas ausência do outro; os extremos, meridianos e os intermediários, se tocam, se separam; todas as verdades formam a Verdade; há paradoxos prováveis, paradoxos improváveis.
Luz intensa cega tanto quanto a escuridão, o escuro é bom para adormecer, e a sombra é boa para descansar.
Escuridão é ausência de luz, frio é ausência do quente, ódio é ausência de amor, paixão é amor exagerado, a sombra une luz e trevas.
Por um grão de areia na palma da minha mão na beira da praia, retorno a Origem do Universo, e retorno para o mesmo grão de areia na palma da minha mão, na beira da praia.
Muitos são os fenômenos para um sentimento, algo ausentar do outro, nunca é um pelo o outro.
QUINTA LEI
A LEI DO RITMO
Tudo tem seu influxo, fluxo, refluxo; tudo sobe, flutua, desce; tudo tem suas marés, maresias, vazantes; tudo se manifesta por ondulações, vibrações, ressonâncias, frequências... compensadas...; no abstrato a medida do movimento à esquerda é a medida do movimento à direita; mas no concreto o caminho percorrido à esquerda, não é mais o caminho percorrido à direita; ‘o ritmo equilibra’.
O termômetro oscila do frio para o morno até alcançar o quente, por isso entre o frio e o quente há varias oscilações, vibrações... até alcançar o quente. O ritmo do calor compensará as ausências das temperaturas.
Entre o amor e o ódio, há graus, oscilações, frequências, vibrações... advindas de outros sentimentos, como decepção, desconfiança, traição, e seu inverso, o ódio tornar-se amor, oscilando entre o perdão, gentileza, paciência, confiança restabelecida; que fará um sentimento ausentar-se para outro sucede-lo...
SEXTA LEI
A LEI DAS CAUSAS E EFEITOS
Todas as causas têm seus efeitos, todos os efeitos têm suas causas, tudo ocorre de acordo com a lei; tudo é simultâneo, um a um, o acaso e o vazio são nomes dados a leis ainda incógnitas; para cada efeito um emaranhado de causas unem-se para formá-lo, separam-se para dissolvê-lo; muitos são os planos de causalidades, mas nada escapa à lei.
A semeadura pode ser livre, como obrigatória pode ser a colheita; porque nem sempre planta-se o que se deseja, ou colhe-se o que se planta; mas nada é vão, e nada permanece sem retorno.
Uma ação é presença de vontade, o não-agir também presença de vontade; somos condenados a agir até no ‘não-agir’.
O Mundo Jaz na ignorância.
Pelo teu agir, não agir, o conhecereis.
SÉTIMA LEI
A LEI DO GENERO
O Gênero está em tudo, tudo tem o seu Princípio Masculino, Andrógino, Feminino. O Gênero se manifesta em todos os planos da Existência.
Luz, sombras, trevas; 1, 0. 2; positivo, neutro, negativo; primitivo, moderno, arcaico; energia, mente, matéria; in-consciente, consciente, 'irracional’; doce, salobro, amargo; passado, presente, futuro; sexo, assexuado, lassidão; tu, eu. Nós; 1, 3, 2; 6, 3, 9; ciência, filosofia, religião, físico, mental, energético; teísta, agnóstico, ateísta; amor, indiferença, ódio; prótons, neutros, elétrons; causa, causador, causado; lógica, ‘razão’, intuição; moral, ética, amoral; lento, 'repouso', acelerado; livre arbítrio, entendimento, determinismo; destro, ambidestro, esquerdo; força, energia, massa; tese, síntese, antítese; 2, 3, 9; inteligência, sabedoria, ignorância; mineral, liquido, biológico; grau, número, gênero; começo. meio, fim; recomeço...
Entre um e um, uns.
A mente mais conectada aos fenômenos fisernegéticos, é a mais capacitada a se correlacionar, perceber, suas Realidades e Irrealidades do TUDO, e das unidades em cada coisa, em cada Plano.
O Universo é uma 'construção mental', assim, 'não existimos na Mente do Todo’, mas 'O Todo passar a existir em nossas mentes'; por sermos Seres Mentalizadores.
O Universo e o Mundo em que vivemos, é uma 'existência’ na mente do mentalizador que mentaliza e é mentalizado.
Praticai as verdades e a Verdade ti libertará!
E o que é a Verdade?
A Verdade é o entendimento e a aplicação dos Sete (7) Princípios, que formam e transformam o Tudo, no Todo.
A Verdadeira Transformação é uma Arte Mental, Energética, Física...
Edson Ecks
VÍDEO DA MÚSICA: ÀS VEZES DE EDSON ECKS
EDSON ECKS'S REALITY AND DREAMS
The works exhibited here are derived from decades of efforts, sacrifices, aiming at a broadening of philosophical and scientific mechanisms (Sciensophy), in Art, music ... for the individual and collective.
Edson Ecks does not belong to any specific ideology, so he can analyze and critique any system, looking for the 'X', the unknown of the equation, in each of the appraised. One day Edson Ecks, belonging to some group, he will leave of being 'Ecks' (X), and will become just 'Edson', for as he himself says, "I am only the mind that walks, and that sometimes flies."
TO BE CONTINUED:
https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html
A REALIDADE E OS SONHOS DE EDSON ECKS
Os trabalhos aqui expostos são derivados de décadas de esforços, sacrifícios, visando um ampliamento dos mecanismos filosóficos e científicos (Ciensofia), na Arte, música... para o individual e coletivo.
Edson Ecks, não pertence a nenhuma ideologia especifica, logo, pode analisar e criticar qualquer sistema, buscando o 'X', a incógnita da equação, em cada um dos avaliados.Um dia em que Edson Ecks, pertencer a algum grupo, ele deixará de ser 'Ecks' (X)...
CONTINUA:
https://ecksfotos.blogspot.com/2020/01/meet-company-x-from-edson-ecks-conheca.html
O CONHECIMENTO É UM 'PASSAR ADIANTE'.
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